Durante aquela semana dei duas fodas com um velho conhecido de outras estadias e uma com o meu marido, mas a melhor foi no sábado seguinte, na véspera do nosso regresso à cidade.
Nesse dia houve um almoço de família num conceituado restaurante lá da vila. Restaurante cheio, muita gente da família, mais de trinta pessoas, passei o almoço a reparar num filho de um primo do meu marido que já não via há anos. O Miguel, loirinho, mais de 1,80m, uma carinha de anjo, lindo de morrer. Ele sempre foi lindo, há uns anos atrás houve uma altura em que estivemos bastante próximos e cheguei a pensar em fodê-lo, mas desisti porque na altura ele tinha 18 ou 19 anos, ainda era muito criança. Mas agora não, estava ali um homem feito, quis logo saltar-lhe para cima, passei o almoço a imaginar ser possuída por ele. Uns olhares, uma piscadelas de olho, quando algumas pessoas começaram a sair do lugar fui-me logo sentar ao lado dele. Fomos falando de várias coisas, ele foi simpático como sempre foi, eu ia aproveitando para lhe passar a mão pelo corpo e encostar-me a ele discretamente. Ele já tinha 24 anos, não tinha namorada - como era possível? "Hoje vais namorar muito" pensava eu. Algumas pessoas iam abandonando o restaurante, iam dar um passeio pela vila para depois se encontrarem para jantar em casa dos meus sogros. De maneira natural saímos do restaurante e fomos também dar um passeio. Pouco tempo depois já íamos abraçados e eu agarrava-me bem àquele corpo enquanto caminhávamos. Andamos mais um pouco e quando estávamos numa zona pouco movimentada pus uma mão no cu dele e disse, apaixonada:
Tens um cu tão bom. Adorava ser tua namorada...
E dei-lhe um beijo bem molhado perto da orelha. Ele riu-se. Pouco tempo depois já ele tinha uma mão no meu cu a apertar-me uma nádega. Riamo-nos os dois. Chegamos a um pequeno parque natural.
Vamos para ali, disse eu apontando para uma zona mais escondida no fundo do parque.
Ficamos alguns segundos a olhar um para o outro, uma carícia na cara, começaram os beijos, beijos chupados, mordidelas, lambidelas, linguados, era tanto tesão acumulado que parecia que nos queríamos devorar um ao outro.
Vou-te fazer um broche.
Ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças e levei com uma das maiores surpresas da minha vida. Um caralho grande, grosso, já teso, enorme. Um jovem tão bonito, tão simpático, equipado com um monstro daqueles... não pude evitar gargalhadas antevendo o prazer que iria sentir naquela tarde. Acariciei aquele mastro e os tomates também grandes durante uns segundos e comecei a mamar. Pelo tamanho e pela minha excitação foi um pouco difícil, no início, meter aquela verga na minha boca, mas lá encontrei maneira. Chupei, lambi, beijava-lhe os colhões enquanto o punhetava... ele de pé e eu de joelhos, ele passava a mão pelos meus cabelos, repetia o meu nome vezes sem conta... eu cheia de tesão, sentia a cona molhada mas naquele momento queria apenas tratar dele, tínhamos toda a tarde para o resto.
Vem-te para mim, vem-te. Dá-me o teu leitinho, quero provar.
E gozou na minha boca, engoli toda aquela esporra quentinha e deixei o caralho lavadinho com a minha saliva. Ficamos naquele parque a descansar um pouco, ele sentado no muro e eu sentada no colo dele, como dois namorados. Quando nos levantámos tomamos logo a direção de minha casa que estava vazia e não estava longe dali. Pelo caminho telefonei ao meu marido, para lhe dizer que ia para casa porque me sentia maldisposta, mas para não se preocupar pois só precisava de descanso.
Chegamos a casa e enquanto eu abria a porta já ele me abraçava por trás e me beijava o pescoço. Perguntei-lhe se ele queria beber qualquer coisa e a resposta foi dada entre beijos.
Não, quero comer.
Atirou-me para cima do sofá da sala de estar e foi-me despindo enquanto me beijava. Primeiro a boca, depois o pescoço, mamas e barriga antes de chegar à cona que estava completamente molhada. A língua dele estava a dar-me um grande prazer mas depois de pouco tempo saltei do sofá.
Anda meu amor, vamos fazer um 69 na cama do cornudo.
Ele veio logo atrás de mim, despiu-se pelo caminho e, chegados ao quarto, deitámo-nos logo para dar prazer oral um ao outro, mas, quando ele ficou novamente duro eu não resisti mais, tinha de o enfiar na cona. Cavalguei-o e comecei logo a foder freneticamente, queria gozar logo pois iria certamente ter tempo para mais, aquele caralho fazia-se sentir e logo chegou o orgasmo que me fez gemer de prazer.
Ai que bom, ai que piça boa, quero mais, quero mais...
E continuei a montá-lo mas baixei o ritmo, beijava o meu jovem amante, ele metia a cabeça entre as minhas mamas, trocávamos palavras carinhosas, fodíamos apaixonadamente. Saí de cima dele e deitei-me de pernas abertas queria senti-lo em cima de mim. Ele não perdeu tempo e começou logo a espetar-me o caralho a um ritmo estonteante, "és tão boa Eva, és tão boa..." dizia ele. Eu estava no paraíso debaixo dele, com as pernas levantadas a levar com aquele instrumento monumental, ele a dar-me cada vez com mais força... gozei, gozei e gozei, fui invadida por orgasmos consecutivos, faltava-me o ar mas eu gritava de prazer, ele também estava perto de se vir e, com lentas e fortes estocadas, depositou o leitinho no fundo da minha cona.
Ficamos muito tempo abraçados a recuperar daquela foda maravilhosa, uns beijos apaixonados de despedida e o Miguel foi embora. No dia seguinte eu regressei à cidade acompanhada pelo meu marido.
Belo conto de estreia! ès muito maluca mas sabes aproveitar bem a vida! adoreiiii!
Humm, que bela mulher cheia de tesão
Espectáculo! Interessante!
Belo conto, gostei :)
Bela estreia. Bem vinda e desejos de grandes sucessos, Uma história interessante e bem contada. Parabéns. Votei