O meu filho já é grandinho, cada vez precisa menos de mim. O meu marido está a querer entrar no mundo da política, o que, em conjunto com o trabalho dele, faz com que quase nunca esteja em casa. Cada vez tenho mais tempo para mim, cada vez estou mais tarada por homens, cada vez gosto mais de sexo e grande parte dos meus tempos livres são ocupados assim. E não sinto que esta tendência esteja perto de acabar. Praticamente não passo um dia sem foder e esses raros dias em que não tenho o corpo invadido por caralhos pujantes são compensados por outros em que dou mais do que uma foda, com homens diferentes. O filho da minha colega de trabalho que falei na história anterior é um amante regular. Tal como um jovem de 19 anos, que estuda numa escola superior e me fode no carro quando lhe dou boleia, um vizinho que tem a mulher grávida e um engenheiro tarado mais velho que me leva para hotéis. E depois há os desconhecidos, com quem tenho sexo após um rápido engate e depois nunca mais os vejo, como o bonitão italiano que, certa vez, encontrei perdido num bar. E os broches. E as vezes em que quero foder com determinado homem mas, por variadas razões, a coisa não se dá, como quando a polícia me mandou parar na estrada e eu me ofereci sorrateiramente ao agente que me abordou para verificar os documentos e que me deu a entender que só não me comia porque estava em serviço. Fiquei com a ideia, quero ser fodida por um polícia fardado que me dê palmadas fortes e me trate como uma puta. Na terça-feira fui a uma consulta no dentista, depois do trabalho, às 19h. Ao chegar lá tive um pouco de dificuldade para estacionar o carro e um homem, que estava na rua, ajudou-me na manobra. Ao sair do carro agradeci-lhe apressadamente porque já estava um pouco atrasada, mas fiquei com a imagem dele gravada, era um belo negro de uns trinta e tal anos. Eu já não fodia com um negro desde os tempos loucos de faculdade e, durante a consulta, lembrei-me de conversas com amigas que o fizeram recentemente e adoraram e da história que me contaram de um casal aqui da zona em que, num certo dia, o marido regressou a casa mais cedo que o previsto (depois de 10 anos de casamento) e encontrou a mulher a ser ensanduichada por dois negros no quarto e desmaiou. Enquanto o dentista tratava os meus dentes eu fechava os olhos e imaginava esta cena. Depois o meu pensamento mudou para o simpático homem que me tinha ajudado momentos antes, estaria lá fora à minha espera? Claro que não, pensei, por que haveria de estar? Pronto, dona Eva, por hoje está tudo, venha na próxima semana, em princípio terminamos o tratamento. O tempo passou a voar, nunca uma ida ao dentista tinha passado tão rapidamente, eu estava louca para foder com um negro. Pensei em ir jantar a um restaurante para depois ir à procura de macho, mas quando saí para a rua, para minha surpresa, estava lá o simpático homem, a alguns metros de distância. Sem pensar caminhei na direção dele, tinha de ir falar com ele. Obrigada mais uma vez, és muito simpático. Percebi que ele estava ali porque é o funcionário de uma loja de eletrodomésticos, e, como não havia clientes lá dentro, ele vinha para a porta da loja. Fingi-me interessada em ver alguns aparelhos e entrei na loja. Ele foi muito simpático e acessível, um belo homem, alto, bem vestido, dava-me uma vontade enorme de foder. Atirou-me uns sorrisos malandros que mostravam que ele sabia o que eu queria e pouco tempo depois já estávamos agarrados aos beijos numa esquina da loja. Faltava pouco para a hora normal de encerramento da loja e ele foi fechar a porta. Quando regressou para perto de mim já trazia o mastro por fora das calças e, como eu imaginava, ele tinha um caralho lindo, grande e grosso. As calças baixaram até aos tornozelos e eu comecei logo a mamar naquele belo mangalho negro. Depressa ficou duro, mas eu continuei a chupar, estava a adorar tê-lo na boca, queria-o na cona mas não o conseguia largar. Teve de ser ele a fazer-me parar. Ah putinha gulosa, chupas bem... Anda aqui, mostra-me se fodes tão bem como chupas. Ele despiu-se num instante e veio ajudar-me a despir a mim enquanto me ia esfregando a cona que já estava bem molhada. Sentou-se num degrau a segurar no mangalho a convidar-me para sentar. Assim o fiz, com os pés bem apoiados no chão fui descendo por aquela piça até chegar ao fim. Lentamente, porque não queria que aquilo acabasse depressa, comecei a fodê-lo com movimentos para a frente e para trás enquanto o beijava na boca, eu estava a adorar... Ohhh que bom, oh que caralho bom, fode-me toda... Ele estava agora a chupar-me as mamas e, com as mãos nas minhas nádegas, obrigava-me a aumentar o ritmo. Quando eu já o cavalgava de maneira doida, com grande velocidade, ele tirou as mãos do meu corpo e pôs-se a admirar. Todo o peso do meu corpo caía sobre o caralho, foi uma cena memorável. Ai que puta fodilhona me apareceu aqui... Gostas de piça, gostas de piça preta, não é? Agora vou-te mostrar... Levantou-se, comigo ao colo e com o pau enterrado em mim, e caminhou até junto de uma parede. Foi assim, com ele de pé e eu ao colo dele, com as minhas costas apoiadas na parede e as minhas pernas à volta do tronco dele que mais gozei, ele não estava agora a ser simpático, ele parecia um animal furioso. Eu delirava. Ohhh sim, sim, sim, oh cabrão, enterra-me esse caralho... Ele estava cada vez mais selvagem, levou-me de volta onde tínhamos estado antes e deitou-me de costas, de pernas levantadas, mesmo com o cu junto ao degrau. Numa posição estranha espetava-me o caralho na cona e metia um dedo no meu cu. Ele tinha as mãos grandes e aquele dedo parecia maior que muitas pilas, eu estava a ser duplamente penetrada por um só macho mas era óbvio que depois ia era levar com o monstro no buraco de trás. Ele saiu da cona e esteve por uns segundos a segurar aquela piçona, como que para que eu visse bem o tamanho e estivesse preparada para a invasão. A cabeçona começou a entrar. Doía mas eu sorria, de olhos fechados. Queria aquilo tudo enterrado. Mete, mete tudo... quero essa piça toda... mais um bocadinho... ohhh já estou enrabada. De início ele fornicava-me lentamente, mas ia sempre aumentando o ritmo pouco a pouco. Eu comecei também a mexer-me empurrando o corpo para a frente e levei uma mão à cona para me masturbar. Estivemos assim bastante tempo e consegui chegar ao orgasmo com um caralhão negro a foder-me no cu. Depois foi a vez de ele se vir. Pôs-me de quatro, com os joelhos bem separados e o cu bem empinado e passou então a enrabar-me de maneira selvagem, violenta mesmo. Puxava-me o cabelo para trás enquanto me espetava o caralho no cu. Ah grande puta, até no cu gostas de levar... espera que já te dou o leitinho... toma, toma... ohhhhhhhh. Deitou uma quantidade impressionante e, quando tirou o caralho, a meita começou a escorrer pelas minhas pernas até ao chão. Ele queria ir já embora, mal me deu tempo para descansar, vesti-me e despedi-me dele prometendo voltar na semana seguinte, seria outra vez no dia da consulta no dentista. Mas não consegui esperar e no dia seguinte fui lá outra vez. "Deves ser uma devoradora de homens" costuma dizer-me ele.
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Amei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor.
Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba