O filho da minha amiga

A Natália é uma companheira de trabalho. É mais velha do que eu, talvez não seja das minhas melhores amigas mas, como partilhamos espaço, acaba por ser uma das minhas maiores confidentes. Ela é viúva, tem as suas aventuras e muitas vezes passamos tempo a contar as nossas escapadelas uma à outra. O Ricardo "Ricky", é o filho dela, vivem juntos, ele é um futuro arquiteto, 20 aninhos, gentil, alto, faz desporto.
Há uns dias atrás o Ricky esteve no escritório para falar com a mãe. Mal ele saiu não me pude conter.
O teu filho está cá um gato, Natália, está cada vez melhor.
Passei o resto do dia a falar e a fazer perguntas sobre ele. Já o conhecia a dávamo-nos bem mas não sabia de muitos pormenores sobre ele. Disse à minha colega que não me importava nada de abrir as pernas para o filho dela. Ela ria-se, nunca me tinha ouvido falar assim do Ricky, as nossas conversas sobre sexo visavam outros homens.
Será que ele tem um pau grande? perguntei eu na brincadeira, não esperando uma resposta concreta.
Fiquei surpreendida quando a Natália me indicou o tamanho com as mãos enquanto acenava afirmativamente com a cabeça.
Assim enorme? Como é que sabes?
Naquele momento fiquei perplexa, eu já sabia que eles têm uma relação muito próxima e carinhosa, mas... a minha colega de trabalho fodia com o filho? Não... ela explicou-me que eles dois apenas não se preocupavam em se esconderem um do outro, não era comum mas às vezes via-o todo nu. Às vezes faziam massagens um ao outro, mas não chegavam a maiores graus de intimidade do que isso. Fiquei mais descansada, não seria o fim do mundo, mas saber que a minha amiga mantinha relações sexuais com o próprio filho iria ser um grande choque para mim. Mas a ideia de ser eu a envolver-me com ele não me deixava e crescia cada vez mais, então sabendo que ele tem um caralho grande...
Vou saltar-lhe para cima. Sábado. Sábado vou dormir em tua casa e vou dar uma grande foda com o teu filhinho.
Tudo bem, disse a Natália, não sei se ele vai estar lá em casa, mas podes ir. Ele já é grandinho, se ele quiser...
Não era a primeira vez que eu ia dormir a casa dela, só que das vezes anteriores não era com o objetivo de saltar para cima do Ricky. Ultimamente nem ele estava em casa quando isso acontecia. Naquele sábado lá fui eu, à hora de jantar, para casa da minha colega. O Ricky iria jantar com colegas depois do jogo e depois viria para casa. Jantei com a Natália e ela disse-me que, para deixar o apartamento livre para mim, também ia aproveitar para fazer uma visita a um amigo dela.
Estávamos as duas sentadas no sofá ver televisão quando chegou o Ricky. Sentou-se também no sofá a fazer-nos companhia. Pouco tempo estivemos lá os três porque a minha amiga logo se foi embora.
Portem-se bem. Filho, trata bem a Eva, disse a Natália ao sair.
Ri-me ao imaginar-me de pernas abertas e o filho dela em cima de mim a tratar bem de mim. Claro que ele estranhou a mãe sair e eu ficar ali, disse-lhe apenas que não me apetecia sair. Continuamos os dois no sofá a ver televisão e a conversar. Eu estava cheia de tesão, queria ser comida por ele logo ali no sofá, não era por ter tido um jogo que um jovem de 20 anos não teria vontade de dar uma foda. Ofereci-me para lhe fazer uma massagem, era costume a mãe dele fazê-lo quando ele tinha jogo. Ele recusou, constrangido por eu ser amiga da mãe dele.
Que pena, disse eu, não me deixas apalpar esse corpo lindo, és mau.
Ele fechou-se ainda mais e praticamente não falou mais apesar das minhas subtis provocações. Acho que era notório que eu queria foder mas depois de algum tempo levantou-se para ir para o seu quarto.
Nem me dás dois beijinhos?
Lá me deu dois beijos antes de ir e eu fui dormir no quarto da minha colega. Seria só por eu ser amiga da mãe dele que ele não quis nada? Eu não seria boa o suficiente para ele? Teria alguma namorada que não quisesse trair? Eu não sabia mas não me passava pela cabeça sair daquele apartamento sem provar aquele homem.
No dia seguinte acordei cedo. Só pensava em ter o caralho do Ricky dentro de mim. Fosse de que maneira fosse. Masturbei-me a pensar nele. Parei antes de chegar ao orgasmo. Dirigi-me para o quarto dele ainda vestida com o pijama. "Quando deres conta do que está a acontecer já não consegues fugir" pensava eu. Entrei naquele quarto escuro, tirei as calças do pijama e as cuequinhas e meti-me na cama por debaixo dos cobertores. Ele dormia de barriga para baixo. Deitei-me por cima dele pus as mãos por debaixo da camisola dele e comecei a massagem que ele na noite anterior me recusara. Passava as mãos pelas costas dele enquanto roçava a minha cona molhada no cu dele. Ele começou a acordar. Primeiro deu uns leves gemidos depois tentou dizer alguma coisa que eu não percebi.
Sou a tua namorada. Tens de me foder. Estou toda molhada, olha como estou.
E consegui pôr uma mão sua entre as minhas pernas. Agora eu roçava-me contra a sua mão. Com as minhas mãos consegui chegar ao seu pau e senti que estava teso.
Vira-te Ricky, quero essa piça dentro da minha cona, anda meu amor.
Ele virou-se e logo lhe tirei o pau para fora, segurando-o nas mãos consegui sentir que a mãe dele não tinha exagerado nada em relação à medida, era enorme. De novo ele tentava dizer alguma coisa.
Shhhh, foder, vamos foder...
Eu já me enterrava devagarinho naquele caralho, adorando cada centímetro. Mesmo molhada como estava custou chegar ao fundo, mas deixei-me estar assim, com ele todo enfiado, fazendo lentos movimentos laterais enquanto o beijava e lhe falava ao ouvido. Ele ainda não sabia bem o que lhe estava a acontecer, estava completamente imóvel mas, da maneira que eu estava, o tesão matinal daquele caralho depressa me fez gozar. Claro que ele ia demorar muito tempo antes de se vir e eu estava disposta a aproveitar ao máximo esse tempo, sem forçar. Não me importava de ficar assim por horas.
Oh meu lindo, tens uma piça tão boa, fizeste-me gozar... gemia eu ao ouvido dele.
Eu cavalgava-o e ele começava também a mexer-se, a acompanhar os meus lentos movimentos, já estava acordado, durante alguns minutos não desviámos o olhar um do outro enquanto fazíamos aquela dança quente. A seguir despi a camisola do meu pijama e ele logo me começou a beijar as mamas. Era tão bom sentir aquele pauzão dentro de mim enquanto ele me chupava e mordiscava as mamas. Pensei em chupar-lhe o caralho, gostava de o sentir na boca, pensei em pô-lo a lamber-me a cona, pensei em muitas coisas mas eu não conseguia tirar o caralho de mim, estava como que em transe. Mas ele não queria estar mais por debaixo de mim e desviou-se. Enquanto me ajudava a deitar-me de costas ele apreciava o meu corpo e falou pela primeira vez.
És tão boa Eva! Dás-me um tesão tão grande! Quero tratar-te bem. Como é que queres que eu faça?
Oh és tão querido! Sou toda tua. Fode-me como quiseres.
Eu estava já deitada com as pernas abertas, ele ficou uns momentos a olhar para a minha cona, que mais parecia um pântano, veio por cima de mim e logo começou a espetar o caralho. E que piçona boa, pouco tempo depois vim-me pela segunda vez. A partir dali comecei a ter orgasmos com pouquíssimo tempo de diferença entre eles sem conseguir contá-los. E mais tinha tido não fosse o meu jovem amante, a partir de certa altura, ter-se preocupado em chegar ele próprio ao orgasmo. E merecia, fodeu-me maravilhosamente. Quando ele estava de joelhos entre as minhas pernas com o caralho todo enterrado e mesmo assim a dar fortes impulsos para a frente, eu não pude evitar gritar de prazer duma maneira que, certamente, fez com que os vizinhos ouvissem. Ele veio-se dentro de mim, bem lá no fundo, com um fortes jatos deu-me uma grande quantidade de esporra quentinha.
Esta foi a primeira vez que o Ricky me fodeu, a partir dali passou a ser um dos meus amantes regulares, passei a ir jantar mais vezes a casa deles e depois tenho sempre uma série de orgasmos garantidos por aquele caralhão.

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Comentários


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Comentou em 09/12/2015

Casadosafado37

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Comentou em 09/12/2015

Q delicia .. Já peguei várias amigas de minha mãe .. Foi muito bom

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lulu1972 Comentou em 07/12/2015

Nunca me passou pela cabeça "comer" o filho de uma colega, mas deve ser louco ter um corpo jovem "para desbravar" e ao mesmo tempo sentir a adrenalina que uma situação destas deve gerar. Neste caso a mãe/amiga sabia da situação, mas imagina que ela nem sonha-se... ai tou toda molhada... lá tenho eu de ir à casa de banho...

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antoniolobo Comentou em 06/12/2015

Muto tesuda, "abusando" do menino...Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ladyeva

Nome do conto:
O filho da minha amiga

Codigo do conto:
75136

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/12/2015

Quant.de Votos:
8

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