O Pai do meu colega

O pai do meu colega.

Esta história começa quando eu tinha 16 anos e fui estudar fora de minha cidade. Era um garoto cheio de energia e de curiosidades sobre a vida, com desejos e também muito tesão. Desde mais jovem tive algumas brincadeiras eróticas com amigos e vizinhos mas nada mais que punhetas e toques, o que sempre me deixou com curiosidade e vontade de tranzar com homens. Sempre fui muito comunicativo e logo fiz vários amigos. Um deles foi muito especial, se chamava Marcelo, sempre presente me ajudou muito na adaptação à nova cidade. Tinha os pais separados mas uma ótima relação com ambos. Logo estava freqüentando a sua casa.
Foi quando conheci o pai de Marcelo. Ele se chamava Antônio, era um homem de 1,80 m, corpulento, coxas grossas, 45 anos, moreno e dono de uma voz forte mas calma, que deixava uma enorme segurança pairar no ar. Logo nos tornamos muito amigos, estava sempre na casa deles e muitas vezes dormia lá. Não demorou para me tornar intimo de Antônio. Várias vezes ficava sozinho com ele, principalmente quando Marcelo viajava com a mãe. Jantávamos, víamos filmes, passeávamos e conversávamos sobre todos os assuntos, inclusive sexo. Ele falava como gostava que tocassem, beijassem e até as posições que mais lhe davam tesão. Ele adorava sexo oral e anal, ao ponto de não tranzar com quem não gostasse de anal. Enquanto ele me relatava suas aventuras eu ficava me imaginando no lugar das mulheres que ele comia com aquele tesão todo. Não sei se ele percebia meus pensamentos mas sempre que estávamos sozinhos ele guiava o assunto até o sexo, muito malicioso e com o olhar sacana, complementado pela sua voz forte que me fazia tremer e arrepiar todo. Estava com muita vontade de ser possuído por aquele homem, tanto que todos os dias me masturbava imaginando como seria dar minha bunda virgem para Antônio e várias vezes acordei todo lambuzado de porra depois de sonhar com ele. Imaginava sendo atacado como uma fêmea, chupando seu pau, ele arrancando nossas roupas, colocando seu pau no meu cuzinho virgem. Estava com muita vontade de dar para ele. Um dia fui até a casa de Marcelo mas encontrei apenas Antônio que me falou da viagem do filho e que ficaria uma semana sozinho. Me convidou para ficar com ele para o jantar e depois ver um filme, e como era sexta-feira poderíamos ficar até mais tarde. Aceitei, meio trêmulo, e é claro que ele percebeu pois deu um sorrizo maroto e disse que nós iriamos nos divertir muito. Jantamos e fomos até a sala para beber umas cervejas e assistir um filme na TV. Depois de alguma conversa e de umas cervejas ele disse que tinha uns filmes pornô guardados e que se eu quizesse poderia escolher uma que eu gostasse para assistir. Aceitei de cara, já um pouco solto e mais calmo pelo álcool, indo com ele até o quarto onde ele tirou uma caixa do armário com várias fitas. Sentei na cama para olhar o conteúdo da caixa, então ele sentou ao meu lado e me ajudou na escolha, chegando bem perto de mim e encostando seu corpo forte no meu, deixando sua mão repousar na minha coxa. Meu coração parecia que iria sair pela boca. Antônio chegou bem perto e sussurrou no meu ouvido: “Calma, você vai gostar muito”. Dei um suspiro fundo que delatou meu desejo. Ele colocou a mão na caixa, quase se debruçando sobre mim e tirou uma fita - “Esta é muito boa, a melhor”. Levantou, colocou a fita no vídeo cassete e sentou ao meu lado, tocou minha coxa e me disse para tirar o sapato e sentar na cama. Deixou apenas a luz do abajur acesa e se deitou ao meu lado, ficando escorado na cabeceira da cama. Ele estava com uma calça leve de algodão e camiseta, tinha um perfume suave e agradável. O filme começou direto com uma chupada num pau enorme, devia ter quase 30 cm e acabou com um sexo anal em todas as posições possíveis com o cara enchendo a boca de porra. Fiquei me imaginando levando o pau do Antônio como no filme e logo me excitei. Olhei para Antônio e ele estava me observando com um sorriso sacana e com uma das mãos dentro da calça - “Que acha? Gostou né? Eu também” - e olhou para baixo em direção à cintura. Acompanhei seu olhar e tive um susto - seu pau estava duro, levantando a calça como uma tenda. “Nossa....Grande...” - comentei. “Quer ver? Só que daí vai ter que sentir também” - disse com a voz macia. “Eu sei que você quer, mas tá com medo né? Vamos ver até onde vai, te garanto que vamos nos dar bem. Também estou louco por ti”. Aquelas palavras me desarmaram completamente, virei para ele e disse: “Quero sim! E vou até onde você quizer”. Ele sorriu, passou a mão no meu rosto e começou a me beijar, primeiro com ternura, depois com desejo. Ele começou a me despir e a me acariciar, peito, barriga, coxas... Colocou a mão entre minhas pernas e acariciou meus testículos. Encolhi as pernas e ele, sem parar de me beijar, tocou meu cuzinho com o dedo, queria ele todo dentro de mim. Ele pegou algo na gaveta e voltou à ação. Lambusou o dedo e foi introduzindo bem devagar. Sentí que seria doloroso mas relaxei o máximo. Depois de alguns minutos ele já estava com 3 dedos me dilatando. Ele ficou em pé e pude ver que sua calça estava mais cheia pela sua vara, meu coração pulou. Fiquei de joelhos na frente daquele garanhão, fui baixando com dificuldade a sua calça e seu pau saltou na minha cara. Era um pouco curvo para cima, com uma veia bem saliente no lado e uma cabeça mais grossa que o corpo (depois medi: 19X15 cm). Comecei a chupar como ele havia me ensinado nos seus relatos. Alguns minutos depois ele me disse que iria gozar, tirou seu mastro da minha boca e começou a jorrar sua porra grossa e quente no meu rosto, pescoço, peito e um jato foi direto na minha boca aberta - delícia. Nunca tinha visto tanto leite, nem em filme. Segurei seu pênis ainda duro e comecei a lamber de leve até ele amolecer. Nos olhavamos nos olhos e disse que não conseguiria ficar mais sem aquele leite. Ele riu, me levantou e me beijou novamente - “Espera então eu meter ele todo nessa tua bundinha gostosa”. Fomos tomar um banho, sempre nos acariciando, beijando e nos excitando. Coloquei as mãos na parede, atirei minha bundinha para trás, abri bem as pernas e ele, de joelhos, começou a lamber minha bunda, rego e ânus. Sua língua entrava e saía do meu cuzinho me levando às nuvens, em meio à sussurros e gemidos. Eu estava com tanto tesão que quando me dei conta Antônio estava de pé e com seu pausão forçando a entrada do meu anelzinho que logo cedeu e deixou a cabeçona daquela tora abrir caminho. Quiz fugir mas ele me segurou pela cintura e minha única e deliciosa opção era atirar minha bunda mais para trás e receber cada centímetro daquele torpedo. Em alguns minutos Antônio estava estocando com força e nossos corpos eram um só, parecia um sonho. Com aquele entra-e-sai alucinante e um tesão maravilhoso, gozei sem nem tocar meu pinto juvenil, apertando com o cú, agora dilatado, a verga do meu macho e fazendo ele explodir num orgasmo gigantesco. Sentí cada pulsação e cada jato de esperma daquele homem delicioso dentro de mim. Ficamos juntos naqueles 3 dias, com muito carinho, tesão e sexo. Nos encontramos por mais 2 anos, quase diariamente, e realizamos muitas fantasias, até que tive que mudar de cidade, mas feliz e muito bem ensinado na escola do sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ´passivo-rs

Nome do conto:
O Pai do meu colega

Codigo do conto:
7403

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/03/2006

Quant.de Votos:
22

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