Há algum tempo relatei um conto sobre minha primeira carona, onde conheci um caminhoneiro de 42 anos, o Francisco, que cuidou de mim como nenhum outro. Nos encontramos várias vezes depois daquela aventura, sempre que ele passava pela cidade onde eu estudava ou morava nós fazíamos de tudo. Naquela primeira carona percebi que Francisco conversava com um frentista no posto que tinha um motelzinho onde trepamos pela primeira vez, com quem ele pegou a chave do quarto. Francisco me falou que o frentista se chamava Pedro, tinha 35 anos e também gostava de garotinhos assim como eu e naquele dia queria participar conosco da festa, mas combinaram de que ficaria para outra oportunidade, pois Francisco ainda não sabia se eu era bom de cama para dar para dois. Perguntei o que ele achava agora e Francisco me disse que com o que ele me ensinou eu dava para quantos eu quisesse. Perguntei como era o amigo dele e Francisco me disse que os dois já tinham pego alguns garotos juntos, só curtiam abaixo de 22 anos e que Pedro era bem tarado, podia trepar a noite toda. Não era tão bem dotado quanto ele, mas tinha uns 19 cm. Disse para Francisco que estava gostando da idéia e que gostaria de fazer com os dois, caso não ficasse com ciúmes. Ele na hora topou, dizendo que já estava armando tudo mesmo que eu não quisesse, pois adorava uma festinha com mais gente. Francisco falou que poderia até combinar com um outro caminhoneiro amigo dele que também gostava, mas que ai eu teria que estar bem preparado e com muito tesão, pois este tinha uma arma muito grossa, que era melhor eu dar para ele e o Pedro primeiro, para depois o outro entrar na festa. Disse para Francisco preparar o que quisesse, pois toparia sem duvida. Uns 20 dias depois ele estava passando pela minha cidade, era uma sexta-feira e eu não teria aula até terça. Ele me perguntou se estava pronto para uma viagem diferente. Sabia o que ele estava tramando e apenas respondi que estava pronto para o que ele mandasse. Segundo ele eu estava mais gostoso na cama, mas tinha que aprender coisas novas. Peguei minha mochila, coloquei umas roupas e fomos para estrada. Eu estava esperando por aquela aventura desde meu ultimo encontro com Francisco, tinha me depilado todo no dia anterior e estava com uma cueca branca boxer bem justa, que ele adorava. Umas 3 horas depois chegamos no posto onde passaríamos a noite com o Pedro. Ele já estava avisado e tinha preparado tudo para a nossa estadia. Quando Francisco parou o caminhão, Pedro já veio abrir a porta para que eu saísse. Desci e ele se apresentou, tinha cerca de 1.75 m, uns 70 kg, mulato e com uma voz grossa, me cumprimentou e pegou minha mochila, indo direto para o quarto atrás do posto. Não havia nenhum movimento, pois já passava das 23 horas e estava garoando. Eu e Francisco fomos logo atrás de Pedro, entramos no quarto e trancamos a porta. Pedro disse que não tinha mais nenhum quarto ocupado e que era ele o responsável da noite. Ele chegou por trás de mim e me segurou pela cintura, me dando uma encoxada e beijando minha nuca. Seu pau já estava duro. Passei a mão na sua coxa e ele então comentou com Francisco que eu era um putinho muito gostoso, que eu tinha sido bem ensinado. Francisco chegou pela minha frente e falou que eu realmente era muito gostoso e que eu faria os dois ficarem sem uma gotinha de porra para contar a história. Eles começaram a me arretar e a arrancar minhas roupas, me deixando só de cueca. Os dois pararam quando viram que eu estava totalmente lisinho. Comentaram que aquilo estava deixando eles loucos. Francisco chegou no meu ouvido e disse que eu iria ser fodido como nunca, pois estava muito tesudo. Eles tiraram as roupas e pude ver os dois paus extremamente duros apontando para mim. O de Francisco que já conhecia muito bem e o de Pedro, menor e mais fino, mas cabeçudo e apontando para cima. Ele era muito peludo, seria um contraste maravilhoso com meu corpo lisinho. Francisco tirou minha cueca e me colocou de 4 na cama, abriu bem minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho liso, enfiava sua língua toda e lambia meu rego e saco. Pedro veio pela minha frente ajoelhado na cama e colocou seu pau na minha boca. Estava muito duro e com muito tesão, pois escorria seu líquido claro em abundância. Eles ficavam o tempo inteiro fazendo comentários sobre meu corpo, minha chupada, meu rabo. Não demorou e Pedro segurou minha cabeça e começou a ejacular uma quantidade enorme de porra na minha boca. Sua ejaculação era abundante com jatos fortes e grossos, engoli cada gota. Seu pau ficou meia-bomba e então os dois trocaram de lugar. Chupei Francisco enquanto Pedro brincava com meu anel já lambuzado. Ele começou a bater seu pau nas minhas nádegas e enfiava 2 e depois 3 dedos no meu rabo. Depois de uns 5 minutos Pedro já estava duro novamente. Lambuzou seu pau e enfiou numa só estocada, senti uma dor rápida, pois já estava acostumado com os 23x6.5 cm do meu caminhoneiro macho. Pedro estocava com força e rápido enquanto eu chupava meu caminhoneiro. O pau de Francisco ficava cada vez mais duro e pulsante, sabia que ele estava quase gozando. Os dois trocaram de posição e novamente voltei a chupar o pau todo melado de Pedro. Francisco ficou em pé na cama de pernas abertas e se agachou um pouco para estocar sua verga, enfiou todos seus 23 cm no meu reto. Naquela posição seu pau aumentava alguns centímetros. O frentista estava muito duro novamente e falou que iria gozar de novo. Paramos um pouco, eu fiquei com o pau do Francisco todo entalado e Pedro se sentou numa poltrona em frente à cama. Trocamos de posição, Francisco sentou na beira da cama com as pernas abertas e eu encaixei no meio, subia e descia com sua tora entrando e saindo. Adoro essa posição, fico com muito tesão e cheguei a gozar muitas vezes sem me tocar com meu caminhoneiro. Francisco me tirou dessa posição e me mandou cavalgar de frente para ele. Subi na cama e fui me ajoelhando até seu poste sumir dentro de mim. Assim Pedro ficou vendo o entra-e-sai e logo senti o inevitável, ele subiu na cama e Francisco parou de se movimentar, me abraçando e abrindo bem suas pernas para que eu ficasse escancarado. Pedro se abaixou um pouco e encaixou seu pênis todo lubrificado na entrada do meu cu, forçou um pouco e senti entrar lentamente, a dor foi forte, era como se fosse a primeira vez que transava. Tentei sair, mas os dois machos estavam me dominando, Pedro me segurou pela cintura e Francisco me abraçava e segurava com as pernas. Alguns instantes e a dor passou, senti meu reto pleno e meu anel arrombado. Os dois começaram a movimentar seus paus como se fosse um só, estava muito delicioso, mas logo eles se separaram e quando um entrava o outro saia, era uma loucura. Eu estava prestes a gozar e falei que não iria conseguir me segurar. Os dois me prensaram entre seus corpos e gozei muito forte, com meu pau roçando a minha barriga e a do meu caminhoneiro pausudo. Eles tiraram seus mastros duros como aço de mim, fiquei de joelhos chupando os dois até que eles gozaram quase simultaneamente na minha boca e rosto, não consegui engolir tudo, era muito leite, pois o orgasmo dos dois foi tremendo. Fomos tomar um banho e depois dormir, já passavam das 2 horas, tínhamos ficado umas 3 horas naquela foda e estávamos exauridos. Meu ânus estava completamente aberto, no banho quase coloquei minha mão inteira dentro dele. Dormi como pedra e na manhã seguinte acordei sozinho na cama. Esperei um pouco, me vesti e saí. Encontrei Francisco conversando com um outro caminhoneiro, me aproximei e logo os dois ficaram me olhando e sorrindo. - “Esse é o Marco, aquele que te falei outro dia”. Era o caminhoneiro com o pau descomunal que Francisco tinha me contado, disse também que não iria convidá-lo para nosso encontro. Fiquei assustado, pois estava todo dolorido e não iria suportar mais uma dupla penetração. Fomos almoçar juntos e ficamos conversando. Logo Marco perguntou como tinha sido à noite, Francisco disse que tinha sido fantástica e que eu estava muito gostoso. Ele contava em detalhes tudo que aconteceu e Marco não tirava o olho de mim. Ele tinha uns 40 anos, um tanto gordinho, pesava mais de 100 kg, barbudo e com 1.90 m. Francisco me falou que Marco me daria carona de volta, pois ele teria que seguir com a carga. Marco me olhou e disse que eu não precisava me preocupar, que cuidaria bem de mim. Francisco apenas concordou e disse que depois que eu desse para o Marco teria que dar sempre para os dois juntos. Me senti um objeto na mão daqueles machos dotados. Segui carona com Marco e logo chegamos ao meu apartamento. Durante toda a viagem ele me pediu para contar sobre minhas fodas com Francisco nos mínimos detalhes. Ele falou que os dois formavam uma bela dupla, adoravam transformar carinhas como eu em putinhas bem submissas. Perguntou se eu gostava do gosto de porra e respondi que sim. Ele seguiu dizendo que eu nunca iria conseguir ficar sem sentir aquele gosto. Subimos para o meu apartamento, morava sozinho, Marco entrou e trancou a porta, ligou a TV um pouco alta e me segurou pela cintura, me puxou com força contra seu corpo e senti aquele corpo quente e forte me dominar. Ele rasgou minhas roupas e tirou as dele. Me assustei quando vi seu pau já meio duro. Tinha o uns 25 cm e era bem mais grosso que o de Francisco. Marco me olhou de disse que tinha 25x7.5 cm, mas que era mais fino do que os dois paus que tinha levado ontem . Ele mandou eu chupar e foi o que fiz. Foi difícil, pois era muito grosso, quase não conseguia colocar a cabeça do seu pau na boca. Ele gemia, me chamava de puto, dizia que tinha uma boca maravilhosa. Com as mãos eu punhetava aquele tronco que estava muito duro. Ele pediu que ficasse de 4 e colocou meu rosto no chão. Estava indefeso e com a bunda totalmente escancarada para aquele pau descomunal. Marco pegou um pote na sua bolsa, enfiou os dedos e lambuzou toda minha bunda e seu pau. Enfiou 3 e depois 4 dedos, ficou girando eles lá dentro, passou mais daquela pomada no meu rabo e começou a meter seu pau. Era muito grosso, mas a cabeça era mais fina e foi abrindo espaço. Ele enfiou a metade do seu pau e começou a estocar lentamente. Eu estava bem arrombado da noite anterior e Marco conseguiu meter cerca de 20 cm do seu mastro. Ele me levantou e me abraçou, começou a me punhetar. Ele me puxou para traz e se deitou de costas, sem tirar seu pau de mim. Fiquei sentado no seu colo, na posição que mais gosto. Girei e fiquei de frente para ele. Meu pau estava explodindo de tesão e não demorei a gozar assim, na barriga e peito daquele macho descomunal. Ele me segurou, se levantou e me colocou em cima da mesa de costas, meteu assim por uns instantes e pediu que ficasse de joelhos para que eu tomasse sua porra. Mal coloquei seu pau na boca e ele explodiu, seus jatos eram volumosos e grossos, como se estivesse urinando esperma. Minha boca se encheu de leite com uns 2 ou 3 jatos, mas ele jorrou muito mais ainda, quase me engasguei. Algumas gotas escorreram para o meu pescoço, mas não desperdicei nada, engoli cada gota daquele leite viscoso. Marco passou o dia comigo e ainda trepamos mais uma vez. Levei uns 15 dias para me recuperar e só depois de um mês de espera encontrei os dois caminhoneiros juntos, como Francisco tinha falado.
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