Já relatei anteriormente o episódio do meu professor de sexo, o seu Adão, negro, que me iniciou na deliciosa vida sexual. O fato que passo a relatar agora aconteceu uns meses depois que seu Adão e eu começamos transar. Eu estava com pouco mais de 17 anos e já estava terminando o ensino médio, era bem reservado e bonito, jogava futebol, tinha paqueras com garotas, mas mantinha meu caso secreto com aquele macho delicioso, de 24x15 cm. Quase toda a semana passava uma tarde inteira com ele, trepando em todas as posições possíveis. Seu pau era enorme, mas já estava me acostumando com o tamanho dele, não tinha mais dificuldade para entrar todinho e deixar ele por muito tempo bombando no meu reto. Numa tarde, como de costume, fui até a casa de seu Adão para avisá-lo que meus pais iriam passar 2 dias inteirinhos fora e que ele cuidaria de nossa casa, e de mim é claro, quando atende a porta um outro homem negro, de uns 40 anos, cerca de 1,75m e bem forte, musculoso, tipo fisiculturista, com uma camiseta de algodão justa que desenhava seu tórax e uma calça jeans. Tinha as pernas bem grossas, diferente de seu Adão que era forte, mas não musculoso. Ele perguntou o que eu queria e falei que precisava falar com o seu Adão. Ele me disse que era primo dele e que logo ele estaria de volta, que eu poderia esperar por ele se preferisse. Entrei e me sentei no sofá, onde tantas vezes trepei com seu Adão e que estava cheio de manchas de porra no tecido. Ele se apresentou como Luiz e que estava ali por uns tempos, pois estava separado e não tinha para onde ir, então seu primo do peito lhe ajudou. Disse que os dois eram muito amigos e que na juventude tinham feito muita farra juntos e que talvez pudessem continuar fazendo. Ele me olhava sempre com um olhar meio sacana, como quem está sabendo de algo e não quer contar. Nisso o seu Adão chegou com umas sacolas de mercado e perguntou se nós tínhamos nos comportado na ausência dele. Percebi então que o primo sabia de tudo, estremeci. Seu Adão me olhou e disse pra eu ficar calmo, pois Luiz era muito discreto e não iria contar nada para ninguém, desde que também participasse das nossas trepadas. Seu Adão sabia que eu tinha a fantasia de dar para dois caras maduros e aquela seria a oportunidade de realizar esta fantasia. Falei para eles que meus pais iriam viajar naquela tarde e que ele ficaria cuidando nossa casa, como sempre fazia. - “Então vamos fazer uma festinha a 3 hoje, como tu me contou que queria fazer um dia. Esse dia chegou”. Fiquei meio atordoado, Luiz chegou perto de mim e disse que eu iria gostar dele, pois sabia que eu era um putinho safado que gostava de pausudos, e que poderia me mostrar sua pica naquela hora se eu estivesse curioso. Seu Adão se intrometeu e disse para Luiz deixar a surpresa e o tesão para a noite. Perguntei que surpresa seria e eles somente riram e disseram para estar pronto de noite. Fui para casa meio atordoado e preocupado, pois não estava esperando transar com dois homens tão cedo, mas também foi assim, de repente, que seu Adão me iniciou, então resolvi relaxar e aproveitar a oportunidade. Preparei-me com um bom banho, fiz uma duchinha para ficar bem limpo, depilei bem meu cuzinho e rego, passei um creme em todo corpo e fiquei esperando eles chegarem. Já era noite quando Seu Adão e Luiz chegaram. Eles entraram e sentaram no sofá da sala, pediram que eu servisse a bebida que eles tinham trazido e bebesse com eles. Sempre fui fraco para bebidas, mas a ocasião pedia. Bebi com eles algumas doses e já estava meio anestesiado com aquilo, era uma mistura de vodca ou cachaça com um xarope doce para disfarçar. Seu Adão então se levantou e se aproximou de mim, me levantou e começou a beijar minha nuca, pescoço, costas. Retirou minha roupa toda de uma vez, me colocou de 4 no sofá e começou a chupar meu cuzinho. Ele percebeu que estava depilado e me chamava de vadia, puta, cheirosa, gostosa. Aquilo foi me deixando louco. Olhei para trás e vi que Luiz continuava sentado no sofá apenas olhando e passando a mão por cima do seu pau. Debrucei-me no encosto do sofá e relaxei. Seu Adão me deu um banho de língua no cuzinho, no rego e nas coxas, senti ele metendo seus dedos lambuzados de KY e, quando olhei novamente para trás, ele já estava completamente sem roupa e com seus 24 cm como rocha. Ele encheu seu pau com o gel e foi metendo lentamente no meu anel que já conhecia bem aquele mastro. Ele meteu cada centímetro e começou a bombar, primeiro tirando todo e metendo de novo, depois mais forte. Trocamos de posição. Com ele sentado de perna abertas no sofá sentei no seu colo e cavalguei. Naquela posição seu pau entrou todo e eu me apoiava no seu joelho. Olhei para Luiz que agora já estava sem roupa e batendo uma punheta bem lenta. Seu corpo era extremamente forte, bem musculoso mesmo, tipo fisiculturista. Quando ele se levantou pude ver todo o tamanho do seu mastro. Não era tão comprido como o do seu Adão, tinha uns 20 cm, mas era muito mais grosso (depois medi e tinha 18 cm de circunferência no meio), bem preto e a cabeça era enorme, gorda e bem mais saliente que o corpo, parecia um cogumelo. Parei de cavalgar e olhei para ele que chegou na minha frente com aquele poste e encostou na minha boca, falando para mim que aquela era a surpresa. Fiquei com os 24 cm do seu Adão entalados até o fim, rebolando e comecei a chupar aquele membro duro e quente. Ele já estava quase gozando, pois estava se masturbando há uns 15 minutos e seu pau estava todo melado. Voltei a cavalgar o meu macho e continuei tentando chupar aquela tora negra. Seu Adão tirou seu pau de mim, pediu para que ficasse de joelhos e chupasse os dois. Depois de alguns minutos os dois explodiram numa ejaculação simultânea, enchendo minha boca, meu rosto e meu peito de leite quente e grosso. Segui chupando os dois até não ter mais nenhuma gota de esperma naqueles paus e até ficarem completamente flácidos. Fomos tomar um banho, os três juntos. O álcool estava me pegando e os dois foram aproveitando. Eles me arretavam, passavam a mão em todo meu corpo. Enclinei-me para chupar seu Adão enquanto Luiz preparava meu ânus para seu pausão que estava novamente em riste. Ele encheu meu rabo de gel e segurou minha cintura. Encostou a cabeça na entrada e forçou. Era muito grosso. Ele não conseguia meter. Seu Adão se inclinou e abriu bem meu rego para Luiz tentar de novo. Ele passou mais gel, encostou seu pau outra vez e forçou. Desta vez começou a entrar, doeu, mas os dois me seguraram e Luiz foi colocando cada centímetro bem devagar. Quando ele tinha conseguido por pouco mais da metade minhas pernas ficaram bambas e então Luiz me segurou pela bunda e me levantou no ar com as pernas para cima. Ele era muito forte. Enquanto metia ele me falava putarias no ouvido, lambendo meu pescoço e orelhas. Ele me levantava e baixava com as mãos cada vez mais rápido, seu caralho entrava e saía na velocidade que ele queria, ficando apenas o cabeção lá dentro, sentia ele forçar a saída e retornava a estocar, estava simplesmente me arrombando, mas a sensação de estar completamente dominado por aqueles machos era maravilhosa. Seu Adão começou a me punhetar naquela posição, passava a mão no meu peito, afastava minhas nádegas para Luiz meter até o fundo e me beijava a boca e o pescoço, falando muita sacanagem e dizendo que eu era o putinho mais gostoso que eles já tinham comido. Não demorei a gozar muito forte, meu corpo todo se contraía, tremia e eu estava completamente sem forças. Senti que o pau do Luiz estava latejando também e jatos quentes saíam daquela piroca enchendo meu rabo enquanto ele gemia no meu ouvido e me chamava de gostoso. Fiquei assim suspenso por aqueles braços fortíssimos enquanto recuperava as forças. Luiz permaneceu dentro de mim e a glande do seu pau não saía, estava ainda muito grande. Ele então se escorou na parede e seu Adão se aproximou pela frente com seu pênis ereto e totalmente lambuzado com minha porra que ficou na sua mão e gel. Pedi que não fizesse o que estava pensando, mas não adiantou, eu estava sem defesa. Ele entrou entre minhas pernas, colocou-as em seus ombros e começou a meter, com o pau meio flácido do Luiz ainda dentro do meu cu. Eu estava completamente anestesiado e seu Adão conseguiu colocar seu pau negro sem muita dificuldade. Senti meu anel completamente esgarçado. Ele meteu por uns minutos e logo gozou no fundo do meu canal que agora estava cheio de porra, dilacerado, mas satisfeito. Os dois tiraram seus paus moles ainda nessa posição e uma quantidade muito grande de leite e sangue escorreu de dentro de mim caindo no chão do box. Fiquei assustado, mas logo parou de escorrer aquele líquido e me acalmei. Tomamos banho todos juntos e implorei que não fizessem mais nada comigo naquela noite, pois estava completamente arrombado e todo dolorido, mas tive que prometer que daria novamente para eles assim que me recuperasse, para não perder a prática. Fiquei uma semana sem conseguir dar meu rabo escancarado pra eles, apenas chupando seus paus, mas depois que me recuperei voltei a ser arrombado pelos meus dois negros tarados por muitas vezes ainda.
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