Garajista Professor

Na minha infância morava num bairro bem tranqüilo, que tinha uma garagem onde quase todos os vizinhos guardavam seus carros. Quem cuidava a garagem era um homem que nós chamávamos de seu Adão, tinha cerca de 45 anos, negro, corpulento, com quase 1.90 m de altura, separado e que morava numa casa nos fundos desta garagem. Desde os meus 13 ou 14 anos passava muito tempo com seu Adão, pois brincava muito no pátio da garagem, passando as tardes observado por ele. Andava de bicicleta, jogava bola e depois de mais velho ficava conversando e jogando cartas com seu Adão. Os pais de todas as crianças e jovens gostavam muito dele, pois era um homem muito sério e não deixava nada de ruim acontecer com ninguém. Como meus pais trabalhavam até tarde, ficava na companhia dele até quase 8 da noite. Conforme os anos iam passando nossa amizade ia ficando mais forte. Conversávamos muito sobre tudo e ele me ensinava muitas coisas, inclusive sobre sexo. Ele me emprestava revistas pornôs e eu batia inúmeras punhetas olhando aquelas fotos e imaginando estar no lugar daquelas mulheres, chupando e levando aqueles paus enormes no rabo. Eu sempre colocava 1 ou 2 dedos no meu cuzinho enquanto me punhetava, o que fazia eu gozar muito mais forte. Achava estranha aquela vontade, mas a escondia de todos, inclusive do seu Adão. O tempo foi passando e eu já estava com mais de 16 anos, mas sempre com a companhia do meu amigo. Eu tinha um corpo bem trabalhado pelos exercícios diários, as coxas grossas e muito pouco pelo, um pouco na bunda, pernas e braços com o peito bem liso, era considerado um adolescente bonito. Um dia cheguei na sua casa no meio da tarde, estava muito quente, entrei como de costume e encontrei seu Adão saindo do banho, completamente nu. Olhei para seu corpo com muitos pelos no peito, forte e para o seu pau que era enorme. Mesmo mole devia ter uns 18 cm, grosso e com a cabeça negra exposta. Meu coração disparou, fiquei trêmulo, mas não desviei o olho daquela ferramenta. Ele me viu e me deu um sorriso, falando para mim não babar demais. Parece que nem deu bola pra mim e seguiu se vestindo. Percebi que seu pau cresceu um pouco, ficando meia-bomba e quase não cabendo na cueca. Ele terminou de se vestir com um calção justo e uma camiseta. Não consegui tirar o olho daquele volume. Decidi que queria experimentar aquele pau mesmo que fosse daquele tamanho. Seu Adão foi até a porta e trancou, voltou até mim e disse: - “É impressão minha ou tu ficou nervoso por ver meu pau?”. Disse que sim, pois só tinha visto nas revistas e o meu duro era bem menor que o dele mole. Ele riu e disse que poderia me mostrar ele bem duro se eu quisesse, mas seria eu quem teria de deixá-lo assim. Olhei pra ele meio assustado e ele falou que sabia que eu iria gostar, pois já tinha me visto pela janela do meu quarto colocando um dedo no rabinho e gozando muito daquele jeito enquanto olhava as revistas dele e que só estava esperando uma boa oportunidade para me dar um pau de verdade. Ele tirou o calção e a cueca, se sentou no sofá de pernas abertas deixando seu pau pendente e me mandou bater uma punheta bem devagar. Ajoelhei-me e segurei seu pau flácido e quente que logo deu sinal de vida e em alguns minutos estava completamente duro. Tinha uns 24 cm e era bem grosso, minha mão quase não fechava toda à volta. A cabeça era bem negra e mais grossa que o corpo. Quis chupar, mas ele me disse que seria noutro dia, a lição de hoje era só sobre como punhetar gostoso um pau de verdade. Seu mastro estava lustroso, escorrendo um liquido transparente pela glande, o que mostrava seu tesão e ajudava minha ação. Uns 5 minutos depois ele começou a suspirar e seu pau a ficar mais duro, acelerei um pouco meus movimentos e Seu Adão explodiu num gozo tremendo, jorrando sua porra grossa pra todo lado e lambuzando toda minha mão, suas coxas e barriga. Continuei punhetando de leve e seu pau demorou para amolecer. Lambi minha mão para sentir seu gosto e ele me olhou dizendo que depois me ensinaria a engolir cada gota daquele suco delicioso.   Seu Adão baixou minha bermuda, me colocou de franguinho em cima do sofá e me mandou bater uma punheta para gozar na minha barriga. Fiquei deitado no sofá com a bunda para fora e completamente indefeso. Ele juntou um pouco do seu esperma que havia jorrado nas suas coxas e barriga, lubrificou bem meu cuzinho e foi colocando um e depois dois dedos enquanto eu me masturbava. Seus dedos eram bem mais grossos que os meus, pareciam que iriam me rasgar. Não demorou para que eu gozasse e apertasse seus dedos que entravam e saiam forte da minha bunda. Foi o orgasmo mais forte que senti, minhas pernas ficaram bambas e minha barriga completamente lambuzada pelo meu sêmen, nunca tinha jorrado tanto. Tomamos um banho, lavei bem seu pau que ficou novamente meia-bomba, mas seu Adão tinha que sair então combinamos de nos encontrar no outro dia de tarde para continuarmos as lições.
Cheguei na sua casa por volta das 4 horas da tarde, estava nublado e parecia que iria chover muito. A casa estava toda fechada, bati na porta e seu Adão abriu a porta pela metade só dando espaço para eu entrar. Ele estava só com uma cueca branca bem justa e seu mastro já estava quase duro, dobrado para o lado. Dava pra ver a cabeçona e uma veia lateral bem saliente. Ele me mandou tirar toda roupa e sentar no sofá, então ele se aproximou e me mandou tirar sua cueca com a boca. Comecei aquela tarefa beijando sua barriga, sua virilha, seu pausão por cima da cueca e mordiscando de leve a glande tirando suspiros e elogios de ótimo aluno. Baixei a cueca e seu pau balançou na frente do meu rosto. Ele abriu um pouco as pernas e balançou seu mastro sem tocar nele. Olhei para ele e então iniciei a chupada tão desejada. Seu Adão me ensinava como fazer e em alguns minutos ele me anunciou o orgasmo. Deixei a cabeça do seu pau na minha boca passeando com minha língua por toda sua circunferência, massageava de leve seus testículos com uma mão e com a outra punhetava seu mastro. Assim ele esporrou na minha boca, quase me engasguei, pois seus jatos iam na minha garganta e me obrigava a engolir aquele volume tremendo de leite. Bebi cada gota de sua porra até seu torpedo ficar bem mole. Seu Adão me olhou nos olhos e disse que eu tinha recebido nota 10 por aquela chupada. Me colocou de 4 ajoelhado no chão e com o corpo no sofá com as pernas bem abertas. Mandou eu abrir bem a bunda com minhas mãos e deixar o cuzinho bem exposto. Seu adão começou a lamber meu rego e meu ânus, me levando às nuvens. Sua língua quente entrava e saia do meu buraquinho que piscava de tesão e ele começou a colocar 1, 2, 3 e depois 4 dedos, dois de cada mão como quem iria me rasgar ao meio. Ao mesmo tempo me masturbava e gozei forte lambuzando o chão da sala. Ele continuou com os dedos enfiados por mais alguns minutos, forçando um pouco para abrir mais meu buraco. Nos limpamos, arrumei a sala para ele. Minhas pernas estavam trêmulas. Seu Adão me mandou embora e disse que meu dever de casa era enfiar meus 4 dedos sempre que fosse no banheiro, no banho e também na cama, para que ficasse bem acostumado durante os dias em que ele estaria viajando. Ele retornaria em 3 dias e então faria a prova final.
Passei todo o final de semana introduzindo meus dedos e consegui colocar 2 de cada mão ao mesmo tempo, como ele havia feito, forçando para abrir mais meu cu que agora já estava bem aberto e poderia receber o pausão do meu professor negro. Na segunda-feira meus pais tiveram que viajar de urgência por causa do trabalho e voltariam só na quarta. Eu ficaria sozinho nestes 2 dias por causa das aulas e como não tínhamos empregada sugeri que seu Adão ficasse cuidando da casa como nas nossas viagens. Meu pai e eu fomos falar com ele e seu Adão disse para meu pai viajar tranqüilo, pois ele iria cuidar muito bem de mim. De tarde fui na casa do seu Adão para a lição esperada e ele me disse que como passaria a noite comigo a aula seria na minha casa e na minha cama para que nunca me esquecesse. As horas demoravam a passar e enquanto isso depilei bem meu reguinho e deixei meu rabinho bem lisinho. Tomei um bom banho e fiz um enema com o chuveirinho para ficar bem limpo. Por volta das 8 horas seu Adão chegou. Fechei a porta e ele foi direto passando a mão na minha bunda, dizendo que tinha passado o final de semana inteiro pensando em meter no meu cuzinho e que tinha passado a tarde toda com o pau duro. Fomos até meu quarto onde já tinha preparado a noite, com um lubrificante que tinha comprado, toalhas e papel. As revistas pornôs que ele havia me emprestado estavam abertas nas posições que eu queria fazer com ele. O ar condicionado estava refrescando o ambiente e esconderia nossos gemidos dos vizinhos. Seu Adão arrancou minha roupa e a dele, trocamos um beijo ardente e fui logo me ajoelhando para chupar aquela manga negra deliciosa. Ele gemia alto e me chamava de putinho safado, dizia que iria meter na minha bunda até eu pedir arrego. Depois de uns minutos minha boca estava dormente por causa da grossura daquela tora e das estocadas fundas que seu Adão dava na minha garganta. Me colocou de franguinho na cama, encheu meu cu e seu pausão de lubrificante encostou a cabeçona do seu pau e forçou. “Agora vou saber se tu fez mesmo a lição de casa”. Seu mastro foi entrando bem devagar, latejando. Estava muito duro e quente. Não senti muita dor. Ele meteu metade e tirou, colocou mais lubrificante e voltou a colocar. Repetiu isso mais umas 3 vezes e senti que estava completamente nas mãos daquele coroa negro e macho. Ele começou a acelerar suas metidas até eu sentir seus pelos roçarem na minha bunda lisinha. Estava delicioso, chamava ele de meu macho, falei tantas putarias que nem me lembro, estava com muito tesão e realizado.
Trocamos de posição algumas vezes, fiquei de 4, cavalguei de frente com ele deitado no chão, sentei no seu colinho com ele sentado na cama e novamente de franguinho. Desta vez ele estava estocando sem dó. Deixava seus 24 cm saírem totalmente e metia até o final. Assim gozei como nunca tinha imaginado que poderia, acho que até perdi a consciência por alguns segundos. Logo senti seu Adão deixando apenas a cabeçona do seu pau dentro de mim e seus gemidos, acompanhados de espasmos terminaram com jorros quentes de seu leite no meu reto. Ele voltou a meter fundo e se debruçou sobre mim, completamente suado e saciado. Depois que seu pau ficou bem flácido ele tirou de dentro de mim e uma enorme quantidade de seu sêmen escorreu pela minha bunda. Levei a mão e me assustei, pois meu rabo estava completamente escancarado e todo melado. Passamos as 2 noites repassando a lição e vários outros dias também, inclusive com um amigo do seu Adão que também era separado e muito bem dotado, mas isso fica para uma outra história.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


8696 - Nova carona - Categoria: Gays - Votos: 4
8650 - Ogaragista e o primo - Categoria: Gays - Votos: 4
7867 - A Viajem - Categoria: Gays - Votos: 3
7404 - Matando a vontade - Categoria: Gays - Votos: 3
7403 - O Pai do meu colega - Categoria: Gays - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ´passivo-rs

Nome do conto:
Garajista Professor

Codigo do conto:
7864

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2006

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0