Sou novo em um condomínio em que praticamente todas as pessoas são casadas, com filhos pequeno ou não. As vezes moram um dos avós, pais e filhos. Sou um dos raros solteiros ali. São Três blocos, milhares de apartamentos e eu todos os dias, várias vezes ao dia saio para passear com o meu cachorro.
Logo no segunda andar tem uma vizinha loira, já com um filho grandinho, linda. Deve ter seus trinta e poucos anos, muito bonita e simpática. Sempre falou comigo, conversou, acariciava meu cachorro, enfim, coisas de quem tem cachorro. Nunca maldei, pois faço o mesmo com o cachorro dos outros apenas por gostar de bichos.
Outro dia, correndo para o meu trabalho, passo por uma rua próxima, já quase chegando, quando olho e me deparo com ela e duas amigas vindo em direção contrária. De repente ela solta um beijo gostoso, fazendo festa para mim que realmente fez despertar o sinal de alerta. Será?
Então, outro dia, saindo de casa, dessa vez de carro, a encontro indo pegar o ônibus para o trabalho, mesmo antenado, mas sem maldade, ofereço carona. Dias antes, descobrira que ela trabalha perto de mim. Ela aceitou e entrou. Me comprimentou, com dois beijinhos cordiais, pôs o cinto de segurança e fomos falando trivialidades da vida cotidiana.
No meio do caminho, ela pergunta se pode abaixar o banco um pouquinho para descansar, pois teve uma noite agitada. Gentilmente digo que sim, e continuo dirigindo. Para a minha supresa, quando vou largar a mão do câmbio, sinto sua mão segurando a minha e a direcionando para a sua bucetinha, linda, com um pouquinho de pelo sobre os grandes lábios e só. Mesmo sendo casada, não resisto a tentação de descobrir e pesquisar aquela xaninha linda, aberta para mim. Passo meus dedos bem de leve sobre suas pernas, virilha, sem pressa alguma de chegar na fonte mágica do prazer! Ao passar a marcha novamente, já sem ansiedade, me sentindo confortável, repouso minha mão sobre sua vagina, melada, ensopada de tesão. Adentro com um dedo para continuar minha descoberta, sinto o calor interno, ao mesmo tempo em que o seu corpo se contorce levemente, e volto o dedo para minha boca, queria sentir o gostinho dela. Em seguida, direciono novamente meu dedo para lá, mas agora são dois, quero sentir mais e poder borilar lá dentro um pouco. Após algumas estocadas e passeadas pelo ponto G, retiro e dou para ela chupar. Ela esta em extase!
Levanta o banco, e sem pedir permissão, abre minha calça, abaixa minha cueca e bota o meu pênis para fora, agora era a vez dela. Chupa, lambe, beija e me pergunta se quero mais. Sem pensar, digo que sim. Vou dirigindo e ela habilidosamente vai chupando o meu pau. Bota ele todo em sua boca, brinca com ele, bate em sua cara e diz que morria de tesão por mim. Eu, por minha vez, digo que era louco para comê-la, que deseja muito degustar seu corpinho e senti-la gozando no meu pau. Ela fica doida ao ouvir que eu queria comê-la bem gostoso e chupa com mais vontade. Em pouco tempo eu gozo em sua boquinha, ela olha e sorri. Chupa tudo, engole cada gotinha, não deixa nada escapar da sua linguinha doce e quente. Levanta e sussura no meu ouvido:
- hoje não posso, mas amanhã estarei de folga, me pegue no meio do caminho que vamos direto para um motel!
Estremeço de tesão ao ouvir suas palavras. Terei o prazer de vê-la gozar para mim no dia seguinte, que delícia. Ela delicadamente sugere que a deixe na próxima esquina, pois já estaria perto do trabalho. Sem calcinha estava, sem calcinha ficou. Pergunto o motivo, ela bem delicadamente responde: - me aperta, não uso nunca! Sai depois de um belo beijo em minha boca.
Cheguei ao meu trabalho zonzo ainda de prazer, cambaleando das pernas. Sem dúvida estava feliz. O dia tinha começado maravilhosamente bem. Agora? Nada, era só esperar o dia seguinte...
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