Era uma terça-feira, estava devendo horas no trabalho precisava chegar mais cedo ao trabalho, de ônibus eu não deveria ir, pois o trânsito seria infernal...De carro, engarrafamento, vou de metrô, pensei. Putz, que coisa chata, metrô lotado, arg! Realmente não gosto de andar de metrô, pois está sempre cheio, o ar não dá vasão ao calor e fica tudo abafado. Bom, sem opção, fui. Entrei, na estação, demorou o trem chegou. Pensei, ufa, nem está tão cheio. Como alegria de pobre dura pouco, duas estações depois ele lotou. Sai de onde estava e me dirigi para perto da porta do outro lado que estava mais vazio. Antes de chegar lá, contudo, no meio do vagão havia um grupo de amigos. Dois caras e duas meninas. Conversavam entre eles, passei por detrás e fui para perto da porta. De repente sinto uma bunda se esfregando no lado de minha perna. Olhei para trás, era uma das meninas, mas como estava falando no zapzap, achei que tivesse sido um acaso, algo meramente fortuito. Como não gosto de ninguém se esfregando em mim, nem de me esfregar em ninguém, cheguei para o lado. Vira e mexe sentia a bunda dela batendo em mim, passando de lado. Bom, cheguei mais para o lado e me afastei. Sozinho em meus pensamentos, começei a pensar em sacangem, nada mais justo, afinal, nada para fazer além de ficar em pé esperando o trem chegar na estação. O trem vai seguindo seu rumo e o meu pau ficando duro imginando comer uma menina de forma com bastante pegada. Tinha teclado com uma menina que era sub. Como estou solteiro, já viu! Já amanheci pronto para a guerra. Como a lei de Murphy é infalível, foi nesta hora que chegamos na estação Central, bom, aonde eu estava é justamente onde a porta abriria. O orda entra e vou parar justamente atrás da menina que me roçava outrora. Bom agora eu estava completamente constrangido de ficar atrás dela com o pênis duro como pedra. O trem avança jogando o meu corpo para trás, não tinha o que fazer, encaxei com tudo nela! Por outro lado, ela, parada estava, parada ficou. Zapzap, facebook, qualquer coisa para não falar nada. Os amigos conversavam e ela ali, estática, simplesmente não estava nem aí para eles. Agora, já cheio de maldades, sinto a bundinha dela deslizando pelo meu pau, como se quisesse descobrir o tamanho dele, estivesse fazendo sua inspeção ISO-2001. Acho que fui aprovado, pois em seguida encaixou levemente o seu quadril entre o meu corpo e ficou ali, quietinha se sentindo protegida e desejada por ele. Se ela quisesse fazer um escândalo já teria feito. Pensei, agora é minha vez! Passei meu pênis por toda a bunda dela, pressionando bem no ladinho para ela sentir o meu tesão. Ela imóvel, sequer piscava. Estava totalmente absorta em suas comunicações virtuais. Eu já estava melado, cheio de tesão, pensei em ficar até a hora dela ir embora, mas, tinha hora, precisava saltar e trabalhar. Trabalhar não trabalhei, fiquei apenas lembrando dela e sentindo meu pênis pulsando por um lugar quentinho e úmido para entrar. Quando voltei à tarde para casa, estava louco para encontrá-la!!! Não foi, mas valeram os poucos minutos de prazer que ela me proporcionou.
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