Numa ensolarada Terça-feira, em torno de 14:50hs, dias após completar oito anos sigo excitado ao Açougue para atender ao pedido do “Seu” José, Açougueiro do bairro, quando em conversa informal questionou o que mais gostava além estudar e efetuar compras, tendo declinado que era ajudar mamãe na limpeza da casa, especialmente do banheiro, (sem informar que adorava porque a realizava despido, completamente pelado, aproveitando o grande espelho do armário para admirar minhas formas masculino/femininas), passando portanto a me pedir insistentemente que realizasse a limpeza do banheiro da casa dele lamentando que os azulejos estavam muito encardidos e que me retribuiria com alguns trocados..., todavia, no intimo sabia que esta não era a razão principal considerando seus assédios nos últimos dias extremamente indutivos, recrudescendo na malícia e insinuações, pois ultimamente sempre que ia ao Açougue puxava o assunto de higiene íntima com o seu funcionário, um rapaz a quem sexualmente já conhecia, chamado Tadeu, salientando que “manter as “partes baixas” excessivamente limpas era prejudicial para a pele na região..., exceto a bunda que tinha de estar sempre bem limpinha e bonita...”, dizia ele encarando diretamente nos meus olhos, evidenciando que estava bem informado que adorava o cheiro proveniente destas partes.
Chego no Açougue minutos antes do horário de encerramento das atividades externas que era sempre às 15:00hs e até as 16:00hs para limpeza interna e o “Seu” José, veio à porta me recepcionar enlaçando meus ombros comentando que estava muito bonitinho naquele apertado calção e a fina camiseta enfiada por dentro dele expondo minha bundinha arrebitada que sua mão afagou sorrateiramente no exato instante que adentramos ao balcão em direção à um corredor onde ele pediu que aguardasse, enquanto fecharia a porta da frente. Pergunto pelo Tadeu e ele responde que o havia dispensado mais cedo, pois o movimento estava fraco, embora não houvesse sinal de arrumação ou limpeza que ele normalmente realizava.
Ao retornar seguimos pelo escuro corredor até a entrada da casa nos fundos do Açougue, entrando numa sala parcialmente arrumada sendo convidado a conhecer as instalações composta de dois quartos (um de casal e o outro somente com tralhas velhas), a área externa após a copa/cozinha e finalmente o banheiro que ele não sabia que ali já estivera satisfazendo os desejos do seu funcionário Tadeu num dia em que estava ausente do Açougue, por isso tive que fingir surpresa quanto aos azulejos bastante sujos nos rejuntes totalmente escurecidos, tendo por alguns segundos a frustrada impressão que o que havia imaginado não aconteceria. Resolvo desiludido, cumprir minha tarefa questionando sobre os materiais de limpeza quando ele intervém: “calma..., venha..., vamos descansar um pouco na sala..., afinal está ainda muito quente... mais tarde você faz a limpeza...”, sigo com ele até o sofá onde sentamos a quase metro de distância e aí, para minha felicidade, começa e suceder tudo que previra, pois o vejo desafivelar o cinto retirando a calça e a camisa ficando somente com uma larga cueca samba-canção e a surrada camiseta branca sem mangas que sempre usava, espalhando-se no sofá com as pernas abertas permitindo deliberadamente que visualizasse pela primeira vez um pau de homem adulto que mesmo semi rígido, era bastante longo, grosso e com uma avantajada cabeça coberta pelo prepúcio coroando a uretra de abertura considerável que em sutis movimentos tentava se desligar do enorme saco peludo onde repousava, deixando-me trêmulo, temeroso com as dimensões do vira, porém cheio de tesão, pois o cheiro proveniente da região contaminou o ambiente em volta dominando todos os meus sentidos, despertando de forma irreversível o desejo de me submeter aquele homem da forma e do modo que ele bem entendesse.
Quando levanto minha cabeça daquela visão extraordinária nossos olhares se cruzam e ele carinhosamente estende o braço puxando–me em sua direção dizendo com uma voz terna e sensual: “garoto gostoso, vem cá... não se assuste... nada será feito sem que você não queira..., acontece que soube o que você anda fazendo no bairro com os alguns rapazes, inclusive o Tadeu..., e como vivo só e nunca me fizeram o que ele disse que você faz..., mesmo não sendo tão jovem, afinal estou além dos cinqüenta, quero muito ser teu “amigo” também...”. Nisso ele põe a mão sobre minha cabeça inclinando-a em direção à sua virilha e sem emitir uma palavra lubrifico meus lábios com saliva e encosto meu rosto na região mais sensual do mundo (para mim), esfregando a cara em todo o conjunto, afastando o tecido lateral da cueca, passando então a manusear o pau que endurecia, engrossava e crescia rapidamente enquanto colocava ora um ora outro ovo dentro da boca, sentindo o pau totalmente ereto na lateral da minha cabeça ouvindo-o suplicar: “isso garoto..., chupa... ái que gostoso... o Tadeu tinha razão..., chupa meu pau... chupa...”, intimamente agradecendo aqo Tadeu, meu propagandista, arregaçei o prepúcio expondo a cabeça roxo/avermelhada notando que ele realmente havia feito uma cultura de esmegma bastante substancial onde esfrego primeiramente meu nariz e lábios fechados absorvendo intensamente toda fragrância, para só então abocanhá-la sofregamente obrigando-me abrir a boca de forma nunca experimentada devido a grossura, chupando carinhosamente aquela enorme cabeça maravilhosamente suja e com a mão direita começo os movimentos de punheta sentindo-me realizado ao ouvir: “caralho..., como é gostoso..., isso chupa mais..., chupa minha garotinha(?)...”. Neste instante sinto que ele está curvado sobre minhas costas tirando meu calção e voluntariamente arrebito minha bunda onde passo a receber beijos arranhados por uma barba espessa e palmadas carinhosas, deixando-me muito mais excitado, principalmente quando ele lubrifica o dedo indicador com saliva introduzi-o lentamente no meu cú que se abriu em recepção calorosa.
Já completamente embriagado com o cheiro e o sabor daquele pau adulto, consigo ouvi-lo: “garoto gostoso..., quero comer você..., vou comer este cuzinho..., você agüenta???...,”, no que respondo: “não sei “seu” Zé...”, e ele retruca: “mas você não tá querendo?...”, “quero sim... mas teu pau é grande demais..., muito grande...”, digo quase sem voz, sendo interrompido para que ele retirasse a cueca, mantendo a camiseta e logo em seguida se levanta apresentando diante dos meus olhos incrédulos, aquela ferramenta de prazer portentosa à minha frente, determinando: “vem cá garoto..., tira a camisa também..., quero ver teu corpinho gostoso...”, obedeço acompanhando-o ao seu quarto onde ele me faz deitar na cama de casal enquanto se dirige ao grande guarda-roupas, falando o seguinte: “quero que me faça um favor... mas você tem que prometer segredo..., você promete?...”, “claro...” respondo, vendo-o remexer num baú dentro do armário enquanto estou sentindo o prazer imenso de estar numa cama com cheiro de macho e numa alegre expectativa por ser a primeira vez que ia ”fuder” como os rapazes diziam, sem ser no mato.
Pouco depois ele se vira para a cama apresentando numa das mãos um estojo de maquiagem e na outra uma calcinha de rendas vermelha, dizendo: “o que vou pedir para fazer será um favor, se não quiseres tudo bem..., mas gostaria muito que primeiro você me deixasse maquiar o seu rosto, pois quero que fiques igual a uma “garotinha” e segundo vestisse esta calcinha...” fico tão excitado com a idéia que imediatamente entrego o rosto onde ele passa pó-de-arroz marrom e um creme avermelhado nas bochechas para em seguida pintar meus lábios com um batom vermelho intenso levando de forma supreendente minha excitação às alturas, principalmente quando ele diz: “a partir de agora seu nome é “Leninha”... tá legal?...”, “tá bom..., Leninha é o meu nome...”, concordo todo contente levantando para admirar o rosto no espelho da penteadeira dando alguns retoques com o batom à exemplo que via mamãe fazer, aproveitando para vestir a calcinha que ficou muito apertada, sendo ajeitada por ele que a enfiou por dentro do meu rego separando minhas nádegas, fazendo-me quase gritar de alegria e prazer quando disse entusiasmado:: “ai que bonita você ficou..., olha que bundinha bonitinha...”, o que confirmo delirante virando-me de costas para o espelho contemplando sobre os ombros o mágico efeito de uma lingerie no meu corpo, independente da pressão que ela causava no meu pinto obrigando-me coloca-lo para cima pois estava bem endurecido.
Viro-me em direção ao “seu” Zé que está ao lado da cama e noto o rosto dele brilhando de felicidade, seus olhos lampejam e o seu pau está tão duro e excitado que gotas enormes de liquido seminal escorrem cabeça abaixo e, quando gulosamente me dirijo para recolhê-las com os lábios entreabertos ele se desequilibra caindo pesadamente sobre a cama, rindo e peindo: “calma garota..., não vou fugir não...”, abro então suas pernas e aproximo minha rosto enfiando a cabeça molhada daquele pau cheiroso na boca, mantendo minha bunda arrebitada que era refletida pelo espelho dando ao “seu” Zé uma visão que ele disse ser tão excitante que pediu para que ficasse encurvado um pouco mais, quando noto de soslaio ele alcançar a gaveta do criado mudo pegando uma latinha de alumínio contendo uma pasta interrompendo a minha chupada lambuzando o pau desde a cabeça até o saco, pedindo depois que virasse de bunda afastando a calcinha do meu rego e a passagem de seus dedos no meu cú lubrificando-o com o disse ser vaselina, pedindo afoito para que deitasse na cama de barriga para baixo mantendo os quadris levantados onde no espaço posicionou um travesseiro, o que fiz cheio de ansiedade até sentir o calor do seu corpo sobre o meu e a cabeça do pau encostando no meu cú começando a entrar suavemente, ouvindo-o exclamar: “a que bundinha linda você tem “Leninha”... ái meu amorzinho..., tô comendo teu cuzinho “Leninha”...”, e quando a primeira estocada foi processada, provocando a penetração total da cabeça previamente lubrificada toda de uma vez, uma dor forte e intolerável foi deflagrada, a ponto de gritar: “ai...tira..., por favor..., ai tira..., tá doendo muito...”, sendo atendido imediatamente com os lamentos: “desculpe “Leninha”..., descansa um pouquinho..., vamos descansar um pouquinho querida...”., disse ele demonstrando sincera tristeza e amargura por ter sido muito afoito, pedindo perdão a todo instante, oferecendo e indo buscar um copo gelado de água que tomei parte e o restante foi usado para atenuar a ardência no meu cú e assim ficamos deitados durante vários minutos até o alívio da dor em razão da relaxante massagem que ele fazia na minha bunda, sempre elogiando sua maciez, brancura e beleza no formato arrebitado, enquanto mantinha minha mão segurando e gentilmente punhetando o pau dele que se mantinha duro, despertando novamente meu tesão decidindo tentar enterrar aquele pau grandioso no meu cú até o fim.
Retorno à posição original e pedindo para ele passar mais aquela pasta, sussurro amorosamente no seu ouvido; “vem “seu”Zé..., coloca de novo..., eu quero..., come meu cú..., come..., agora não vai doer não...”, assistindo embevecido ele passar mais vaselina no pau e no meu cú e desta vez encostar a cabeça deixando permanecer na entrada por alguns segundos e motivado pelo calor que ela irradiava, meu cú foi relaxando e se abrindo para a penetração quando então peguei o pau com minha mão e fui lentamente forçando para dentro de mim até sentir que ela tinha entrado completamente, soltando em seguida, liberando espaço para início das estocadas curtas e cadenciadas que ele passou a dar, desta vez sem provocar novo desespero de dor, embora continuasse a ser enterrada continuamente, quando peço: “assim... ái... bota assim, devagarinho..., tá bom..., tá gostoso..., mete mais..., mete mais...”, ele então passa a enterrar o pau mais profundamente e me pede com a voz embargada: “me chama de “paizinho”..., chama...” , o que atendo: “isso “paizinho” mete no meu cú..., me come “paizinho”...., ái tá gostoso “paizinho..., úi meu “paizinho” que pau gostoso...”. estas palavras o descontrolam a ponto dele enterrar um bom pedaço com alguma virulência perguntando em seguida: “machucou filhinha?..., desculpa “papai” sim....,” rapidamente respondo: “não, tá gostoso..., continua metendo “paizinho”, tá gostoso..., mete mais...”, e ele então retruca mais à vontade: “tá gostando do pau do papai, tá”?..., agora tô te comendo gostoso, não tô?..., ...”, que bundinha gostosa..., vou gozar dentro do teu cuzinho amorzinho...”, ficamos naquela troca de dialogo entre “paizinho” e “filhinha” durante alguns minutos, enquanto o pau entrava e saia de do meu cú cada vez mais profundamente até ouvir suas imprecações: “caralho..., pôrra..., ai “filhinha” “papai” vai gozar..., mexe a bundinha queridinha..., papai tá gozando meu amor...”., arrebito minha bunda o mais que posso encostando-a na sua virilha quando sinto uma cachoeira de pôrra fervente ser despejada dentro de meu reto ao mesmo tempo que inacreditavelmente sentia todo pau lá dentro, pois o saco estava colado em minhas nádegas, por isso continuei mexendo os quadris para frente e para trás assim como girando-o lateralmente até o “seu Zé”, ou melhor, o “paizinho”, desabar sobre meu corpo esmagando-o contra a cama deixando sair o pau amolecido espalhando toda secreção que não conseguira reter dentro de meu cú por entre minhas nádegas e coxas, além de encharcar o travesseiro sob meus quadris.
Ficamos deitados naquela posição, que até adorei, independente do peso do corpo de homem adulto e pesado sobre mim por vários minutos, até que ele caiu para o lado aparentemente exausto permitindo-me verificar que seu pau, virilha e saco estavam lambuzados de pôrra e um pouco de sangue além de outros resquícios oriundos do local onde estivera e, como meu estado de excitação era intenso, aflorou mais uma tara da personalidade do meu paladar, pois o odor exalado era afrodisíaco, cativante e atraente, passando então a limpá-lo com boca e língua, saboreando e engolindo tudo que recolhia do sexo do “paizinho” achando extremamente saboroso independente do que estivesse ingerindo enquanto mantinha dois dedos enfiado no meu cú, agora realmente arrombado e totalmente alagado de pôrra. Com o pau e adjacências bem limpinho, o “paizinho” desperta do estado de letargia que se encontrava e comenta sobre o quanto estava borrada a maquiagem que fizera chamando-me de “garotinha travêssa...”, ao me ver indo ao banheiro rebolando e, logicamente ainda vestindo a calcinha vermelha.
Estava no sanitário quando ele entrou dirigindo-se ao box para urinar, quando cometo mais uma excentricidade levado pelo grande clima de sexualidade que dominava minhas emoções: “paizinho”, vem cá... mija aqui...”, digo isso abrindo minhas coxas e retraindo a bunda no assento permitindo um espaço entre minha virilha e o vaso, segurando o pau dele à minha frente pretendendo dirigir o jato de urina para o local, porém quando ele começa vigorosamente a mijar acaba molhando do meu ventre para baixo, então decido levantar o pau deixando a urina escaldante me banhar desde o pescoço escorrendo por minha barriga até coxas, assim como, entorpecido de desejo, recolho com a boca diretamente da cabeça do pau o final da mijada degustando e sorvendo mais uma iguaria diferente, deixando o “seu” Zé com um sorriso perplexo no rosto.
Levanto do vaso e vou ao box tomando um banho frio e revigorante e em seguida vou à sala onde visto meu calção e camisa retornando ao quarto onde “seu” Zé de cueca e a indispensável camiseta sem mangas, estava deitado na cama. Recosto-me ao seu lado e ele fala o seguinte: “garoto... o que aconteceu aqui hoje, aqui vai ficar..., tá bom?...” no que retruco: “sim paizinho..., este vai ser nosso grande segredo para sempre...”., salientando que quando mencionei “paizinho” um largo sorriso aflorou em seus lábios onde encostei os meus num beijo filial. Nos levantamos indo à sala onde ele recolheu a calça de onde retirou uma nota de dinheiro, cujo valor devia ser substancial, pois me proporcionou adquirir vários gibis e figurinhas, ficando a limpeza do banheiro marcada para a semana seguinte...
Determinado dia soube com o Tadeu que o “seu” Zé tinha sido casado e que sua esposa, uma mulata, o abandonara levando a única filha, que saíra tão branca quanto o pai, à época com nove anos de idade cujo nome era “Helena”...
Tivemos outros encontros imensamente prazerosos, principalmente por usar todas as roupas que o “Seu” Zé dispunha no baú da filha, (que jamais declinei saber da existência, evitando possíveis constrangimentos), como saias plissadas, blusinhas, meias, roupas de escola e inclusive sutiãs e sandálias com saltos, tão novas que parece comprou especialmente para mim, porém o que mais gostava era o conjunto rosa de ban-lon bem justinho, até que um dia, mamãe, de repente convenceu meu pai e me internaram num colégio em uma cidade fora do Estado onde sofri somente pouco mais de onze meses, sendo excluído após descobrirem o “tipo de relacionamento” que mantinha com o Supervisor de Disciplina do estabelecimento, que a bem da verdade não me proporcionou o menor prazer, pois o cara era um idiota completo, fato este não relatado pela Diretoria à minha família visando preservar o colégio.
Ao sair do colégio interno a família havia mudado para outro bairro onde passei a ter meus passos controlados, vigiados e monitorados confirmando desconfiança que haviam descoberto alguma coisa..., embora nunca tenham comentado, levando-me infelizmente, a perder contato com todos os que iniciaram a minha identificação sexual, a qual fui levado a renegar, considerando a total dependência da família, todavia mesmo assim conheci um dono de Lavanderia, de uma Loja de Cofres (Chaveiro) e um Padeiro, que foram ótimos, mas estes serão contados depois...
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