O PRIMEIRO MENAGE A TROIS




011 – PRIMEIRO MENAGE PREMEDITADO

Éramos um casal na faixa dos trinta, dois filhos saudáveis, educados e bonitos, classe média baixa porém vivendo decentemente, residindo em bairro na zona norte do Rio de Janeiro, vida sexual intensa devido unicamente a vitalidade porem apática no âmbito da criatividade, até determinada madrugada quando involuntariamente fomos envolvidos num menage louco, insano e maravilhoso, com meu irmão de criação, em nossa própria casa, abrindo um horizonte novo e farto para novas experiências e simultaneamente alargando nossas mentes para a realidade da vida e melhor compreensão da pessoas, na sua maioria com virtudes, porém muitas e insondáveis fraquezas.

Por intermédio de uma revista masculina naqueles adoráveis anos setenta, contatamos alguns homens que se propunham a satisfazer nossa mais recente tara, que era ver um ao outro sendo comido por uma terceira pessoa, encontrando um de nome Cláudio Roldan, homem maduro na faixa dos quarenta e cinco anos, cuja foto frontal despido demonstrava aparência muito carismática alem de simpática, altura mediana, tórax cabeludo bem definido, braços longos, ventre um pouco proeminente sem exagero também coberto de pêlos negros que se estendiam até sua virilha que abrigava um longo e grosso pau, não circuncidado, ladeado por ovos fartos sobre as coxas grossas e igualmente cabeludas, conquistando visualmente nossos desejos mais inconfessáveis, residindo em sitio no interior do Estado.

Por correspondência enviamos fotos sendo aprovados também, portanto marcamos encontro no sítio num final de semana para onde rumamos no sábado chegando próximo das quinze horas, sendo recebido na porteira pelo Cláudio alegre e muito atirado lascivamente beijando a Vânia (minha esposa) na boca e me abraçando passando a língua na minha orelha, deixando pouco a vontade neófitos como nós, pois ele estava na companhia de um rapaz de vinte e poucos anos que nem ao menos em carta fora citado e que nos foi apresentado como Pedro o Caseiro, que também encarou minha esposa com desejo assim como libidinosamente olhou para mim admirando principalmente minha bunda, inclusive abraçando-me fortemente e só não me beijou boca porque desviei no ultimo instante, ficando um pouco incomodado e preocupado, porém não querendo antecipar desapontamento, deixei a vida me levar...

Seguimos os quatro para a casa grande (havia uma pequena do caseiro), com o Cláudio abraçando à Vânia e o Pedro segurando meu braço entrando numa ampla sala onde sobre a mesa bem disposta haviam vários tipos de comida e bebidas geladas e o vinho branco doce que a Vânia gostava, sendo conduzidos até o grande e rústico sofá em courvin preto, quando a Vânia interpelou dizendo estar desconfortável com a poeira da estrada de chão percorrida desejando tomar um banho no que concordo prontamente sendo-nos indicado o banheiro onde confabulamos não estar entendo nada, pois nosso compromisso era com o Cláudio e agora este Pedro..., o que fazer, intercedo querendo aliviar a tensão que se instalada nos forçaria voltar para casa sem realizar o que por meses idealizamos, confessando que ficara um pouco interessado nele quando no caminho para a casa apertou forte e carinhosamente minha mão levando-a até seu pau sobre a surrada e barata bermuda que usava, impressionando-me a grandeza de piroca que ele tinha, acreditando que superava a do Cláudio sendo imediatamente (grande mulher) aceito por ela dizendo: “já “tamos” aqui mesmo..., se você gostou tudo bem eu também vou gostar... é grande mesmo?...”, confirmo fazendo um gesto com as mãos: “deve ser desse tamanho e dessa grossura...”.

Ainda estávamos no chuveiro, conferindo o tesão que cada um já estava começando nos invadir, ela toda melada e meu pau endurecido além do normal, inclusive penetrando vez ou outra sua buceta por algum tempo para excitá-la ainda mais, quando o Cláudio entrou no banheiro seguido pelo Pedro cobrando nosso retorno afastando a cortina plástica do box e vendo nossos corpos entrelaçados, ofereceu-nos um presente de Eros, despindo-se da bermuda que vestia expondo o pau muito mais belo que na foto, grande, grosso e plenamente ereto indo diretamente para a Vânia colocando aquela maravilha entre as pernas dela beijando-a na boca voluptuosamente e, meio sem ação olho para o Pedro deslumbrando-me ao vê-lo nu expondo o pau realmente grandioso, muito, mas muito mais longo e mais grosso que o do Cláudio olhando diretamente para mim, enchendo-me de expectativa, com as pernas começando a tremer e o fôlego faltar, acompanhando absorto na sua ferramenta que endurecia a cada segundo acompanhando sua entrada no box desejando que me abordasse, porém ele se dirigiu para a bunda da Vânia enterrando o pau junto com o do patrão entre as pernas dela deixando-a descontrolada, pois era fortemente beijada com dois paus excepcionais nas coxas, certamente sem saber se avançava os quadris para o Cláudio ou arrebitava a bunda na virilha do Pedro, cujo dote foi percebido exclamando: “que pirocão grandão Pedro...”.

Fechei o chuveiro resignado, porém extremamente excitado e feliz em ver a imensa satisfação dela entre os dois homens e que agora aceitara completamente a presença do Pedro, pois virando o pescoço inclusive o beijava na boca interrompendo o beijo do Cláudio olhando para mim com os olhos quase lacrimejando de felicidade, principalmente quando a cabeça do pau à sua frente foi posicionado na entrada da sua buceta obrigando-a a se sustentar no corpo do que estava atrás para suportar a pressão da enterrada forte e vigorosa, passando a se movimentar como uma louca exclamando e pedindo: “ái que gostoso..., mete devagar..., que grosso..., mete mais..., assim gostoso...”, passando a receber estocadas fundas, fortes e constantes levando-a a um estado de loucura poucas vezes presenciado, quando abruptamente o Cláudio tira o pau de dentro interrompendo, pegando na mão dela e chamando-me para ir ao quarto onde ficaríamos mais à vontade. Após a separação deles olho o Pau (com “P” maiúsculo) do Pedro numa rigidez incrível chegando a quase colar na sua barriga com a cabeça totalmente encoberta pelo prepucio avantajado enlouquecendo meu tesão por ele, o que me fez pegar no seu pau recebendo um olhar cúmplice de aprovação seguindo com os outros dois para a cama de casal.

Na cama, a insanidade nos atinge em todas as cavidades, pois assisto cheio de tesão minha mulher chupando o pau do Cláudio com alguma dificuldade para enfia-lo totalmente na boca a exemplo da que imediatamente passava ao começar também a chupar o pau do Pedro que além de uma grossura muito maior não pretendia retesar o prepúcio pois sentira, ao aproximar meu rosto dele o aroma delicioso do esmegma que certamente abaixo dele existia, por isso a abertura de meus lábios era obrigatoriamente muito maior que os dela. Quando ela notou o que fazia, procurou e apertou minha mão em aprovação e a partir daí vez ou outra nos beijávamos na boca partilhando o sabor do paus que chupávamos, até que arregacei o pau do Pedro confirmando a certeza de existência de esmegma, lambuzando e contaminando todo meu rosto com o cheiro afrodisíaco e ao beijar a Vânia ela sentiu o que colhera e como já estava acostumada e passara a gostar do sabor, ela larga o pau do Cláudio e passa a chupar o pau do Pedro levando-me acompanha-la naquela troca não programada, proporcionando-me provar o excepcional pau do Eduardo que liberava gotas infindáveis de liquido seminal, quando neste momento me passou agradavelmente pela cabeça que éramos duas mulherzinhas a serviços daqueles machos deliciosos...

Daquele momento em diante me senti um astronauta no vácuo, gravitando entre os dois paus desejando ambos se possível dentro de mim, na certeza que a Vânia ansiava da mesma forma e como ela era equipada fisicamente para isso, resolvi para meu deleite visual, confesso, porém acreditando lhe proporcionar todo prazer possível, induzir a dupla penetração nela, posicionando seu quadril na direção do pau do Pedro que segurava indicando o caminho enterrando na sua buceta encharcada levando-a a se acomodar por cima dele e interrompendo a chupada que dava no Cláudio comecei a beijar a bunda dela convidando-o a me acompanhar, notando como estava quente esta parte ansiosa do seu corpo, inclusive introduzindo nossas línguas no seu cú que se abria voluntariamente quando sentindo o momento. indiquei com a mão a cabeça pau do Cláudio melada de minha saliva e de liquido seminal que escorria para o cú da Vânia ficando impressionado com a facilidade que ele enterrou até a metade daquele pau grosso e enorme dentro dela, causando imediatamente uma explosão elétrica no seu corpo e gritos alucinados: “pelos deuses..., que gostoso..., caralho..., mete tudo..., tá arrombando meu cú..., isso me arromba..., me fóde...”, passando a ser um privilegiado espectador e participante, pois tinha parte dos dois paus para chupar enquanto entravam e saiam dela ao mesmo tempo, enquanto o Pedro pediu e agora delirante aceitei, que o beijasse na boca, sussurrando depois em meu ouvido: “gosto mais de cú..., adoro cú..., adoro cú..., quero comer tua bunda gostosa..., gozar no teu cú, tá bom?...”, este pedido me deixou envaidecido e feliz a ponto de prolongar nosso beijo correspondido de forma forte e violenta, interrompido quando os lábios da Vânia se intrometeu enfiando a língua entre nossos lábios que foi sugada para dentro de nossas bocas enquanto rebolava num orgasmo intenso e alucinante, simultaneamente às estocadas longas e selvagens do Cláudio retirando completamente o pau e imediatamente tornando a enterrar batendo sua virilha de encontro às nádegas dela fazendo um barulho alto e indefinível, ao mesmo tempo em que gozava abundantemente deixando vazar grande parte do esperma para fora que notei no ato do gesto de surpresa do Pedro ao sentir o saco e ventre banhados de pôrra quente que foi imediatamente colhida por meus lábios sedentos que era arrastado entre o pau do Cláudio, do Pedro e do cú e buceta dela, sugando não só o que havia sido desperdiçado fora como o que ainda saia da uretra aberta e o que fora depositado dentro dela, enchendo minha boca, engolindo um pouquinho é claro, mas procurando e encontrando os lábios entreabertos da Vânia e num beijo louco, partilhamos o esperma e o orgasmo, inclusive lambuzando nossos rostos com o que sobrara contaminando com o cheiro maravilhoso do sexo que por toda noite nos induziria a atrevimentos jamais imaginados.


Com o gozo o Cláudio acalmou sentando-se na beira da cama e juntos passamos a admirar embevecidos a reedição do “Diabo na pele de Mrs Jones”, que a Vânia desempenhava no pau do Pedro totalmente atochado na sua buceta, rebolando loucamente provocando a retirada ate a cabeça e tornando a enfiar tudo num só tranco, provocando uma vermelhidão nos lábios externos da vagina até atingir novo intenso e demorado orgasmo mal conseguindo emitir sons limitando-se a: “ái... ái..., ái..., caralho..., ái..., mais..., mais..., tô gozando..., tô gozando..., meu amor..., meu querido...”, quase esmagando minha mão tão forte que segurava, até cair esgotada sobre o peito dele escondendo a cabeça desfalecida entre o ombro e o pescoço do Pedro lá ficando por longo tempo, mal notando o Pedro retirar o pau de dentro dela e me olhando cheio de desejo insatisfeito, ainda não havia gozado, pegando no meu braço puxando-me em sua direção e imediatamente entendendo a proposta, passo inicialmente a chupar carinhosamente a cabeça do pau dele encharcada de gozo da Vânia umedecendo-a ainda mais e estava de tal forma envolvido quando senti a Vânia recuperada e o Cláudio ajeitando meu corpo na cama na posição de quatro abrindo minhas pernas e passando as línguas no meu cú umedecendo-o e puxando o Pedro colocando-o atrás de mim e a mão da Vânia segurando o pau do Pedro forçando a entrada da cabeça descomunal que entrou lentamente à medida que meu cú se abria permitindo recebe-la até a metade, saindo de minha boca somente: “que bom..., ái que gostoso..., que pirocão..., mete mais..., assim..., enterra tudo..., mete mais querido...”, enquanto a Vânia se posicionou abaixo de meu corpo beijando minha boca e sussurrando em meu ouvido: “que gostoso ver você dando o cu..., adoro ver você sendo fudido..., tá gostando também?..., tá bom querido..., meu amor...”, sem responder tenho meus lábios selados no dela ao mesmo tempo em que enterro meu pau na sua buceta encharcada vendo o Cláudio intrometer o pau entre nossas bocas que gradativamente endurecia e que passamos alucinadamente a chupar, até que não resistindo gozei como há muito não gozava pois grande parte saiu fora da buceta independente de estar enterrado até o saco, manchando o lençol da cama e para minha loucura o Pedro também começou os espasmos de gozo dentro do meu cú, aumentando fortemente as estocadas, depositando dentro dele uma grande quantidade de pôrra quente e viscosa e devido ao peso do seu corpo desfalecido, caímos os dois esmagando a Vânia que na brincadeira passou a reclamar: “sai..., sai seus viados..., quero respirar seus putos...”. Quando nos separamos e imediatamente parecendo até que fora ensaiado, eu e ela fomos direto à cabeça do pau do Pedro limpando-a com nossos lábios e línguas dividindo os despojos colhidos em nossas bocas, deixando o pau limpo, asseado e cheiroso...

Mal notamos quando o Cláudio saiu e retornou trazendo uma bandeja com cervejas geladas e o vinho branco suave da Vânia, acomodando-se na cama, testemunhando com um olhar curioso o que fazíamos no pau do Pedro, comentando entusiasmado para nosso deleite: “que casal maravilhoso vocês são..., adorei..., quero vocês sempre aqui...”, recebendo logo a seguir um beijo apaixonado da Vânia pegando no seu pau surpreendentemente amolecido diante da cena que assistira.

Exaustos mas completamente satisfeitos, por enquanto..., paramos para tomar as bebidas passando a conversar amenidades, descobrindo facetas interessantes dos nossos amantes que não obstante a simplicidade campesina demonstravam imenso conhecimento da natureza humana, principalmente em relação ao sexo, porquanto aceitavam suas virtudes e fraquezas de forma natural, sem traumas ou cobranças, inclusive questionando a validade dos casamentos fechados, tolhendo e/ou limitando o prazer muitas das vezes a só um dos parceiros, porém o mais comum a nenhum dos dois, além do desperdício de mulheres gostosas e excitantes assim como de homens maravilhosos, brotando inclusive a humilde tese: “que a classe que mais usufruía do sexo no mundo eram os “bissexuais assumidos”, pois se os sexos eram teoricamente divididos na proporção de 50% machos e 50% fêmeas, os héteros dispunham somente da metade da humanidade enquanto os bissexuais tinham todo universo para vadiar...”.

Nisso noto o Cláudio, sentindo que éramos capazes de enfrentar e desfrutar sem reservas os prazeres que o sexo desmedido proporciona, meio ressabiado ele questiona se toparíamos realizar um desejo deles, que não ficariam chateados se fosse recusado. Perguntamos o que era vendo-os se olhando em dúvida mas como insistimos, ele declina que “adoraríamos comer um cú juntos..., ao mesmo tempo..., gozando os dois para encher o cú de pôrra a ponto dela ser expulsa involuntariamente pelos espasmos naturais do reto, como vimos numa fita pornô...”, Vânia virou-se em minha direção com os olhos arregalados, fazendo o gesto com as mãos da largura que os paus do Cláudio mais o do Pedro deixariam no cú que aceitasse tal proposta, comentando que seria impossível eles enfiarem os paus grossos que tinham ao mesmo tempo sem rasgar o cu de forma irreparável, porém dentro de mim foi colocada esta curiosidade já imaginando o tesão que seria ser arrombado desse jeito, por isso, pedimos um tempo para avaliar a sugestão, continuando a conversa sobre outros assuntos enquanto os paus, meu cú e a buceta da Vânia começavam a dar sinais de recuperação do primeiro round, desejosos de novas penetrações e insanidades, quando olho o Cláudio colocar no criado mudo um tudo de gel lubrificante levando-me a engolir em seco com um tremor percorrendo a espinha e bunda, imaginando satisfazer a tara que haviam proposto.

Vejo o Pedro começar a chupar a buceta da Vânia enfiando sua grande e grossa língua ao mesmo tempo em que coloco a cabeça do pau do Cláudio na boca e numa feliz surpresa segura o pau duro do Pedro colocando-o também entre seus lábios carnudos e sensuais, fechando o círculo de felação mútua que foi praticada por bastante tempo, enquanto na minha mente se desenhava a cena dos dois me comendo ao mesmo tempo levando meu cú a um alto grau de desejo, quando cochicho no ouvido do Cláudio, “vamos..., vamos tentar o que vocês querem..., sempre sonhei com meu cú arrombadão.., só peço paciência e carinho...”, vendo seus olhos se abrirem de contentamento, a ponto de açodadamente comunicar aos outros dois minha decisão, percebendo o olhar preocupado da Vânia mas garantiram a ela que não me machucariam pois o ato seria interrompido assim que eu manifestasse vontade.

Combinamos então a estratégia, ficando acertado que o melhor seria me sentar no pau do Pedro que era mais grosso, plenamente lubrificado com o gel fazendo-o enterrar e retirar muitas vezes até dilatar bastante o anel do meu cú quando só então o Cláudio às minhas costas enterraria o dele também recoberto abundantemente de gel. O Pedro então se deita de barriga para cima enquanto a Vânia passa o lubrificante no pau duro e empinado dele assim como no meu cu e em todo meu rego, direcionando a cabeça do pau do Pedro para o meu cu enterrando lenta e folgadamente no mesmo tempo em que passamos a nos movimentar alçando e descendo meus quadris naquela piroca estupidamente grossa, sentindo meu cú se alargando, com a Vânia que notei estar num alto grau de excitação, tremendo muito, olhos arregalados, boca ressecada obrigando-a a forçar a produção de saliva e falta de coordenação nos movimentos, pedindo para insistentemente para o Pedro tirar tudo e tornar a enfiar varias vezes olhando vidrada na dilatação do meu cú chegando a pegar na parte que ficava de fora e fazer movimentos circulares com a parte dentro do meu cú, dizendo que era para facilitar a possível passagem do outro, quando o Cláudio atrás de mim com a piroca banhada de gel firmemente seguro pela Vânia transtornada de tesão transfigurando seu rosto numa beleza quase demoníaca, com os olhos cintilando e ao me beijar na boca como prestando o ultimo tributo ao condenado, me inundou de saliva que era pura progesterona, sussurrando no meu ouvido: “meu amor, que prazer louco você está me proporcionando..., tô quase gozando só de saber que vais dar o cú para os dois ao mesmo tempo..., mesmo que não agüente tudo, deixe pelo menos a cabeça do outro entrar um pouquinho, tá bom?..., tive uma idéia e quero que você me deixe conduzir a DP, tá bem?..., ”, concordo sorrindo encarando-a apaixonando novamente por aquela mulher que o destino graciosamente colocou na minha vida, prometendo resistir o quanto pudesse, sentindo suas mãos segurando minha cintura afastando minha bunda até aparecer a base da cabeça do pau do Pedro me libertando, porém pedindo que permanecesse quieto e encostou a cabeça inchada do pau do Eduardo junto à cabeça do pau do Pedro que estava parcialmente dentro do meu cú, pedindo ao Eduardo para enterrar lentamente, o que começou a ser feito, porém num reflexo condicionado, ele deu um pequena e cruel socada, enterrando a cabeça fartamente lubrificada toda de uma vez provocando uma dor tão intensa parecendo que algo fora rompido, rasgado e esgarçado fora e dentro de mim, e como queria ardentemente ir até o fim ao mesmo tempo visando atender ao pedido da Vânia que parecia mais excitada que eu, suportei por alguns segundos a dor infernal, sentindo os dois pau entraram até a metade elevando a ardência à um nível insuportável, mas quando a primeira forte estocada dos paus aconteceu, não agüentei mais e num reflexo brusco escapei da invasão dos dois paus ao mesmo tempo e imediatamente senti meu cú expulsando uma grande placa de sangue misturado com o esperma remanescente da relação anterior sobre a virilha do Pedro abaixo de mim, interrompendo definitivamente o projeto DP no meu cú ardido, queimado e dilacerado, sendo imediatamente socorrido pela Vânia toda desconcertada, arfante e parecendo estar em pleno orgasmo, pedindo desculpas por ter me induzido a tal loucura, ajudando-me a levantar e seguindo comigo até o banheiro onde sob a ducha fria do chuveiro onde consegui aliviar a ardência terrível, verificando todavia que a abertura do meu cú estava infinitamente maior diagnosticando um arrombamento que fatalmente permaneceria por longo tempo quando então digo à Vânia para ficar tranqüila, que a dor passaria assim que descansasse um pouco e prometendo que no nosso próximo encontro já agendado para o final de semana prolongado que ocorreria no mês seguinte, eu tentaria de novo, se não conseguisse, ainda assim, continuaria tentando até dar de presente para ela, que muito merecia, o prazer de ver enrrabado por dois homens ao mesmo tempo, beijando-a na boca agradecendo a solidariedade e os elogios à minha corajosa tentativa, mas tirando sarro: “sente que cuzão..., (passando levemente os dedos) tá bem largo..., você agora está todo arrombado meu maridinho viadão gostoso...”, quando neste momento vejo o Cláudio e o Pedro com olhares de preocupação oferecendo-me inclusive levar-me ao médico se necessário, sendo descartado logicamente, enquanto pedi somente que me deixassem ficar no chuveiro um pouco mais para aliviar o desconforto.

Voltaram para o quarto deixando-me no box sob a água gelada e vagarosamente recuperei parte das minhas energias e disposição, inclusive aproveitando a duchinha do chuveiro fiz uma lavagem intestinal muito dolorida, limpando todo resquício de sangue interno restando somente a incomoda ardência na parte externa no rompido anel do meu cú onde deixei novo pedaço de algodão, retornando para o quarto onde o Pedro dormia e a Vânia e o Cláudio abraçados se beijavam com o pau semi rígido dele entre as coxas dela, notando surpreso o dia amanhecendo e literalmente cansado e dolorido, me acomodei junto ao Pedro caindo imediatamente num sono profundo, somente acordando sozinho na cama próximo das onze horas da manha seguinte, ainda com forte ardência na bunda impedindo um caminhar equilibrado, mas indo ao banheiro para higiene matinal e após usar o sanitário onde em golfadas anormais expulsei novas placas de sangue coagulado misturado ainda à bastante esperma juntamente a pouca e rala evacuação proporcionando imediato alivio na pressão interna que motivava a forte ardência e quando procedi a limpeza do anus, notei sorrindo que o chumaço de papel higiênico que utilizara foi tragado juntamente com os três dedos que o sustinha para dentro do meu cú, confirmando que muito tempo seria necessário transcorrer para que voltasse à bitola anterior a esta noite. Fui na cozinha onde tomei um café com um pedaço de bolo que havia sobre a mesa, olhando o sol brilhando intensamente saindo à procura dos meus amantes três amantes, até avistá-los, para variar, transando, numa piscina de água natural nos fundos do Sitio e sentando numa cadeira de frente para o crime, assisto a Vânia, tal qual a dona do bordel, em pé com as longas e sensuais pernas abertas, fudendo ao mesmo tempo com aqueles dois homens maravilhosos, com um pau entrando em sua buceta inchada e numa cor próximo do roxo enegrecido como jamais vira e outro procurando o caminho do seu cú aberto numa dimensão também desconhecida, ecoando seus gritos de prazer naquela deslumbrante manhã, parecendo que até a natureza comandara silêncio para contemplar e ouvir os lamentos e exclamações de prazer daquela mulher fenomenal: “ái..., ái..., que gostoso..., que pirocas gostosas..., amo vocês..., enfia tudo..., enfia mais..., bota no meu cú também..., isso..., bota..., enfia tudo no meu cú...” e esta cena me levou a tocar uma punheta, bem suave, em homenagem àquela cuja alma certamente era originária de outra esfera superior à nossa, pois que mulher no mundo atinge o orgasmo expontâneo unicamente assistindo ao prazer do seu homem sendo possuído por outro?..., por isso acredito que ela me foi dada como um presente, imerecido, dos deuses...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jogoso

Nome do conto:
O PRIMEIRO MENAGE A TROIS

Codigo do conto:
7581

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/04/2006

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