EU..., MAMÃE... E SEU AMANTE...

010 - EU..., MAMÃE... E SEU AMANTE

Com exceção dos contos onde relato o acontecido com o garoto dos pastéis e do viciado em soltar pipas, todos os demais foram inspirados em fatos realmente acontecidos comigo, todavia omiti e não pretendia partilhar esta passagem da minha vida por considerá-la muito cruel porque causou um efeito devastador em um dos protagonistas, levando-a anos mais tarde a entrar em gravíssimo estado de depressão com vários sintomas psicossomáticos, envelhecendo prematuramente, sendo obrigada a se internar num asilo para idosos recusando sair e mais grave, nunca recebeu minha visita. Lamento que seja extenso, mas não poderia resumi-lo por dever com a verdade.

Nas semanas que antecederam meu décimo - segundo aniversário a mamãe, conhecedora de grande parte das minhas atividades sexuais no passado, mantinha até então um relacionamento bastante reservado comigo desde do retorno do Colégio Interno quando tinha oito anos, porém sem partilhar tudo que sabia com ninguém inclusive meu pai como mais tarde disse temendo o desgosto que lhe causaria e, considerando tivesse falhando na minha educação, resolveu começar um novo processo achando que assim daria um fim nas minhas atitudes vergonhosas, cercando-me de atenção e mimos nunca identificados, levando-me a todo e qualquer local de diversão que ao menos comentasse a existência, comprando os gibis e figurinhas que até então reprovava e convidando parentes e filhas de conhecidas femininas na minha faixa etária para nos visitar constantemente.

Todavia, quando menciono o inexorável no comando da minha vida certamente não exagero, pois no dia da festa, pela primeira vez com tudo que tinha direito, fui testemunha e entrei numa trama confirmando o poder do destino já traçado, motivada pela pessoa mais insuspeita no âmbito familiar de um garoto da minha idade, mesmo já estando há quase três anos resistindo à minha tendência sexual.

Nenhum garoto do bairro foi convidado, somente os parentes e amigos distantes, mas haviam também adultos de relacionamentos até então considerado exclusivos do meu pai, dentre eles um determinado homem de estatura mediana, cabelo bem cuidado, pele morena, olhos claros, peitoral musculoso coberto de pelos negros e brilhantes que a abertura na camisa permitia admirar, braços fortes, pernas longas e grossas, rosto cativante e sorriso encantador em lábios carnudos e dentes alvos, na faixa dos 35 anos, extremamente simpático e atencioso cativando prontamente a aproximação de todos, e quando foi apresentado à mamãe notei a imediata empatia entre eles, tendo flagrado inclusive, na ausência de papai, eles conversando de forma pouco social.

A festa estava terminando restando somente uns poucos adultos bebendo com meu pai no quintal, por isso decido dormir despedindo-me de todos, indo até ao banheiro e como a porta tinha um defeito na fechadura, ora trancava outras não, abri a porta normalmente e me deparei com a cena que desencadeou todos os acontecimentos: minha mãe, uma loura oxigenada, altura mediana, olhos claros, rosto pálido, corpo esguio e bem definido, ostentando seios médios porem volumosos para sua constituição, quadris largos, coxas grossas e bunda saliente que invejava e de quem diziam ter herdado a beleza, com o lindo vestido rodado vermelho de bolinhas brancas decotado em “v” exigindo sempre o uso de estolas para disfarçar o colo farto e sensual levantado cobrindo parte do rosto e o “simpático”, metendo um cacete de envergadura excepcional dentro dela e, como estavam dentro do box com a cortina de plástico afastada para um canto numa posição lateral à porta que havia aberto e prontamente fechado sem ruídos, não notaram minha presença por alguns longos segundos permitindo-me assistir a cena pornográfica jamais imaginada ouvindo-a gemendo e pedindo repetidamente: “ái Raul mete mais..., ái que gostoso..., acho que vou gozar..., meu amor..., mete tudo...”, enquanto meus olhos se fixaram unicamente na exuberância do pau que a comia, entrando até o ovos e saindo totalmente esbranquiçado das secreções que tirava de dentro dela dando além da sua grandeza um brilho hipnotizador, tornando-o de uma beleza notadamente especial, deixando-me instantaneamente desesperado de aflição, desejo e... inveja.

É fato que o sexto sentido sempre indica as pessoas quando estão sendo observadas, por isso levei um susto quando ouvi um quase grito da mamãe ao virar seu rosto em minha direção, pois neste instante havia até ignorado sua presença estando cativado somente pelo pau do Raul. Eles interromperam no ato o que faziam enquanto minha mãe num misto de envergonhada e dominante, me repreende: “a porta não estava fechada seu moleque..., por que não bateu antes de entrar..., e agora que vou fazer contigo...”, tento me desculpar sendo ignorado enquanto observo o Raul aflito tentando guardar o enorme cacete ainda rígido dentro da calça que vestia, quando mamãe, apanhando a calcinha largada no chão do box muda de tática, pegando rudemente no meu braço, determinando: “você não viu nada..., tá bem?..., senão vou contar pro seu Pai que você é viadinho desde menino..., pensa que não me contaram que desde os sete anos você dava a bunda pros garotos na rua, inclusive fazendo a nojeira de chupar os paus deles...”, fixamente olhando para o Raul calado, nada me resta senão concordar, saindo do banheiro após urinar e indo para minha cama deitar sem conciliar sono devido ao incrível tesão que estava sentindo com a imagem do pau do Raul dominando em minha mente.

Dia seguinte após papai sair para o trabalho a mamãe me chama para conversar dizendo: “você é um garoto que viveu ou continua vivendo, sei lá..., como mulherzinha dos garotos..., embora tenha notado uma pequena modificação nos últimos anos..., me desmente se for mentira?... ”, com enorme rancor e raiva como a meses não manifestava e, vendo-me encurralado comecei a chorar acabando por confessar a verdade: “sim mãe..., me desculpa mas eu fazia isso sim..., parei depois que viemos para este bairro novo..., mas tenho que admitir que ainda sinto muita vontade...”, então ela complementa: “de tanto suspeitar que você não seria macho, com este corpinho desenhado, esta bunda arrebitada e lisinha e a satisfação com que sempre lidou nas tarefas domesticas, acho que já estava preparada para este desfecho na tua vida, só não esperava que começasse tão cedo..., no fundo repudio e rejeito, mas você sempre foi meu filho mais querido e assim continuará sendo, independente do que sejas...”, concluiu com lágrimas nos olhos abraçando-me afetuosamente, aduzindo à seguir: “eu e o Raul concordamos em fazer o que você que quiser para manter em segredo o que viu no banheiro ontem a noite..., cometemos um erro enorme levados pela forte atração causada um no outro e pelo tesão que nos envolveu impedindo a voz da razão, sintoma que você pelo jeito já deve conhecer bem, pois notei a impressão que o pau do Raul causou em você, porém toda nossa família está em jogo agora, por isso imploro seu silêncio e compreensão, assim como vou tentar aceitar você como você é..., de outra forma vou contar tudo que sei pro teu pai e você sabe que a reação dele será violenta..., não sabe?..., além do que o Raul é grande amigo dele e vamos negar tudo e entre acreditar num viadinho ou em nós quem você acha que ele vai escolher?...”, aceito as condições de silêncio, mas guardo na memória a promessa de “fazerem tudo...”.

Próximo à hora do almoço daquele dia toca a campainha e estando em meu quarto brincando ouço a voz do Raul, indo ao corredor até o acesso à sala vendo-o ser recebido efusivamente por mamãe que o tranqüiliza dizendo que está tudo bem, que havia falado e acertado comigo e que o ocorrido não seria divulgado, estando eu neste momento encostado na porta que dividia a cozinha da sala notando mamãe com um brilho de intensa felicidade no rosto quando sou visto pelo simpático e agora objeto do meu desejo sexual me cumprimentando: “e ai garoto..., tudo bem?..., tá tudo tranqüilo?..., pode pedir o que você quiser..., tá bem?...”, ouço a repetição da promessa e não sei de onde tirei a petulância de impor a condição: “tá bem..., não falo nada assim como quero que vocês não falem nada pro papai..., mas quero ver de novo...”, eles olham um para o outro e perguntando quase ao mesmo tempo: “ver o que???”, respondo: “vocês fazendo aquilo..., posso?..”, então assisto-os confabulando num canto da sala e os dois de mãos dadas vindo em minha direção sorrindo sarcasticamente, ouvindo de mamãe, imediatamente reconhecendo no tom de voz que um elevado nível de tesão a dominava: “tá bem..., vamos pro quarto..., seus irmãos estão na escola portanto temos bastante tempo... e afinal você interrompeu a gente ontem...”; fico imediatamente excitado e louco de desejo de ver o pau de Raul de novo seguindo com eles para o quarto do casal.

No quarto foram para cama e tiraram a roupa sob o lençol cobrindo as cabeças iniciando o ato permitindo-me somente ouvir minha mãe: “calma querido..., devagar..., agora..., assim mete..., ái que gostoso...”, começo a me sentir enganado e por isso tomo a atitude de tirar meu Short e nu levanto o lençol nos pés da cama sendo invadido imediatamente por um cheiro inebriante e diferente do sexo que então praticara porem bastante excitante, permitindo-me ver mamãe recebendo novamente dentro dela a enorme cabeça do pau do Raul que começava a entrar deixando-a enlouquecida mexendo os quadris, forçando e pedindo para ele enterrar mais quando sou surpreendido e tentam com o pés me expulsar o que resisto e comento: “assim não vale..., quero ver..., tira a coberta...,” eles então notam que estou despido e de pau endurecido, como certamente mamãe estava embriagada com o sexo que iniciava nem interpelou quando o Raul, piscando um olho para mim ao notar meu corpinho quase feminino, a bunda lisinha e arrebitada, falou com ela: “deixa o garoto..., se ele quer também, deixa ele ver de perto..., afinal prometemos fazer tudo que ele quisesse...”, levantando a coberta abraçando e puxando-me para junto deles, inclusive encostando propositadamente o pau duro e úmido que havia retirado da mamãe nas minhas coxas.

Afasto totalmente o lençol que os cobria, revelando o corpo moreno e apaixonante do Raul, forte, bem distribuído e maravilhosamente cabeludo e o da mamãe, assim como eu, pele alva porem agora rosada devido ao tesão, principalmente nas faces, seios firmes com os bicos entumecidos, ventre um pouquinho saliente, pêlos negros cobrindo o sexo, culminando em coxas grossas e bunda arrebitada, de quem certamente herdei todas as características físicas, exceto no sexo (sic).

Passo feliz a testemunhar o que poucos filhos somente imaginam as mães fazerem, vendo-a altamente excitada ficando de quatro com as pernas abertas e a vagina exposta onde a cabeça do pau do Raul começou a ser introduzida, gemendo e murmurando ininterruptamente, enquanto eu administrava o desejo enorme de encostar minha boca naquele pau maravilhoso quando sinto o mão do Raul pegando a minha dirigindo para o seu saco deixando-me alucinado pela permissão, passando a alisá-lo carinhosamente e, me atrevendo mais, pegando em parte do pau que entrava e saía da mamãe exprimindo na minha infantilidade: “que pau grande..., gostoso..., mete nela..., mete..., fode ela, fode...”, então começo a notar o Raul enterrando até o saco e tirando todo o pau de dentro deixando-me manuseá-lo em rápidos movimentos de punheta segundos antes dele colocar novamente, ouvindo suas exclamações: “assim..., ái que bom..., pega nele pega... coloca pra mim coloca...”, o que alegremente faço, dirigindo a cabeça para a vagina alagada da mamãe assistindo abismado entrar tudo num só tranco, podendo ouvir inclusive o barulho da penetração aguada.

De repente o gozo de mamãe se aproxima e ela passa a gritar exigindo mais força e mais piroca dentro dela simultaneamente aos berros do Raul: “pega garoto..., pega no meu pau que vou gozar na tua mãe..., to gozando...” olhei então que a medida que ele enterrava e retirava em estocadas mortais o esperma era depositado parte dentro enquanto outra escorria pelas coxas dela e como eu também já estava alucinado, não resisti começando a recolher com a língua a pôrra desperdiçada lambendo e sugando as coxas da mamãe, sem chegar até o sexo dela, até que o pau saiu de dentro e estando na posição propícia abri os lábios colocando aquela cabeçona dentro de minha boca sugando o quanto mais pudesse, sentindo uma das mãos do Raul sobre minha cabeça empurrando-a para frente e para trás exclamando: “caralho..., que gostoso... , chupa garoto..., chupa meu pau gostoso, chupa..., não acreditei quando me falaram que você fazia isso...”, enchendo desta forma minha boca com uma quantidade satisfatória de esperma misturada com as secreções vaginais da mamãe.

Sentados na cama com o Raul me tratando de forma extremamente carinhosa tentava trocar olhares cúmplices com a mamãe mas ela evitava me olhar na cara, levando-me a ficar preocupado, porem agora me sentia num certo nível de igualdade, afinal havia satisfeito e agradado ao amante dela acreditando inclusive que a partir de agora seriamos sempre dois a lhe dar prazer e quando ela vai ao banheiro lavar-se o Raul oferece o pau dele de novo, onde pego passando a chupar independente de estar amolecido, notando todavia que o tamanho ainda era considerável, sendo questionado: “já deu o cú prá um deste tamanho...”, respondo que quase, por isso peço: “da próxima vez me come também, tá...” vendo seus olhos arregalados perguntar: “você vai agüentar?..., vou te arrombar todo...”, tendo aduzido: “é disso que gosto..., ser arrombado...,” dando vários beijos no pau e colocando a cabeça novamente na boca colhendo uma derradeira e teimosa gota de esperma.

Vejo-o se vestir encontrando-se no corredor com mamãe trocando beijos apaixonados e se despedindo enquanto entro no chuveiro para tomar banho, saindo e encontrando mamãe na sala sorrindo com o brilho de extrema felicidade no olhar, dirigindo-se à mim como sua “garotinha vagabunda...”, vem cá vem, vamos botar umas roupas de acordo com o contexto, levando-me até o quarto de minha irmã escolhendo uma calcinha, um sutiã, uma minissaia listrada e um par de tamancos de salto pedindo para vestir enquanto ia buscar o estojo de maquiagem, ficando trêmulo de tesão ao associar este momento com o vivido anos atrás em determinado Açougue em bairro anterior onde morara. Mamãe retorna com a maquiagem e uns chumaços de algodão na mão, ajudando-me a vestir a calcinha prejudica pela forte ereção de meu pau que à época já tinha um tamanho considerável de tanto exercício masturbatório, não ficando surpreso quando ela o pegou alisando e elogiando as dimensões, comentando que era um desperdício..., posicionando-o entre minhas pernas sobre o saco puxando firmemente a calcinha deixando-me com o que disse ser: “um testão de buceta...” e em seguida colocou o sutiã enchendo-o com algodão enquanto vestia a saia e calçava os tamancos, para em seguida dedicar meu rosto à maquiagem que ela esmerou nos detalhes, metaforseando-me numa teenager, modéstia à parte muito bonita, embora ela continuasse me chamando de “sua putinha querida..., indumentária que usei toda tarde daquele dia e com direito a replays em outras tardes seguintes, até que repentinamente ela começou a ficar menos receptiva, proibindo-me de continuar com a prática de transformismo devido a estar se tornando muito habitual.

Passam-se os dias e numa tarde o Raul nos visita novamente e noto preocupado uma frieza incompreensível da mamãe enquanto efusivamente eu o recebia na porta da sala, o que foi notado por ele também pois pediu-me que aguardasse no meu quarto enquanto conversava com ela. Após certo tempo, achando que estavam demorando muito, retornei sorrateiramente ao corredor ouvindo o diálogo onde mamãe dizia que estava constrangida com o acontecido, pois afinal eu era seu filho e mesmo consciente que eu não tinha mais “jeito mesmo”, seria sempre o viadinho pela forma como havia me portado no outro dia e como me vira radiante vestido de mulher, todavia ela se recusava terminantemente a alimentar minha “doença”, estando de tal forma arrependida, inclusive disposta a terminar o relacionamento deles, embora nutrisse por ele um forte sentimento, sendo ele o único homem com quem atingira o gozo no sexo.

O Raul, com sua admirável simpatia e persuasão a convenceu que ela não tinha mais nada a fazer por mim, eu já estava perdido era viado e pronto, e, quanto ao fato de ter participado com eles foi motivado pela promessa estúpida que fizeram para manter em segredo e o azar de terem sido flagrados na primeira vez que transaram quando o tesão os dominou naquela festa, etc..., etc..., etc... e paulatinamente mamãe foi aceitando, com ressalvas o que fizera, todavia sugerindo que ele encontrasse um meio de se encontrarem bem longe e que ela me convenceria que o romance deles havia terminado por vergonha do que presenciara.

Entro então na sala inconformado e na petulância de garoto ultimamente mimado, interpelo os dois de forma inusitada: “tá bem..., só tem o seguinte..., quero me deitar com o Raul..., a senhora deixa?..., só hoje..., uma vez só, posso?...,” ficando feliz com a falsa indiferença dele e como mamãe ainda estava influenciada pelos argumentos do Raul, simplesmente mexeu os ombros, dizendo sem agressividade: “vai viadinho..., mulherzinha..., chupadora de pau..., não viu o tamanho do pau dele?..., você acha que agüenta..., vai te arrebentar todo..., ”, enquanto à ele se dirigiu: “você é quem sabe..., soube e fiquei surpresa, que ele já deu até para homem mais velho e com pau bem grande, não sei como..., se quiser vai com ele vai..., pode ir, só não machuca ele tá?...”, ele quase recusa no início mas eu me atiro em seus braços segurando no seu pau sobre a calça pedindo:, “vamos..., vamos..., você gostou quando chupei, não?..., deixa chupar seu pau de novo, deixa...”, noto que se instala a indecisão no momento que pergunta para mamãe: “vamos também mamãe...”, como ela recusa ele decide: “tá bem, vamos...”.

Fomos então para o quarto fazendo-o sentar na cama e pela primeira vez tirei maravilhado a calça e cueca de um homem, admirando satisfeito a reação dele quando coloquei a cabeça do pau na boca tentando atingir a garganta como sempre fazia, embora frustrado pois ela estava muito limpa, pois sempre gostei do cheiro forte do esmegma que se forma na cabeça do pau, quando noto mamãe atrás de mim retirando minha bermuda dizendo, sem raiva ou rancor, até com certo carinho: “você quer né?..., meu filinho viadinho..., minha putinha querida..., hoje você vai virar menina de uma vez..., ”, diz isso estando já com as faces rosadas e só de calcinha e sutiã assistindo-me chupar o pau do amante testemunhando que ele se deliciava com a situação exclamando sempre o gostoso da boca e dos movimentos da minha língua no pau, contorcendo-se de prazer de tal forma, que dirigindo-se à ela questionou: “tá vendo como é gostoso?.., por que você não chupa também?..., teu filho tá chupando bem gostoso...” e logo em seguida puxou a cabeça dela em direção à ele dando um beijo voluptuoso na boca por vários segundos e antes do beijo terminar vejo a mão de mamãe pegando o pau dele enquanto estava com a boca preenchida por um dos imensos ovos e com uma das mãos alisando o esfíncter do Raul, passando os dedos sobre seu ânus e verificando surpreso que ele se dilatava e se contraía involuntariamente de forma receptiva, tendo pensado no momento que ele também gostava do eu amava, embaralhando minha mente se era possível gostar de “dar” e “comer” ao mesmo tempo.

Nisso mamãe começa a descer seu corpo aplicando beijos no peito cabeludo dele vindo diretamente para o local onde eu estava quando senti uma incomparável alegria ao dividir o pau do Raul com ela, vendo-a colocar toda cabeça dentro da boca e seus grandes e sensuais lábios manchados de batom envolvendo o corpo do pau, abocanhando até a metade, passando a chupá-lo movimentando a boca para cima e para baixo com os olhos semicerrados, rosto corado num vermelho intenso e sonorizando e expressando a aprovação do que fazia: “nossa..., que pau quente e grosso..., cabeça macia..., é bom chupar..., que gosto bom..., é gostoso...”, começando a liberar o excesso de saliva que produzia escorrendo pelo pau até onde minha boca estava levando-me então num gesto de puro desejo subir com meus lábios sofregamente sugando tudo até encontrar-se com a dela e juntos iniciar-mos uma chupada dupla no pau do Raul, embora mantendo minha mão abaixo do saco dele e com dois dedos enfiados e cutucando fortemente seu cú provocando uma explosão na loucura de movimentos dos três corpos entrelaçados ouvindo a cama ranger como se estivesse prestes a quebrar.

Todo feliz por me sentir em condições de igualdade com mamãe, chupamos o quanto foi possível o pau do Raul que sempre que a oportunidade de posição permitia pegava no meu pau também, confirmando minhas suspeitas da sua dubiedade no sexo e como mamãe já estava nua, assisto passivamente ela interromper o que fazíamos e ajoelhada sobre os quadris do Raul pegou e dirigiu o pau para dentro dela enterrando tudo de uma só vez passando a cavalgá-lo como uma louca, restando-me observar a cena também alucinado de vontade de enterrar o pau dele em mim também, por isso abraçando ele cochicho em seu ouvido, “Não goza não, tá?..., guarda prá mim, tá...”, identificando feliz um sinal positivo de cabeça, retornando então para trás deles morrendo de inveja da vagina gulosa, pois notava que mamãe não sentia nenhuma dor ou desconforto quando a piroca entrava, enquanto meu cú sempre doía no início da penetração.

Estando com meu espaço limitado, deitei-me de costas entre as pernas dele assistindo entorpecido de tesão o pau entrando e saindo de dentro da mamãe, enquanto passo a chupar o saco retornando a massagear e enfiar dedos no cú dele notando uma aceleração suspeita nos movimentos que ele fazia. Minutos depois vejo mamãe gozar não só por desfalecer sobre o peito dele após corcovear alucinada, como pelo aumento considerável de secreção que saiu de dentro dela encharcando o saco que chupava e molhando o lençol da cama. O Raul então virou de lado forçando a saída de mamãe sobre ele retirando o pau que imediatamente enfio na boca sentindo um gosto diferente, mas compensado pela felicidade de notar que estava mais duro e grosso que antes, todo feliz, pois agora seria minha vez e decidido a meter o pau dele no meu cú de qualquer jeito, faço o mesmo que mamãe que jazia exausta ao lado olhando-nos sem reação fez, abrindo as pernas e sentando no pau dele indicando o caminho do meu cú lubrificado de saliva e secreções vaginais que recolhera na boca, começando o sofrimento de enterrar a cabeça, que estando muito inchada provocou uma dor forte e lancinante levando-me a tirar imediatamente, quando mamãe tenta impedir de continuar temendo por minha integridade anal, recebendo em resposta um rotundo não, pois queria dar de qualquer jeito e ela vendo então minha determinação, se propõe em ajudar.

Desta forma deitados de lado deixo mamãe pegar o pau do Raul posicionando no meu cú e muito lentamente, abraçando-me e pedindo para ter calma, foi enterrando a cabeça mantendo o corpo do pau seguro, sempre perguntando: “se doer você fala?..., fala que tiro logo..., tá filinho...”, concordo e peço para colocar mais um pouco..., mais um pouco..., mais pouco..., até que toda cabeça entrou e logo em seguida comecei a identificar um bom pedaço do pau dentro de mim, deixando-me numa felicidade sem igual de saber que faria com ele igual mamãe fez, por isso, começo a mexer a bunda e forçar a entrada de tudo, mas chegou num ponto que não entrou mais, porem teve início as estocadas maravilhosas, alargando cada vez mais o meu cú, enquanto era abraçado por mamãe, assistindo beijos na boca que ela e Raul trocavam acima de minha cabeça e ouvindo o diálogo: “tá gostando de comer o cú do meu filho, não é seu sacana?..., fode que ele tá gostando assim como eu gosto também dessa tua piroca..., mete nele, faz ele virar mulherzinha..., não tem mais jeito ele vai dar o cú mesmo..., aqui pelo menos ninguém tá fazendo maldade com ele...”, e logicamente estas palavras aceleraram o tesão do Raul, pois ele começou a forçar tudo que podia conseguindo enfiar até o saco aumentando o ritmo das estocadas, quando trocando beijos com mamãe ele urra e fala entre os lábios dela: “caralho..., tô gozando no cú do teu filho..., que tesão comer vocês dois...” e com a minha bunda colada e rebolando na virilha dele sinto a enxurrada de pôrra efervescente dentro de meu reto enquanto os movimentos de enfiar e retirar continuavam fortes, levando parte do esperma e um pouco de sangue provocado pela entrada daquele cacete grosso dentro de mim serem expelidas sujando minha bunda, coxas e lençol, misturando-se com o esperma que expulsava involuntariamente de dentro do meu cú em espasmos de prazer e tremenda satisfação.

Nisso mamãe deu um beijo muito carinhoso em meus lábios, dizendo: “meu filinho, você gosta mesmo de ser mulherzinha, heim?..., de dar o cú, chupar pau..., tá bem..., a partir de hoje, longe dos outros, vou te tratar como uma filhinha vagabunda que até me ensinou a chupar pau também..., só não quero que traga nenhum garoto para dentro de casa..., lá na rua pode “fazer” a vontade, só toma cuidado, os homens são maus...”, com o que concordo sorrindo feliz: “sim mamãe..., sou viadinho, sou mulherzinha sim..., gosto de pau..., gosto de homem..., sinto muito mamãe...”, enquanto ela saiu da cama puxando-me para o banheiro onde sob o chuveiro tomamos um banho quente tratando-me com um carinho excepcional examinando o estrago na minha bunda informando que o cuzinho estava bastante vermelho, como se a ardência que sentia não indicasse isso, pedindo para aguardar muitos dias até que ficasse curado antes de dar de novo, porém interpelando novamente: “é isso que você gosta mesmo..., e se é isso que você quer nada mais posso fazer..., continuando a me confortar pedindo sempre para não me expor demais preservando o nome da família no bairro e principalmente evitando que papai ou os irmãos tomassem conhecimento, seja do romance dela com o Raul como minhas “loucuras”, quando segura no meu pau inchado e duro como uma rocha elogiando sua forma, tamanho e grossura, registrando o quanto crescera nos últimos anos e em movimentos carinhosos de punheta, acabou levando-me ao gozo da maior quantidade de esperma jamais ejaculada, encharcando seus seios e escorrendo sobre a barriga e ventre, enquanto nos encarávamos num misto de prazer e sedução tão intenso que à custo resisti o impulso de beijá-la na boca.

Estávamos calados no chuveiro quando o Raul veio se banhar e sob o jato d’água, eu e mamãe demos nova chupada no pau dele até verificar entusiasmados outra ereção oferecendo-me a oportunidade de retribuir a atenção recebida na cama, pedindo para ela ficar de costas apoiando as mãos na parede abrindo as pernas arrebitando a linda, branca e maravilhosa bunda que tinha, e, por baixo dela após chupada na cabeça encaminhei o pau do Raul para o seu cú, sendo imediatamente repelido dizendo que isto não era procedimento de mulher decente e como estávamos em “lua de mel” resolvo não insistir ou contrariá-la, desviando o pau para sua vagina aberta ajudando a enterrar a cabeça endurecida até que tudo sumiu dentro dela, passando então a chupar parte que entrava e saia assim como a buceta dela deixando-os completamente loucos até que novo gozo dele aconteceu simultaneamente com o dela ao ouvir os gritos e sussurros, permitindo-me sugar o esperma grudado no corpo do pau do Raul e a parte que em sucção constante retirava misturada ao farto gozo dela inundando minha boca com uma mistura de sabores inefáveis, pois o sabor do esperma retirado de dentro da vagina ficou muito mais palatável, perdendo a forte acidez quando se misturou ao gozo dela, até o pau sair amolecido pingando esperma “in natura” que chupei extasiado, enquanto no mesmo instante em outra punheta gozei suavemente no piso do box onde permaneci exausto. Quando a insanidade passou, os dois se ajoelharam abraçando-me, beijando-me e agradecendo pela melhor seção de sexo que jamais imaginaram na vida deixando-me envaidecido de felicidade.

Como tive de ficar algumas semanas de quarentena para recuperação da integridade meu ânus dolorido, o Raul não nos visitou, porem passei a notar mamãe saindo toda sexta-feira à tarde retornando próximo da hora do papai chegar, sempre apresentando novo motivo, dia era ida ao médico outro era visitar tia distante ou estar participando de curso de costureira, e outras tantas alegações, porém reservadamente sempre me contava numa felicidade incontida, tudo que fizera com o Raul, salientando que ele sentia saudades de mim e que estava providenciando um local para nos encontrar-mos novamente, porque não era prudente fazer-mos em casa, pois havia o risco de um dos irmãos e até mesmo o papai chegar por qualquer motivo mais cedo e nos flagrar causando uma situação indefensável, deixando-me sempre louco de desejo e ás vezes, quando a situação de privacidade permitia, ela me tocava uma punheta, tendo inclusive na última vez colocado meu pau na boca chupando-o com delicadeza e maestria, levando-me a gozos intensos e que foram repetidos em muitas tardes, até culminar com na relação completa, quando determinado dia ela retornou frustrada em razão da ausência do Raul ao encontro que haviam marcado, chegando alegre em casa convidando-me a me vestir de menina contrariando orientação anterior, deixando-me confuso porém feliz e, quando concluída e transformação, ela tomou a iniciativa de me arrastar para a cama do seu quarto fazendo-me deitar como se fosse me admirar, para logo em seguida deitar-se sobre meu corpo procurando meus lábios pintados de batom que confuso abri recebendo um beijo ardente com sua língua revolvendo todos os recantos da minha boca e em seguida dirigir-se à minha virilha arriando a calcinha libertando meu pau, colocando-o na boca chupando-o ruidosamente e com isso contagiando e despertando meu tesão por ela a ponto de invertendo a posição passei também a chupar sua vagina aguada e deliciosa levando-a à um pré-orgasmo que foi concretizado quando ela interrompeu o sessenta e nove deitando-se de costas pedindo: “me come..., bota na minha buceta..., meu filho..., meu amor...”, e, dominado unicamente pelo tesão que nos contagiara, subo sobre ela e enterro meu pau até o saco, socando da forma mais rude e descontrolado que podia, enquanto apertava com as mãos e ao mesmo tempo chupando fortemente os seios com tesão onde mamara faminto, até que minutos depois a vejo revirar os olhos na agonia do gozo repetindo continuamente: “ái que gostoso filinho..., você está me fazendo gozar..., eu estou gozando..., que gostoso..., mete mais..., enterra tudo...,” fazendo-me continuar com os movimentos de enterrar até o fim e tudo imediatamente retirar que tanto apreciava dentro de meu cú, até o total desfalecimento dela e suas unhas cravadas em minhas costas confirmando que atingira meus objetivos, e não me agüentando mais, despejo dentro del

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jogoso

Nome do conto:
EU..., MAMÃE... E SEU AMANTE...

Codigo do conto:
7565

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/03/2006

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0