Às vezes é melhor nem pensar em como as coisas acontecem; acontecem e pronto!
Sendo casado ha 20 anos é natural procurar novas aventuras fora do casamento, apimentam mais a relação e renovam a forças de um homem. Casei jovem, 20 anos e minha esposa 18 anos. É uma bela mulher, mas nossa relação não andava bem, depois do nascimento do nosso terceiro filho ela esfriou e o sexo já não era tão bom...
Conheci uma outra mulher na internet e a coisa rolou de forma muito rápida, trocamos telefonemas e após duas semanas marcamos um motelzinho básico. E eu como poderia de se esperar não levava muita fé em fotos trocadas no MSN, mas resolvi arriscar.
Meire; seu nome verdadeiro tinha dois filhos adolescentes e havia me dito que seu casamento era de fachada, dava para o marido sem muita vontade e ele por sua vez já estava com mais de 50 anos e não dava conta do recado; tinha sido seu único homem!
Mas ela insistia que era a primeira vez e seria a ultima loucura da vida dela...
No dia combinado encontrei-a no estacionamento de um supermercado (mulher casada gosta de estacionamento de supermercado, juro! ), Ela havia dito que era loira nignon e baixinha e tinha 45 anos. Passados 15 minutos do horário, pensei: Levei um bonde...
Estava injuriado dentro do carro, quando ouvi uma voz feminina dizendo:
- Desculpa amorzinho!
Era melhor do que a foto, realmente loira, baixinha, seios pequenos e bem cuidada; mulher de bacana. Abri a porta mais que depressa e ganhei um selinho.
- Desculpa, mas meu marido veio almoçar em casa.
- tudo bem.
- Olha, sou bem casada e não sei o que meu deu na cabeça...
Mulher casada tem dessas: não sei o que aconteceu comigo, não sou assim e por ai vai...
Saquei um discurso pronto.
- Fique tranqüila, não vou acabar com seu casamento e nem com o meu; sou um cavalheiro.
Ganhei mais um selinho e elogios:
- Como você é bonito, é melhor do que as fotos.
- Você é muito melhor!
Meire realmente era uma delicia, comportava-se como uma colegial e percebi que estava nervosa.
- Quer desistir, para mim tudo bem?
- Não, só quero sair daqui.
Liguei o carro e segui para marginal, escolhi o primeiro motel e cai para dentro.
Ela entrou rapidamente e foi ao banheiro, fiquei esperando uns 5 minutos.
Saiu e olhando-me com cara de seria disse:
- Você não vai contar para ninguém, vai?
- Não, sou cavalheiro.
- Confio em você...
Deitou-se ao meu lado e começamos a brincar, ela era toda durinha, seus seios cabiam na minha mão e para meu deleite era falsa magra tinha quadris largos, tirei sua roupa, estava com uma micro calcinha e sutiã pretos; um tesão!
Enlouqueci, arranquei a calcinha e cai de boca naquela bucetinha. Depilada, lisinha e com uma marca quase invisível de cesariana, comecei a chupá-la, arqueou o corpo e começou a falar coisas desconexas:
- Ele nunca me chupou, ai, ai, ai...
- Me chupa tesão, me chupa...
A buceta era pequena e rosa, seu clitóris era pequeno mais muito sensível, cada vez que passava a língua ele estremecia. Já estava muito molhada, quando me posicionei pra enfiar meu pau naquela bucetinha.
- Vai com calma benzinho, faz tempo que eu não recebo um pau tão duro.
É realmente a baixinha era apertada, fui forçando até que cedeu, gemia baixinho e pedia calma. Comecei o vai e vem até que senti que podia estocar com mais força, soquei!
Levantou mais seus quadris e atolei de vez!
Só ouvia os gemidos e o pedido para não estoura-la, não demorou muito e Meire começou a gritar:
- To gozando, não para!
- Ai, amorzinho...
Quase desfaleceu, ficou molinha e eu com pau duro não tinha terminado. Comecei novamente, mas ela pediu para deixá-la descansar.
Fui ao banheiro e quando voltei e ela estava enrolada no lençol, Chorando.
Pensei comigo: fudeu!
- O que foi?
Com a voz tremula me disse:
- Sabe nunca gozei assim, ele nunca me chupou...
Foi ai que meu lado cafajeste tomou conta da situação:
- Sabe Meire você precisa-se ser tratada como puta.
Ainda de pau duro e de pé pedi que sentasse na beirada da cama. Segurando meu pau comecei batê-lo na seu rosto.
De inicio se fez de rogada, agarrei-a pelos cabelos e depois surra de pau, abocanhou meu caralho, começou com nojo, mas logo beijava e chupava. Afundava meu pau naquela boquinha, até que gozei. Tirei meu cacete e ainda gozei no seu rosto; tinha porra até no cabelo, fiz questão de esfregar meu pau gozado nos seus peitinhos, virei-a de quatro e enfiei com muita força, foram muitas socadas, até que ela caiu gemendo...
Segue...
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