Jogando o Dado...


Jogando o Dado...

Meu nome é...,
Bem escolham qualquer um! Embora não seja ficção, devo preservar e alterar os nomes. Sou devasso, mas continuo um cavalheiro.
Sou um cara normal. Normal mesmo, sem aquela grande lorota “gato malhado”, mas por sorte sempre tive muitas namoradas, e não ficava na mão não, porém, ainda hoje eu sempre arrumava um jeito de bater uma.
- o vicio bom!
Perdi as contas quantas vezes minha mãe, minha irmã e até minha mulher já me pegaram jogando o dado tenho 40 anos e ainda hoje continuo no vicio.
Mas vamos ao que interessa, aos 18 anos, duro e sem carro, levei a Fátima uma amiguinha para a garagem de casa e começamos uma transa deliciosa, Fátima era seis anos mais velha, (sempre preferi as maduras) o que facilitava muito minha vida. Seus peitos lindos e duros, bunda redonda, loira e com uma cara de puta; minha mãe a chamava de vaca loira.
Tirei a calcinha dela por baixo da saia e brinquei com o grelinho dela por muito tempo até a bucetinha dela encharcar, apertei aquela bunda com força.
Mini pausa: Dona Sandra minha mãe, 40 anos, linda, separada e muito, muito, afim do meu couro.
Não vamos deixar a Fátima na mão, a bucetinha dela estava quente e úmida, exalando um cheiro de sexo que me punha louco. Mamei aqueles peitos e enfiei um dedo no seu cuzinho, ai tive a brilhante idéia: tirei o pau para fora!
A Fátima nem bem caiu de boca, e a dona Sandra surgiu do nada; estava atrás da porta com as luzes apagadas, espiando, foi um inferno.
- Sem vergonha! O que é que os vizinhos vão falar!
A dona Sandra é do tipo invocada, não perde a viagem, fala mesmo e o meu caso era cruel, sem atenuantes.
Na hora virei para Fátima, que já estava ajeitando a calcinha e eu lá, ainda de pau para fora e duro; ridículo, um tarado na frente de duas mulheres. Minha mãe me deu uma dura e mandou eu guardar “aquilo”, e a Fátima já estava na porta pedindo para sair.
Congelei!
Depois de muito esporro subi para meu quarto, fiquei maldizendo minha sorte. Estava fudido e não tinha comido ninguém
Passei uma semana de cão, vigiado, meu quarto de porta aberta, tomava banho de porta aberta e minhas revistas confiscadas!
Minha irmã, que não viu o babado, soube e me sacaneava todo dia:
Fala tarado da zona norte!
Na sexta feira, nem ti vi, sai fora e fui atrás da Fátima, não é que a putinha tinha saído com um play boy. Voltei para a casa e a dona Sandra estava plantão, queria saber onde fui, nem dei bola!
Fui para o quarto escutar um som, minha irmã tinha viajado com meus tios e voltaria no domingo, tudo na paz.
Estava de boa no meu quarto, quando ela entrou e disse:
-Você vai comigo fazer compras comigo!
No supermercado puxou papo, disse que tudo que fazia era para meu bem, e as vagabundas que eu andava não eram mulheres de um homem só. Comprou alguns petiscos, principalmente queijos, pães e uma garrafa de vinho porto. Na farmácia pediu que ficasse no carro.
Voltou diferente, me chamando pelo apelido de infância e começou a falar das meninas que eu saia, mas achava que eu me masturbava demais e sabia porque eu estava sempre atrás de mulheres mais maduras.
Paramos na locadora, ela pediu que eu descesse e escolhesse alguns filmes.
- Pegue uns dois daqueles que você vê escondido; piscou para mim, e para mamãe o ultimo tango em paris, minha amiga disse que é muito bom!
Fiquei parado e ela insistiu: Vai logo, mas diz que é para você...
Em cinco minutos, já estava no carro. E ai me dei conta como ela estava gostosa; calça justa, saltinho e uma blusinha solta sem sutiã.
Os bicos dos peitos quase a mostra, pediam uma mordida!
No caminho ia dizendo como um homem deve ser cavalheiro, amante e sempre tratar bem uma mulher.
Já na garagem, ela desceu do carro e na porta da casa abaixou-se na minha frente para pegar um papel, vendo aquela bunda maravilhosa, marcada por uma tanguinha minúscula, pensei: vou comer essa Mulher!

Segue...

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Ficha do conto

Foto Perfil ricx
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Nome do conto:
Jogando o Dado...

Codigo do conto:
7647

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2006

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0