Estava atordoado na cama, quando uma mão suave tocou meu rosto e me acordou. Custei a acordar, até que vi aquele rostinho bonito.
- Acorda amorzinho!
Aquela baixinha tinha me detonado e eu só pensava em dormir mais um pouco, começou se aninhar no meu peito como um bichinho. Pensei com meus botões: Acho que ela quer mais!
Levantei e fui ao banheiro, e me dei conta que meu pau estava muito vermelho e esfolado. A baixinha realmente era apertadinha, ri sozinho e me enfiei na ducha.
Meire entrou sorrindo e começou a se olhar no espelho, cara ela é pequena, mas muito gostosa, reparei na bundinha: Arrebitada e redondinha.
Automaticamente comecei a ensaboar meu pau, e não é que falecido reagiu, mesmo esfolado deu sinal de vida. Comecei a elogiar seu corpo e de como ela era apertada, ela respondeu que não era mais menina e na praia atraia os olhares.
Concordei, alem de gostosa a sua bucetinha era muito apertada!
Sai da ducha e comecei agarrá-la por trás, o espelho refletia a nossa imagem; dois amantes nus, o que ela achou lindo!
Eu ainda molhado comecei bolinar aqueles seios pequenos e encoxar aquela bundinha, ela ronronava baixinho, tentei penetrá-la, estava úmida e muito apertada, ela virou-se e disse:
- Não falei que tinha pouco uso.
Rimos bastante e ela em de confissão me disse:
- Nunca ninguém me bateu com o pau na minha cara e gozou.
- Gostou!
- Adorei, mas me deixa tomar um banho que estou gozada por fora e por dentro.
Fiquei no quarto, olhando para o espelho no teto, quando ela me chamou.
- Amorzinho, me passa a toalha!
Entreguei e notei que seus cabelos estavam molhados, me deu um beijo longo e disse que estava apaixonada. Mostrou-me a bucetinha e disse:
- A queridinha esta inchada e ardida, mas estou realizada.
Beijou-me novamente e foi para o quarto, começou a passar hidratante pelo corpo, é muito sensual ver uma mulher passar creme pelo corpo. Fiquei de mastro duro na hora e me propus a ajudá-la, comecei pelas costas e logo já estava com as mãos naquela bunda, comecei a apalpá-la com força e disse no seu ouvido:
- Quero comer sua bundinha.
- Ai, amorzinho dói!
- Não vou devagarzinho, ponho só a cabecinha e se doer paro. (essa é velha, mas todas caem).
- Mas com duas condições: Me chupa outra vez e se doer você para, já tentei uma vez com meu marido, mas doeu!
Cai de boca naquela bucetinha depilada. Chupei, mordisquei o grelinho, ela se contorcia feito cobra, foi quando ouvi um soluço baixinho.
- O que foi?
- Você não sabe o que ficar anos sem gozar.
Beijou-me com lagrimas nos olhos e me pediu:
- Fode a queridinha mais uma vez antes da minha bundinha!
Deitei na cama e ela veio por cima, montou feito joqueta. Meu pau entrou meio justo e ela gemeu...
- Como é duro e grosso!
Subia e descia no seu ritmo, começou a dizer iríamos foder toda semana, senti uma poça no meu púbis não é que a vadia estava gozando. Cavalgava feita louca, parei os movimentos e ordenei, deite-se!
- Amorzinho eu gozei e você?
- Vou gozar agora, vira de ladinho.
Ela começou a ladainha:
- Vai devagar, seu pau esta muito duro, vai me machucar.
Peguei o hidratante e lambuzei aquele rabo, esfreguei bastante e coloquei um dedo naquele cuzinho, ela tentou se esquivar, e eu bem cafajeste disse no seu ouvido:
- Você vai gozar de um jeito diferente, confia em mim.
Laciei aquele cuzinho, primeiro com um dedo e depois com dois dedos, senti que já podia enfiar minha bica naquele cuzinho rosa. Fui colocando na portinha, ela tentou se esquivar, mas aguarei-a com mais força.
Devagarzinho entrou meia pica, ela reclamou:
- Ai, amorzinho ta doendo, tira vai...
Pedi que relaxa-se, não iria enfiar tudo. Passei minha mão esquerda por cima de seu quadril e comecei a dedilhar seu grelinho. Gemia baixinho e me chamou de tarado. Aquilo era muito bom!
Fui me ajeitando e enfiei o resto da pica, ela uivou e começou a falar palavrões:
- Filho da puta, você arrombou meu cu seu tarado!
- Que caralho gostoso seu estuprador, enfia mais!
- Ai, seu puto você tirou o cabaço da minha bunda...
Continuei a brincar com seu grelinho, e ela rebolava, muito lentamente, depois ela era que enfiava o cu no meu pau com muita força!
Soquei a rola e enfiei até as bolas, indo e voltando junto com ela. A clima era de muito tesão, eu atolado dentro dela e brincando com sua bucetinha.
- Amorzinho, cafajeste, filho da puta me rasga!
Soquei com mais força ainda, ela teve um espasmo e gozamos juntos. As suas pernas tremiam e seu cuzinho pulsava no meu pau, o cheiro de sexo inundou o quarto. Tirei minha pica devagar e a porra começou a escorrer do seu rabo.
Depois de alguns minutos desfalecidos ela me acordou com um beijo na boca e me disse:
- Amorzinho, te amo! Nunca gozei assim!
- Não falei que você ia gostar...
- Gozei pela queridinha e pelo rabo, não sabia que era tão bom!
- Você é muito gostosa.
Nos beijamos apaixonadamente, e com a calcinha limpou meu pau, sua buceta e o cuzinho.
Perguntei o porque e ela me respondeu:
- Vou vesti-la na hora de ir embora, ai eu fico com nosso cheiro.
Vesti-se com a calcinha lambuzada e fomos embora. Deixe-a no estacionamento do super mercado...
Até hoje pelo menos uma vez por mês trepamos muito, ainda esta casada e não dispensa uma foda no cuzinho.
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