No conto: "Jogando o dado", terminei a narrativa olhando aquele rabo maravilhoso, não entendia mais nada, mas estava disposto arriscar. Os sinais eram evidentes e eu estava tão louco por minha mãe que resolvi entrar na onda. Entrando em casa mais a dona Sandra foi direta; mais que direta. - Queridinho já que estamos a sos, achei uns cigarrinhos na sua mochila, é a mamãe sabe que aquilo é maconha, quer falar a respeito. Caguejei e quase cai para trás, ate meu fuminho ela já sabia. Acabou a festa pensei. E ela foi logo falando: -Seu Pai gostava de dar uns dois, mas a gente tinha um acordo. Só podia ser em casa e ter muito cuidado com o cheiro e, pelo jeito você também gosta. -Conheço todas as desculpas e já falei com seu Pai a respeito. Travei, não movia nenhum músculo, perdi o fôlego! Ela insistiu. -Ele acha que você tem que ter mais responsabilidade, afinal você é o homem da casa. -Seu Pai mandou avisou, que vai te uma surra se você não parar de fumar esta merda e mandou esquecer do carro. Neste instante ela riu, e disse. -Ele não ia te dar mesmo, é um filho da puta! -Enche o rabo daquela vaca de coisas e é um broxa. Um Viado! Ela nem transa com ele. Alooo!!!! Voltei a mim, e escutei a ladainha dela sobre meu pai de todo dia, mas desta vez com, ironia. Estava confuso. Ela passou a mãos no meu cabelo e disse que a conversa terminava amanha e foi para cozinha, subi para tomar um banho, e já estava pelado quando veio a ordem: -De porta aberta, viu mocinho! A cena era de pornô chanchada, eu de pau duro e embaixo do chuveiro, e o pior sem poder jogar os dados. Ela passou pela porta e parou. Ficou me olhando por algum tempo, e ai tirou a calça, tirou a blusa, a calça e ficou de sutiã e tanguinha. Quase chorei, a Fátima era muito gostosa, mais ela; ela tinha sido feita para transar. Linda, morena baixinha, uma bunda grande e seios médios, a boca carnuda, cabelos longos e era minha mãe... Chegou mais perto e prendeu o cabelo, pediu o sabonete. - Vou te dar um banho, faz um tempão que não faço isso, parece que você cresceu e eu nem vi. Fez espuma com o sabonete e esfregou minhas costas, minha bunda e as pernas, bem devagar. Pediu que eu me virasse. Obedeci. Começou pelo meu rosto, peito e braços. Parou, olhou no meu pau e disse: Prometi a mim mesma, vou te fazer um homem de verdade e sua primeira aula é hoje. Agarrou meu pau com tanta força que quase explodiu, esfregou com as duas mãos, apertou mais e mais. - Vai obedecer à mamãe direitinho, vai fazer o que eu mandar, senão vou contar para o seu Pai. A água do chuveiro molhava a sutiã e vi aqueles bicos grandes e duros, querendo sair. Mamei muito e estava louco para cair de boca novamente. Ai tive mais uma Brilhante idéia: cai matando: Agarrei, ela me empurrou e disse tirando a calcinha do rego e arrumando o sutiã: - Você esta de castigo, mocinho. Não me obedece! Termina com isso e desce! - eu mando e você obedece! (olhando com cara de Puta para meu pau, agora roxo), saiu rebolando pelo banheiro, aquele cu gostoso e bateu a porta. Nem vacilei, joguei os dados... O jogo havia mudado, era roleta russa...
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