Depois daquele dia gostoso, mas terrível, eu e mamãe estávamos ansiosos para ter algum novo momento nosso e sozinhos, mas o tempo não se conciliou com nossa ansiedade e minha irmã (Mariana), nos dias seguintes àquele evento ganhou uma folga extraordinária do consultório, que entrou em reforma, ficando mais tempo em casa, e assim ficamos restritos, e limitados aos apressados e cautelosos amassos, na hora da louça do jantar. Quando chegava a hora de lavar a louça mamãe se apressava em ir para a cozinha e eu ia logo atrás, já com o pau duro, procurando sempre evitar que a maninha notasse o “circo armado”. Desconfiei que uma vez ela notara, próximo do horário de lavar a louça, meu pau ansioso endurecia e eu tinha que administrar a visão do meu corpo sentado no sofá, para evitar que ela desconfiasse mais profundamente. Quando eu chegava na cozinha, minha mãe já estava com louças empilhadas e me recebia com um sorriso acolhedor e cúmplice. A pia tinha duas cubas, e uma só torneira, que permitia o desvio para qualquer uma das cubas. Ela ficava sempre à esquerda e eu à direita, porque nessa posição mamãe ficava em frente às prateleiras, onde eu sempre “queria pegar” alguma coisa, e nem sei direito porque mas essa posição nos conferia mais segurança se precisássemos nos afastar para evitar uma surpresa com eventual chegada imprevista da Mariana.
Notei que minha mãe vinha sem sua calcinha usando sempre alguma camisolinha que caia até a alguns centímetros acima do seu joelho. Eu procurava usar uma bermuda meio folgada, deixando o zíper já aberto, e usava uma camiseta larga e comprida o suficiente para cobrir até o zíper, deixando o pau livre duro e soltinho mas meio escondido.
Uma vez, eu encoxava gostosamente, com o pau para fora, meio escondido pela camiseta, colocado bem naquela região entre o anus e a xoxota. Minha mãe, inclinada para permitir até uma penetração, e eu indo e vindo fazendo o pau duro como uma pedra, “passear” ao longo da fenda “molhadérrima”, quase pingando umedecendo a parte alta das coxas, quando ambos ouvimos a Mariana vindo para a cozinha. Afastamo-nos rapidamente, a camisola deslizou caindo na posição normal, cobrindo as coxas e aquela tentadora bundona. Eu consegui esconder o pau duríssimo cobrindo-o com a camiseta, mas que ficou fora da bermuda. Cheguei a me arranhar um pouco com o zíper da bermuda,. Nada sério mas ardeu bastante quando me lavei. Foi um grande susto.
Outra vez eu ajudava mamãe na limpeza do armário do quarto das duas, enquanto a Mariana estava estudando e usando o computador na sala. Eu “sem querer querendo” peguei aquele pacote embrulhado em papel, e dentro de um saco plástico, e ainda uma caixa semelhante aquelas usadas para sapatos, onde ela escondia o pênis de silicone. Aparentando surpresa mostrei para ela que sorrindo avisou:
- Foi presente de uma amiga da escola. Ficou sendo meu amiguinho, por um tempo e serviu muito para aliviar quando a situação ficou muito complicada para mim
- Tudo bem, mamãe, entendo isso, fica sendo um amiguinho oculto...nosso.
Guardamos nova e cuidadosamente o “consolo”, e em pé, atrás daquela peça meio antiga, um armário de 6 gavetas, com altura de mais ou menos um metro e meio. Ela, por segurança, de frente para a porta entreaberta do quarto, e os dois, lado a lado, protegidos por aquele armário, começamos uma masturbação cruzada. Eu batia para ela, acariciando seu clitóris e espalhando aquela umidade toda pela fenda. De vez em quando, de surpresa eu a fazia gemer rouco, enfiando na xoxota suculenta alguns dedo até onde o bom senso me indicava ir. Ela acariciava meu pau, subindo e descendo com as mãos, na velocidade que com pequenos movimentos do corpo sugeri a ela. Gozamos quase juntos. Ela se contorceu toda e enrijeceu o corpo, apertando fortemente minhas mãos, com suas coxas, e prendendo com a boca fechada um gemido rouco e abafado, enquanto eu “explodi” um monte de porra, que ficou todo espalhado na parte superior daquele armário, que imediatamente foi limpo com os panos da limpeza.
A situação estava doloridamente angustiante. Precisávamos achar um tempo e lugar nosso e isso agora era urgente para os dois.
A oportunidade tão esperada, surgiu quando Mariana, conseguiu autorização para viajar com uma família de amigos nossos para a praia, e mamãe não poderia viajar devido a uma festa cívica que aconteceria na escola e eu, incontinente me ofereci para fazer um “esforço” e ficaria em casa para fazer companhia para ela.
Era um final de semana prolongado, o feriado caiu na quinta feira, e ela viajou na quinta feira bem cedo, a família veio busca-la, e a ajudamos a levar sua mochila, voltando em seguida para nosso apartamento.
Logo que ela saiu, eu e mamãe trocamos um olhar de satisfação e cumplicidade mútua, nosso sorriso denunciava a ansiedade pelo premio que estávamos tendo. Ela estava usando um robe, cobrindo a camisolinha que vestiu para poder descer até a garagem enquanto eu vestia um calção folgado, e uma camiseta, que eu costumava usar para dormir quando estivesse quente.
Voltando para o apartamento nos olhamos e imediatamente nos abraçamos e partimos para os primeiros “amassos”. Enfiei a mão por dentro da camisola, acariciando seus seios e tirando por cima a camisola. Eu a peguei no colo e levei para seu quarto. Deitei-a na cama, ela nervosamente e ansiosa me abraçava, e beijava sem parar ansiosa para sentir-me penetrando-a, pedindo meu corpo. Eu pensava comigo: Há quanto tempo ela não é penetrada de verdade?
Joguei para o chão alguns lençóis que elas usavam para se cobrir, e deitei sobre ela beijando e passeando com minhas mãos por todo seu corpo. Ela gemia abafado, e soltava alguns sons como que em transe. Era verdade, ela seria penetrada, abusada e o que mais eu quisesse fazer a partir daquele momento. Era minha.
Abri suas pernas, ela gemeu e urrou pela expectativa do que sentiu que estava para acontecer. Ela sabia e queria. Eu poderia penetrá-la naquele momento e tenho certeza que ela queria isso mesmo, mas eu fui descendo meu corpo sobre o dela e chegando bem ao ventre comecei a beijar e passar minha língua na altura do seu umbigo. Ela tinha pressa, e pedia para eu penetrar logo, queria sentir um pau ocupando todo seu espaço interno, e fazia muito tempo que ela não tinha esse presente. Abaixei mais um pouco e forcei minha respiração morna bem sobre a região da xoxota para ela sentir que eu estava ali para ela. Ela se mexia como louca, se contorcia toda, gemendo, urrando e me puxando para ela quase indicando e pedindo a penetração, eu queria mais, muito mais. Forcei mais a separação das pernas, e coloquei minha boca bem sobre a fenda, e cutuquei o grelinho com a ponta da língua. Ela urrou e gemeu mais alto, sem segurar a altura do gemido, e apertava minha cabeça contra a xoxota dela. Enfiei a língua até onde eu conseguia e comecei a percorrer a fenda toda. De cima sobre o clitóris indo até o final onde a poucos centímetros ficava seu cuzinho. Ela endoideceu e acelerou seus movimentos com o corpo me puxando cada vez com mais força. Eu misturava a saliva com o mel que ela ainda agitada, derramava. Os líquidos misturados começavam a escorrer pelas beiradas descendo para as coxas. Aumentei a velocidade e a profundidade da língua na xoxota, ela gemia muito, como se fosse a ultima foda da sua vida. De repente ela urrou forte, rouco, enrijeceu seu corpo todo e ficou assim em transe por quase um minuto e deixou seu corpo cair na cama, amolecido. Gozara como nunca antes. Era seu premio mas não era tudo ainda. Eu sabia disso e ela sentia intuitivamente que teria muito mais.
Eu ainda não gozara e fiquei acariciando seus seios, com as mãos e logo em seguida com os lábios forçando o endurecimento dos mamilos. Ela foi lentamente voltando ao normal, com olhar cansado , sussurrou:
- Que gostoso, amor. Gozei tantas vezes. Sinto meu corpo mole mas....quero mais.
- Vai ter tudo que sonhei fazendo com vc. Te quero muito.
Eu a beijei com o corpo sobre o dela, colocado entre suas pernas, que abraçando-me como uma “chave de pernas” me puxava para ela. Com um leve movimento conduzi o pau bem na “entradinha” muito molhada pela mistura do mel e saliva. Forcei muito pouco mas mesmo assim o pau entrou, escorregando até a metade da penetração. Ela gemeu alto. Urrou de novo. Era o que mais queria. Sentir-se penetrada, ter um pau ocupando aquele espaço todo. Recomeçou aqueles urros e gemidos e com as pernas envolvendo minha cintura me puxava para aumentar a penetração. Enfiei tudo que faltava com força. Aí ela ficou louca mesmo. Gritou e gemeu bem alto. Era seu premio. O tesão explodia nela. Comecei os movimentos com força e velocidade. Enfiava e tirava com toda velocidade e força que conseguia. Ela explodia em urros e sons abafados, e me apertando com a “chave de pernas”. Estava adorando se dar toda, sem dó, querendo gozar mais ainda. Eu enfiava fundo e ela ainda me puxava para ir além, sempre urrando e gemendo, nem imagino como conseguia não sentir dor, mau pau é meio grandinho (19/6, cheio de veia saliente)e ia sempre, com força até o talo. Avisei:
- Vou gozar dentro mesmo.
- Fode mesmo. Enfia tudo, força. Vou gozar mais uma.....vez.
Gozamos agarrados um ao outro. Trocamos olhares cansados, olhos tentando controlar a abertura das pálpebras, e a respiração tentando voltar ao normal. Ela se esparramou na cama, e eu fiquei ao lado dela. Ambos exaustos, e com respiração ainda acelerada, mas voltando ao normal.
Levantei um pouco e olhei para ela; estava prostrada na cama. Braços e pernas preguiçosamente esparramados ao longo da cama. Com um leve movimento eu indiquei e ela imediatamente virou de bruços deixando aquela linda bundona exposta, como que me convidando. Afastei-me um pouco para contemplar aquela cena, como um arquiteto, orgulhoso e admirando a conclusão de uma obra. Fiquei perplexo e agradecido por ter tudo aquilo à minha completa disposição. Apanhei aquela caixa escondidinha. Tirei o pênis de silicone e avisei a ela, para levantar um pouco seu quadril. Ela submissa e desejando me agradecer faria tudo que eu imaginasse. E imaginei mesmo. Coloquei o pênis de silicone na sua xoxota, e conduzi seu corpo para baixo para aumentar a penetração do pênis de silicone. Ela conduziu seu corpo exatamente como eu queria. Ajoelhei-me ao seu lado, abrindo minhas pernas deixando-a bem entre minhas pernas, perto da sua bundona linda. Puxei suas mão fazendo-a abrir as duas partes das nádegas deixando exposto aquele botãozinho rosa, lindo, todo para mim. Com as mãos fui coletando seu suco nas beiradas da xoxota e sentia o pinto de silicone quase todo enfiado na xoxota. Coletei bastante suco e lubriquei todo o cuzinho e ainda lubrifiquei meu pau. Sentindo tudo bem lubrificado, pedi para ela manter aberta a bundinha com as mãos para que eu a penetrasse. Ela com o pinto de borracha atolado na xoxota voltou a soltar os gemidos e urros que eu adorava ouvir. Encostei o pau na entrada do cuzinho e senti ela piscar o cuzinho como pedindo para enfiar. Forcei um pouco, ela gemeu alto, e como estava muito lubrificado consegui fazer a cabecinha entrar pela metade. Parei um pouco, mas ela urrando se mexia para gozar com o ir e vir do pinto de silicone, todo enfiado na xoxota, foi conduzindo a penetração anal. O canal anal era muito apertado, mas mesmo assim conseguiu enfiar uma boa porção do meu pau. Era um jogo espetaculamente gostoso. Ela ia e o pinto de silicone atingia o fundo, ela voltava e meu pau entrava cada vez mais. O tesão dela ficou exponenciado e o meu também. Passei a enfiar com velocidade e certa selvageria o pau no cuzinho. Ela gemia, urrava de novo e agora gritava:
-É demais. Que gostoso. Me fode mais, Enfia tudo. Quero tudo dentro..ahhhh
Eu enfiava e até sentia o pênis enfiado na xoxota, no meu pau. Ela endoidecia, e gritou mais forte ainda:
-Vou gozaaaaaaar...enfia tudo agora. Quero os doi no fundo...Agora...vai!
Enfiei forte e ela praticamente se deitou sobre o pinto de silicone e meu pau entrou até o talo. Eu podia de novo sentir o pinto de silicone encostado no meu pau., os dois no bem no fundo.
Ela gozou e adormeceu ou teve um ligeiro desmaio até agora não sei de verdade o que ocorreu. Deixei-a esparramada na cama. Da porta do quarto vi aquele doce sorriso de satisfação estampado no seu rosto. Fui cansado tomar um banho e voltar para o quarto. Tinha mais três dias de feriado, e ia come-la até a volta da minha irmã.
Boa tarde, muito excitante o seu relato e a felicidades pela foda.
Boa tarde, muito excitante o seu relato e a felicidades pela foda.
Nossa que delicia de conto, tive que bater uma siririca, pois foi muito intenso, adoro aventuras entre maes e filhos
Lindo relato .faltou umas fotos .votei
Belíssima história, excitante e não vejo a hora de Mari esta entre vocês. Votei
Realmente incrível!! Adorei a duas partes!
Como não podia deixar de ser, adorei também esta parte, entre mãe e filho não existe o não, tudo é permitido. Votei
Delicia de conto muito bom continue contando com foi os outros dias. Parabéns muito bom mesmo. sua mãe e muito tesuda e gostosa mesmo.
Que delicia de conto que dividir sua mae comigo
Que delicia de conto que dividir sua mae comigo
Parabéns muito excitante seu conto
uma delicia seu conto, parabens, adoro incesto entre mãe e filho, tenho ótimos contos, me visite e se gostar comente