Um final de tarde de um sábado qualquer, em que ficamos sozinhos em casa, em um intervalo das nossas gostosas transas, eu e mamãe, tivemos um “break” quando, saciados e relaxados, ficamos conversando ou contando casos e etapas de nossas vidas, e um desses casos ficou gravado na minha memória, e que ela também se lembrava de tudo, com riqueza de detalhes. Como para ela, a estória, ou o caso, ficou indelevelmente na memória, me tocou também resolvi contar aqui para os amigos, destacando que é um evento real e que deve ter acontecido algo semelhante com a maioria de nós. Mamãe contou-me como virou “mocinha”, palavra que ela usou para relatar como de menina (virgem), embora já tivesse feito seus 18 anos, em família muito conservadora, passou a ser uma mulher sexualmente ativa e sempre disponível para o amor. Gostei muito do relato, e vou tentar reproduzir o mais próximo possível de como ela me contou, com os detalhes que inseriu contando sem pressa e gostando de lembrar até dos detalhes do ocorrido.
“ Meus pais trabalhavam muito, e como eu estudava no período matutino, logo depois do almoço, eu vinha para casa com a perua da escola, e como eles não queriam que eu ficasse muito tempo sozinha no apartamento, combinaram com um irmão dela, que naquela época morava no mesmo prédio, para tomar conta de mim, até a noite quando eles voltavam para casa. Meu tio, irmão da minha mãe, chamava-se Alberto, já aposentado, era engenheiro mecânico, e para ela ele era relativamente idoso. Era casado com uma linda espanhola, naturalizada brasileira, sempre alegre e participativa. Adorada pela família toda. Chamava-se Mercedes. Ambos tinham em torno de uns 55/60 anos, eram bem conservados fisicamente, faziam longas caminhadas diariamente, logo ao amanhecer. Eram veganos, e aparentavam ser bem saudáveis, mas por não terem tido filhos, acabaram ficando muito unidos, talvez pela ausência de herdeiros. Era essa a imagem que todos tínhamos deles.
Eu logo que chegava da escola, conferia os trabalhos que tinha que fazer, e ali por volta das 14/15 horas, eu ia para a sala assistir televisão com o tio Alberto, que adorava ver desenhos animados e filmes, como eu. Eu me dava muito bem com ele, e ficávamos sentados no mesmo sofá de três lugares, que ficava bem em frente à televisão. Algumas vezes tia Mercedes se juntava a nós, e assim passávamos quase todas as tardes, mas muitas vezes ela ficava ajudando na cozinha ou na limpeza da casa, até a empregada deles, que vinha algumas vezes na semana, ir embora, e eu e o tio Alberto ficávamos conversando e assistindo televisão o tempo todo, até a hora de jantar, porque meus pais chegavam sempre logo após as 20 horas.
Nos meses de maio e junho, costuma fazer muito frio, aqui em SP, e o apartamento deles era espaçoso e confortável, mas como gostavam de deixar janelas abertas, o frio parecia mais bem mais intenso. Na sala de TV, que eles mantinham fechada, se tornava assim o cômodo mais aconchegante da casa.
Tudo começou em um dia de inverno. Em um dia, de muito frio, vento e garoa, quando cheguei na sala, meu tio estava assistindo um filme, e tinha um cobertor cobrindo suas pernas, e logo que cheguei me convidou:
-Laura querida, venha se esquentar menina. Entre embaixo desta coberta aqui comigo. Estou com muito frio!
Como eu estava também com muito frio, sentei ficando bem pertinho dele. Ele passou uma mão sobre meus ombros e me puxou para ficar bem pertinho dele.
Estava aconchegante, e passava um filme meio antigo que ele estava gostando mas que não despertou meu interesse em assistir, e acabei ficando desatenta, e sem vontade de assistir, mas preferi manter silencio, e aos poucos fui ficando com sono, mas antes perguntei pela tia Mercedes:
- Cadê a tia Mercedes, tio?
- Ahh, ela está no andar de baixo na casa de uma amiga nossa, ensinando ela a fazer empanada de palmito. Vai demorar um pouco.
Fiquei acomodado com o corpo ligeiramente encostado no dele, e logo fiquei com sono, estava quentinho embaixo daquela coberta.
Acho que dormi um bom tempo, eu estava ainda com o uniforme da escola, e tinha tirado apenas os sapatos. Usava um chinelo macio e quentinho também. Acordei, suavemente e meio de repente. Estava quase deitada no corpo do tio Alberto, sentindo a mão dele sobre minha perna, fiquei com os olhos semiabertos. Evitando que ele notasse que eu não estava gostando do filme. Dei uma olhadinha para a TV ainda passava aquele filme chato. O tio Alberto nem notou que eu acordara. Resolvi fechar os olhos de novo e quem sabe poderia até dormir mais um pouquinho. Senti a mão do tio Alberto fazendo uns carinhos para mim. Passava por baixo do tecido da minha saia, e ia até o meio das minhas coxas. Eu estava gostando dos carinhos dele e fui deixando e gostando. As vezes a mão dele subia até quase chegar na minha calcinha, mas eu achava que ele estava avaliando mal a distancia, prestando atenção ao filme, e logo ele voltava até perto dos joelhos e ficava me acariciando todo o tempo e eu gostando daqueles carinhos.
Uma hora ele esticou tanto o carinho que sua mão chegou mesmo à minha calcinha, eu fiquei quietinha e ele deixou a mão descansar naquela posição. Eu agora ficava na duvida do que ele queria fazer, mas estava tão gostoso que eu deixava e aproveitava a delicia do carinho. Em um momento a mão chegou bem perto da da minha xoxota, e eu temi que ele notasse que eu já estava molhadinha. Adorando os carinhos. Tive que me controlar para evitar que ele notasse que eu estava gostando daquilo. Até me mexi um pouco, inclinando um pouco mais no peito dele, o que colocou a mão dele mais ao lado da calcinha, mas mais distante da parte onde eu achava que estava muito molhada. Temia que ele descobrisse que eu estava assim, tão molhada. Podia parecer que eu me aproveitava do carinho para isso. Acho que ele notou que eu não estava mais dormindo. Tirou a mão das minhas coxas e colocou sua mão sobre meus ombros e como eu estava agora mais inclinada a mão dele ficou exatamente sobre meu seio. Estava sem sutiã, e me assustei um pouco, sempre senti muita sensibilidade nos seios. Isso poderia denunciar que estava com tesão por ele. Eu sempre fui assim, tetuda (e tesuda também, brincou ela). Ele acomodou sua mão deixando meu mamilo entre dois dedos da mão dele, ele “beliscava” bem de leve meu mamilo, com aqueles dedos e logo meus mamilos estavam totalmente empinados e entumecidos.
Ficou tão evidente que nem dava mais para esconder nada. Ele ficou assim fazendo esse tipo de carinho em mim, meus biquinhos ficavam quase furando aquela blusa branca do uniforme da escola. E eu aumentado o molhado na calcinha. Eu notava isso, mas tinha medo que ele me descobrisse assim, com tanta vontade, afinal ainda era virgem mesmo.
Com medo de que ele notasse que eu estava tão excitada, eu me deitei mais ainda no colo dele, fingindo estar com muito sono. Queria evitar o toque nos seios me denunciando, eu sei que ficaria com vergonha dele. Poderia facilmente perder o controle e gemer como sempre faço. Mas piorou minha situação, porque ao deitar no seu colo eu pude sentir que ele estava também excitado. O pau dele encostou em meu rosto, entre a bochecha e os lábios e agora eu não poderia mudar de posição sem denunciar que estava acordada e gostando (e muito) daquilo tudo. Ele aproveitou essa nova posição e colocou a mão sobre meu corpo inclinado, e alcançou com toda facilidade minha bundinha (bundona já). Ele afastou o elástico um pouco, e ficou com a mão bem nas nádegas. Minha bunda sempre foi grandinha! Ele me acariciava, passando e enchendo a mão pegando, e as vezes apertando as nádegas. Eu me arrepiava todinha com aquilo. Nossa! Ele iria descobrir que eu estava assim tão excitada. Isso me fazia ficar ansiosa querendo parar e sair dali mas a vontade e o tesão me faziam ficar. Resolvi deixar ele fazer. Estava tão gostoso. Acariciando as duas partes das nádegas, e as vezes separando-as ele sutilmente repousou um dos dedos bem sobre o botãozinho, e pressionou um pouco. Deve ter feito assim, acho que apenas para eu notar que ele estava ali, com vontade e pronto para me provocar ou enfiar sei lá. Eu apenas deixava, gostando de tudo aquilo. Depois de um pouco ele mexeu seu corpo no sofá e o pau dele bem duro ficou posicionado quase entre meus lábios. Eu sentia a dureza e a grossura que devia ter, e a mão dele ainda acariciava minha bundinha e o dedo que ele mantinha sobre meu botãozinho já estava quase entrando, as pregas denunciavam que estavam sendo pressionadas, mas era apenas isso. Ele me provocava e eu gostava. De repente ouvimos barulho de gente entrando na sala. Era tia Mercedes e a vizinha que vinham conversando alto. Ele automaticamente respondeu me fazendo levantar. Eu “acordei” passando a mão sobre meus olhos:
- Acordei tio! Acabou o filme? E a tia Mercedes chegou?
Ele sorriu:
- Vc dormiu fundo filhota. Não assistiu o filme, mas foi bom, pode descansar mais. A tia está chegando com a nova aluna dela. Tomara que tenha trazido algumas empanadas para nós, né?
- Tomara mesmo. Estou com vontade!
- Eu também, mas logo poderemos ter mais...muito mais.