Demorei para continuar meu relato sobre como tudo começou em minha família, tanto por ter tido que fazer uma viagem meio longa, quanto pela hesitação em continuar relatando algo tão intimo e pessoal, mas superado o vacilo gerado pelo quase remorso, volto para continuar o relato o mais próximo do que realmente ocorreu.
Minha irmã, Mariana, tinha ido viajar para passar um desses feriados alongados, e eu e mamãe tivemos o premio que tanto queríamos e nos amamos, quase em parar, desde o momento em que nos despedimos da Mariana.
Terminei meu banho e voltei ao quarto onde mamãe ainda dormia, agora relaxada e satisfeita. Haviam anos que ela não fazia amor, e o sorriso natural e fixado sutilmente em seu rosto denunciava como ela estava satisfeita com o que tínhamos feito, depois de uma espera dolorida., e dos amassos durante o tempo que eu a ajudava a lavar as louças. Onde as encoxadas deram inicio a tudo que agora ocorria.
Deixei-a dormindo. Tomei meu café da manhã e sai para comprar algumas coisas e voltei na hora do almoço, carregando algumas sacolas do supermercado e logo ao entrar em casa, me dirigi à cozinha onde deparei com mamãe encostada na pia, dando um jeito nas louças. Ela estava de cabelos molhados ainda. Acabara de sair do banho, e vestia uma camiseta minha que cobria seu corpo até um pouco acima dos joelhos. Estava feliz. Seu lado fêmea se destacava e o sorriso de satisfação delicadamente, remanescia estampado em seu rosto.
Cheguei por trás dela e a beijei no rosto, meio de lado, encostando de leve na sua bunda, como fizéramos muitas vezes antes de completarmos o que nos atraia a todo momento. Ela sorriu mais ainda, e virou o rosto na minha direção em busca de um beijo. Beijei-a e encostei mais ainda. Meu pau já reclamava novamente pela posse, e estar com ela naquele lugar e naquela posição fazia minha mente produzir flashes daqueles momentos, onde começaram as encoxadas.
- Estava com saudades de vc filho. Saiu sem me avisar.
- Quando sai vc ainda dormia, e tinha que comprar essas coisas ai para passarmos esses dias de feriado.
- Que bom que vc me encontrou bem aqui. Falou sorrindo para mim.
- Verdade. Aqui começamos e sabe, mesmo só com amassos era uma delicia.
- Estou aqui de novo. Falou como se estivesse fazendo um desafio para mim.
Encostei mais nela, fazendo meu pau ficar encaixado bem no meio daquela deliciosa bunda. Ela ficou estática com os olhos semicerrados, deliciando-se com aquele momento. Forcei mais um pouco, e a inclinei para a frente fazendo-a se apoiar na pia com as duas mãos. Ela obediente seguia o que eu a induzia a fazer com pequenos toques ou gestos. Um toque no meio das suas coxas e ela abriu mais as pernas, permitindo que eu atingisse o que quisesse dela. Tirei meu pau, que já estava como uma pedra e o coloquei bem naquele pedaço entre o cuzinho e a xoxota, e senti que ela já estava ficando molhadinha.
Eu a provocava, fazendo meu pau escorregar entre os dois buraquinhos, e não a penetrava. Era uma encoxada como muitas vezes eu quisera fazer, mas com a irmã em casa tivemos que controlar, por cautela. Agora era a desforra. O pau escorregava passeando pelo canal todo. Ela algumas vezes tentou buscar a penetração enquanto eu procurava aumentar muito mais nosso tesão. E enquanto isso fui levantando ainda mais a camiseta e acabei a tirando e jogando no chão. Ela se mexia tentando vir e voltar procurando a penetração, gemendo, e pedindo, com voz meio rouca
- Enfia amor...eu quero muito. Enfia logo!
- Calma, vamos curtir nosso tempo todo.
- Tá difícil quero ele bem fundo...enfia!
Tirei meu pau daquele canal e a fiz virar para ficar de frente. Ela viu como estava meu pau, abaixou-se e começou a chupá-lo como estivesse sedenta de vontade. E estava mesmo. Ficou de joelhos. Eu a peguei pela cabeça e ficava simulando uma foda, indo e vindo na sua boca e ela ajudava. Senti que não iria aguentar muito tempo e a fiz levantar. Ela obediente seguia o que eu pedia
- Vamos para a sala.
- Vamos sim. Lá vai ser melhor.
Seguimos. ela na frente e eu logo atrás dela apreciando suas coxas e bunda caminhando e balançando. Que cena linda aquela. A bunda era de fato muito bonita e bem feita. Redondinha e ao mesmo tempo grandinha como eu gosto.
Vê-la assim era pura provocação para mim. Passávamos pelo pequeno corredor entre a cozinha e a sala, eu a brequei e virei contra a parede. Ela fechou os olhos e colocou as duas mão espalmadas contra a parede. Sabia o que eu queria. Ela também.
Curvei-me um pouco, sou mais alto que ela, encostando meu pau na sua bunda. Ela curvou-se um pouco colocando tudo à minha disposição.
Com as mãos encostei o pau, bem na entrada da bucetinha. Toda molhada agora. E com força e vontade enfiei tudo de uma única vez. Ela quase foi levantada, soltando um urro rouco e alto. Era o tesão dominando o corpo todo. Adorava penetração profunda e com pegada. Foi o que fiz. Enfiava e voltava com vontade e força. Ela sentia a arrrombação toda e gemia adorando. Sua respiração, assim como a minha ficara acelerada. Ela se segurava na parede e eu enfiando com toda vontade, quase jogava seu corpo todo contra a parede. Soltei-a e puxando agora pelos cabelos eu enfiava com muito tesão e força. Ela gozou! Soltava uns sons fortes e roucos, e enrijecendo o corpo todo, gozou. Gozou e continuava soltando aquele som que ia aos poucos diminuindo e foi relaxando o corpo. Gozara como nunca imaginara antes. Senti isso e fui lentamente a carregando no colo, levando para a sala. Eu ainda não havia gozado. Tentei deitá-la no sofá, onde eu costumava dormir, mas ela não ajudava em nada Estava inerte e toda mole.
Tive que a deitar no tapete mesmo. Ela apenas deixava eu conduzir seu corpo. Deitei-a no tapete e virei-a de bruços. Ela apenas seguia meus toques. Abriu mais as pernas e eu afastei as nádegas apreciando aquele cuzinho rosado. Lindo. Estava todo molhado pelos amassos todos, e encostei a ponta do meu pau, bem na entradinha. Forcei um pouco. Ela ajudou levantando um pouco a bundinha. Dava-se toda para mim. Enfiei aos poucos, e ela foi recebendo meu pau todo. Entrou até o talo. Fiquei parado e com gestos indiquei que ela devia se mexer. Ela obediente seguiu e ficou fazendo o vai e vem. Eu a segurando pela cintura indicava a velocidade e a profundidade que eu queria. Senti que ia gozar. Puxei seu corpo e me deitei em cima dele para gozar no mais profundo ponto que pudesse. Ela soltou um ai delicado, e pediu:
_ Goza bem no fundo amor! Que bom sentir vc soltando tudo dentro.
Forcei o mais que pude e soltei jorros de esperma bem fundo. Eu deitando sobre ela enfiava ainda fundo e forte até sentir que o líquido todo acabara.
Fui retirando lentamente o pau do cuzinho e quando saiu tudo deu para notar que o leitinho começava a sair...escorrendo lentamente no canal.
Dormimos um pouco assim, Abraçados e quase sem falar nada, apenas imaginando o quanto estávamos curtindo a ausência da Mariana..(irmã)