Depois daquela gozada deliciosa, que aconteceu na diminuta e apertada varanda da sala, como relatei no conto anterior, e mesmo sem a desejada e sonhada penetração, eu e Mariana (irmã), ficamos na sala, assistindo televisão, esperando, mamãe chegar, o que poderia acontecer a qualquer momento. Já era quase meia noite, horário previsto para ela chegar. Estava muito difícil controlar aquela vontade enorme de fazer amor com ela, mas especialmente eu tinha mesmo que controlar o desejo, afinal eu estava em fase de muito amor e tesão com mamãe, e agora estava quase desfrutando da maninha, faltava pouco para isso acontecer. Não trocamos nenhuma palavra depois daquela gozada inesquecível na varanda da sala, foi como se tivéssemos sonhado um sonho inesperado, mas o clima entre nós era de nos pegarmos a qualquer momento. Mamãe chegou com ar de cansada, e logo foi ao banheiro tomar seu banho. Eu fui cuidar da louça na cozinha, e Mariana, foi para seu quarto descansar.
Eu ainda cuidava da louça quando mamãe entrou na cozinha. Cheirosa e com os cabelos molhados. Uma toalha enrolado na cabeça e usando um robe de tecido de toalha, branco.
-Deixei eu te ajudar um pouco! O dia foi um saco! Cansativo demais, e sabe senti sua falta, lembrei muito de vc, filhão!
-Também senti sua falta, mama!
Trocamos um selinho leve e ligeiramente molhadinho, e ela pegou um pano que usamos para enxugar as louças e se posicionou bem pertinho de mim. Afastei-me um pouco e me posicionei logo atrás dela. Ela entendeu o recado silencioso dado pelo gesto e encostou seu corpo no meu, e ficamos na mesma posição de quando tudo havia começado e nos unido muito mais. Meu tesão voltou na hora e o cacete endurecido novamente ficou encostado na bundinha dela. Ela para aumentar meu tesão forçava sua bunda deliciosamente desejada contra o meu pau. Curtíamos juntos essa posição, estávamos nos roçando, e ela confessou:
-Estou com tanta vontade.......de sentir vc em mim!
- Eu também, mama, mas a Mariana está acordada ainda...
-Eu preciso e estou querendo agora. Vou ficar de frente para a sala. Aí posso ver se ela vem vindo! Tá?
Ela virou e ficou perto de uma mesa de frente para a sala. Forcei-a contra a mesa. Ela apoiou suas mão na mesa e ficando curvada, de costas para mim. Suspendi o robe, afastei um pouco suas pernas, ela ajudava, com cumplicidade e rapidamente, e encostei o pau na sua fenda quando senti de pronto a grande umidade que me atraia mais ainda. Com uma das mãos repousada na sua cintura eu a fazia ser pressionava contra meu corpo e com a outra eu esfregava o pau duro como um rocha, pela fenda espalhando aquele liquido cheiroso. Ela com o olhos cerrados, gemia e soltava sons roucos e abafados. Pedia com a voz embargada:
- Enfia logo tudo. Que gostoso! Quero bem fundo.
- Vou enfiar mesmo com vontade e vc tem que aguentar tudo!
- Aguento sim, enfia tudo logo!
Com o pau duro como pedra colocado bem na entradinha, empurrei meu corpo para a frente e enfiei tudo de uma vez só. Senti quando bateu no fundo. Ela gemeu, e soltou um “ahiii” contido, mas sentiu que eu agora ocupava todo seu espaço.
Segurei-a pelos cabelos e enfiava com vontade e força mesmo. Se houvesse algum obstáculo no caminho seria dilacerado. Ela sentia a quase violência, e gostava. Seu corpo era empurrado contra a mesa. E a cada espetada ela soltava um urro abafado, contido, e mostrava que estava gostando muito de ser quase violentada. Era um sexo selvagem. O som do meu corpo batendo contra sua bunda e seus urros abafados quanto eu chegava ao fundo, eram com dificuldade contidos por causa da presença da Mariano a poucos metros de nós. Tinhamos medo e receio que ela ouvisse e viesse ver o que acontecia ali.
Puxei seus cabelos com alguma força e espetei bem fundo na hora que senti que ia explodir, gozando bem no fundo. Ela gemeu, soltou um urro rouco avisando:
- Vou gozaaaaaaar...! Meu Deus que bom!. Ahhhh...enfia tudo agora...deixa lá, fica...quero sentir a porra em mim!
Explodi bem no fundo, sentia os jorros inundando tudo por dentro. Puxava-a ainda pelos cabelos o que fazia sua cabeça ficar inclinada para trás enquanto eu forçava as contrações do cacete forçando a porra sair toda. Cada gota era uma contração. Ela amolecida. Olhos totalmente fechados. Cabeça inclinada e soltava um som que anunciava a paz do corpo quanto atinge o ápice do gozo. Estava relaxada e com o corpo descontraído, ainda sentindo meu cacete lá no fundo. Ela forçou umas contrações e deu para sentir ainda dentro meu pau amolecendo aos poucos. Ela repetiu algumas vezes as contrações, e eu me afastando um pouco ainda consegui ver o pau ainda dentro, e a porra começando a sair aos poucos, pelos lados do meu cacete.
Mantive o pau enfiado e fui deixando-o amolecer lá dentro. Eu sentia suas contrações do canal vaginal, como que querendo ainda me segurar dentro dela, mas meu pau começava amolecer, satisfeito. O suor começava a se destacar, tanto em mim quanto nela, mas a beleza daquele momento nos fazia manter aquela posição como que querendo prolongar o acontecido. Estávamos satisfeitos e agradecidos pelo gozo sublime e gostoso que tivéramos. Levou alguns minutos até que o cacete, amolecido, escorregou lentamente para fora, e foi seguida de uma enormidade de porra que escorria pelas coxas.
O cacete saiu brilhando, molhado, metade da dureza. Ela se afastou, virou para mim, e nos beijamos, um agradecendo o outro pelo prazer dado e recebido. Ela desabafou:
- Como foi bom hoje! Vc foi maravilhoso, fez como eu gosto. Nunca mais vou esquecer o dia de hoje. Eu precisava tanto!
- Eu também mama! Que gozada gostosa. Te quero muito, viu?
- Sei, eu também te quero, mas temos que tomar cuidado senão a Mariana escuta tudo.
E aí saímos, cada um para seu lugar....
Muito excitante e maravilhoso. Está tão bem escrito que até dá para ver as cenas como realmente estão acontecendo.
Boa tarde. muito bom mais pensei q.vc fosse fuder a Mariana bjus na piriquita das duas.
Que delicia de foda .gostei e votei