Dois brasileiros em Veneza pt 2

Entre beijos e mordidas, chupadas e lambidas...
Ela me joga na parede ajoelha, arrastando suas unhas sobre meu peito e abdômen, destinando-se ao meu sexo.
Ela encara ele. Me olha. Mostra a língua e pede pra que eu feche os olhos.
O faço. E logo em seguida. Sinto uma bica carnuda me sugando com força.
Nada de dentes... Nada de dor... Só tesão e aquela sensação de tremer as pernas.
Sugava meu caralho com muita vontade, apertava ele. Punhetava.

Ela parou, numa deslizada com a boca úmida, da base até a cabeça. Parou... Respirou. Foi beijando até as bolas. Ergueu o pau... E começou a chupar as bolas... E voltou com mais vontade ainda.

--" Para. Vou goz..."

Cinco jatos foram diretos na boca.
Ela suga tudo.
Sobe, até ficar de pé, arranhando das pernas até o peito.

--" Acho que esse é o seu maximo... Né anjinho?" zombou ela.

Peguei-a no colo. Joguei ela na cama... Vuei pra buceta dela.

Pretinha. Cherosinha. Molhadinha. Depilada dos lados, mas aqueles pelos em cima. (Do jeito que gosto)

Deito ela na cama. Fico ajoelhado, abro as pernas dela. Vejo aquele monte de Vênus.
Meu membro cresce novamente....

--" Anjo, quero ver se aguenta só a minha língua... "

Chego perto. Devagar. As mãos saem da parte externa e pressionam a virilha, as coxas. Separam os lábios, descem até o cu, e depois voltam a apertar a bunda.
No começo, inocente, devagar, calmo e atento aos detalhes.

Vejo que ela quer mais...
Seus peitos, durinhos
Seus mamilos, rígidos
Sua buceta, molhada
Sua pele, arrepiada.

Começo um "vai-e-vem" gostoso com a língua.
Um "sobe-desce". Até que começo a brincar com seu clitóris.
Ela delirava. Suava. Gemia. Gritava.
Agarrei um de seus peitos enquanto chupava e enfiava dois dedos...
Sem avisos ela goza em minha boca.
A cena mais linda, aquele mel, escorrendo do ventre dela e desaguando na minha boca.

Num surto de tentação.
Ponho-a de quatro. Pego e puxo seus cabelos. Afasto as pernas dela e continuo chupando aquela buceta pretinha.

Uma vez ou outra subia no cu, que era doce. Entao ela gritava. Mandava fuder e bater.
Batia com uma mão. Enquanto a esquerda estava ocupada com três dedos dentro dela.
Em um urro de prazer ela se treme e jorra aquele mel.