Naquele instante que ela jorrou o mel, encaixei meu pau na buceta dela...
--" O que você vai querer... Anjo?"
Uma voz de superação, rouca, quase falha diz:
--" Fode, mas fode com vont..."
Antes dela terminar, dei a primeira socada, logo veio a segunda e as demais. Ela gritava. Podia acordar alguém, naquela hora da manhã.
Eram tapas e tapas... Ela parava, trêmula. Então, me segurava no ombro dela e força meu pau até o limite. E ela gemendo, xingando, suando.
Dei uma pausa. Passei meu sexo no ventre dela e também no cuzinho.
--" Acho.. que... No mundo todo, esse é o melhor caminho..."
Deitei ela de barriga pra cima, encaixei e comecei devagar. Suas unhas, faziam arte, em minhas costas. Consegui pegar o mamilo dela com a boca. Enquanto fodiamos devagar.
Ela deu um gemido...
Que eu tive que dar o máximo de tesão pra ela....
Comecei a meter rápido. Sem pausa.
Suor escorregadio.
Nenhum vento.
Só nossa respiração.
Sinto meu corpo vibrar...
Sinto que vou gozar...
Vou mais forte e rápido.
Ela, ao perceber disse:
-- " Me fode. Goza dentro de mim. Hmmm... Fode... Goz... Es... Estou... Gozando.... Também... "
Vou o mais forte que posso.
Gozamos.
Estáticos.
Parados.
Trêmulos.
Suados e cansados.
Nossos corpos desabam em cima do outro.
Rolo para o lado...
E dormimos.
Acordei primeiro que ela.
Fechei as cortinas mais grossas.
Ainda estava nu.
Decidi fazer um café.
Depois de pronto, levei até ela. Que estava semi acordada.
Sua nudez, era exuberante.
Um preto e branco maravilhoso.
Preto dela. E branco do ambiente.
Depois do café. Tomamos um banho.
Nos chupamos.
Gozamos.
E dormimos até o anoitecer...
Fim....