Dando uma ajuda ao colega de trabalho

Houve um tempo em que morei no sul do país por exigência da empresa em que trabalho. O episódio que vou relatar aconteceu há uns doze anos, quando eu tinha 32 anos e foi a minha primeira experiência com outro homem.
Naquela época, o meu melhor amigo de trabalho chamava-se Caio e ele precisou se internar a fim de realizar uma cirurgia no joelho. Ele vivia só, tinha uns 42 anos, era separado, e sua ex-esposa vivia no exterior com o filho adolescente. Na época eu era solteiro e só tinha uma namorada sem muito compromisso e assim resolvi atender o pedido dele para permanecer como seu acompanhante no hospital. Depois da cirurgia ele deveria ficar alguns dias de cama e iria depender de ajuda para as tarefas mais simples. Eu poderia trabalhar do hospital, pelo notebook e nosso chefe acabou me concedendo alguns dias de folga para acompanhar nosso amigo.
A cirurgia transcorreu sem problemas. Quando Caio veio para o quarto, vestia aquela espécie de avental que cobre toda a frente do corpo até próximo ao joelho e tem uma grande abertura atrás. Seu joelho operado estava imobilizado por ataduras. Ficou sonolento, ainda entorpercido pela anestesia durante o resto do dia. Sentado ao seu lado, eu vivia uma situação curiosa. Por saber que ele não estava acordado e que não havia mais ninguém no quarto, fui surpreendido por uma inesperada curiosidade com relação ao seu corpo em relação ao meu. Olhei, por exemplo, pela primeira vez com atenção, aquelas mãos repousadas ao lado do corpo. Eram maiores que as minhas. Os dedos eram mais grossos e havia veias no dorso das mãos. Comparei o seu antebraço com o meu. Parecia ser de tamanho parecido, mas mais peludo. Enfim, fiquei viajando olhando sossegadamente cada parte física do meu amigo: orelhas, pés, formato do nariz, etc e comparando com meu próprio corpo. Ele certamente pesava menos que os meus 109 kgs, tinha a pele mais clara que a minha, os cabelos eram pretos como os meus, mas nele uma calvície já começava a se anunciar. Devia ter os mesmos 1,85m que eu tenho, mas deitado parecia mais alto.
Em determinado momento fiquei muito curioso mesmo, tenho que admitir, em relação ao tamanho do seu pau. Seria maior que o meu? Mais comprido, ou grosso? Mas não havia como saber, pois o avental cobria até acima dos joelhos. Tudo bem. Tentei esquecer essa maluquice e voltei ao trabalho no meu notebook.
Alguns minutos depois veio o médico para ver o paciente. Com a presença do médico, meu amigo despertou, conversou, mas em seguida voltou a dormir. O médico saiu e eu saí também, logo em seguida para lanchar.
Quando voltei ao quarto ele havia flexionado o joelho da perna que não havia sido operada e o avental havia subido, deixando toda a sua genitália exposta. Ele estava adormecido e eu pude saciar minha curiosidade. Fiquei impressionado. Ele tinha um pau grande, muito grosso que pendia para o lado oposto do saco e tinha a cabeça toda coberta. Esse não operou fimose, pensei. Era bem peludo. Pra mim era uma sensação nova e muito esquisita. Tive vontade de pegar no pau dele. Que coisa estranha. Parei para analisar o que estava acontecendo comigo. Eu estava realmente excitado olhando o pau do meu amigo. Louco demais! Pensei na minha namorada. Mas a verdade era que desde a minha primeira transa com uma prima com minha tia dormindo no quarto ao lado, eu não me excitava tanto quanto naquele momento. Minha boca estava seca.
Meu amigo acordou de súbito e talvez por ter percebido num rápido flagrante que eu olhava em direção à genitália dele, levou a mão ao pau por debaixo do avental e se ajeitou. Depois voltou a dormir.
Eu fiquei sobressaltado pois temia ter a minha recém descoberta curiosidade homo flagrada. Meu coração bateu a mil. O que estava acontecendo comigo? Eu resolvi deixar aquilo pra lá e voltei aos meus afazeres no laptop.
No dia seguinte, quando meu amigo já estava desperto, conversamos normalmente, a enfermeira vinha regularmente para aplicar a medicação e tudo seguia conforme esperado. Em determinado momento, enquanto eu trabalhava no notebook, no canto do quarto oposto à cabeceira da cama, percebi que Caio, com uma das mãos embaixo do avental, brincava levemente com o pau enquanto via TV. Fingi não ter percebido mas fiquei aceso com aquela espécie de punheta discreta que ele tocava por debaixo dos panos. Nem olhei para os lados para não entregar meu interesse e a situação se desfez sem problemas.
Naquela noite que deveria ser a última antes da alta, começamos a ver um filme juntos quando ele em determinado momento aparentemente dormiu. Peguei o controle da TV e abaixei o volume para continuar a ver o filme sem atrapalhar o seu sono. Cerca de vinte minutos depois, ao se ajeitar na cama dormindo e coçar a perna, Caio subiu involuntariamente parte do avental que o cobria, deixando seu pau duro(!) parcialmente a mostra. De onde eu estava, ao lado da cabeceira, só via parte da cabeça, bem grande! Pensei em cobri-lo discretamente para evitar constrangimento quando da visita da enfermeira que viria próximo à meia-noite, e me levantei. Mas quando vi aquele pau duro, fiquei muito totalmente sem ação. Ele tinha uma cabeçona que esticava o prepúcio totalmente e uma abertura rosa brilhava na ponta. Até hoje quando vejo um pêssego me lembro da cabeça daquele pau. Tinha muitas veias grossas que saltavam por baixo, indo do saco até a ponta. Era uma tora inchada a ponto de parecer que ia explodir. Fiquei olhando longamente, ao ponto de abaixar minha cabeça para ver melhor toda vez que as imagens da TV jogavam mais luz e eu podia ver mais detalhes.
Fiquei muito perturbado. Abaixei lentamente o avental para cobrir-lhe a nudez, sem que ele acordasse. Estava bem perturbado e me tranquei banheiro para uma punheta. Me imaginei sendo penetrado por Caio. Nunca havia sequer cogitado dar pra alguém. E ali estava eu, gozando muito pensando na rola grossa do meu amigo deslizando gostosamente pra dentro de mim.
Depois da punheta, consegui esquecer aquilo tudo e peguei no sono.
No dia seguinte meu amigo recebeu alta e com o auxílio de cadeiras de rodas e muletas, se instalou no banco de trás do meu carro e eu o levei para sua casa. Entrei para ajudá-lo a se instalar. Havíamos combinado que todo dia à tarde após o trabalho eu passaria para oferecer ajuda. Enquanto eu via o que poderia fazer para deixá-lo mais confortável: controle remoto e telefone à mão, garrafa d'água cheia perto da cama, etc. Ele me pediu para ajudá-lo a trocar o short. Me indicou em que gaveta procurar o calção que queria e eu, imediatamente entrei em uma mistura de nervosismo e ansiedade e excitação.
Peguei o calção novo, deixei-o ao lado da cama e tentando aparentar naturalidade perguntei se já podia tirar o que ele vestia. Ele concedeu. Estava deitado na cama de barriga pra cima. Levantou os quadris enquanto eu puxava o short pra baixo, em direção aos seus pés. Tentei não olhar diretamente pra aquela pica para não me entregar. Não tinha jeito, precisava esconder minhas vontades malucas. Caio jamais entenderia, eu pensava.
Mas depois que vesti nele o calção novo, não consegui reprimir um impulso. Enquanto dizia a ele que se precisasse de qualquer coisa era só me ligar, que eu voltaria no dia seguinte e blá, blá, blá, mantive, depois de lhe ajeitar o short, a minha mão sobre o seu calção, na parte mais alta da perna, enquanto ele permanecia deitado. Senti que a ponta do meu dedo anular tocava discretamente, por cima do pano, o seu pau. Como queria ficar ali, naquela sutil safadeza por mais tempo, comecei a enrolar e dizer que era melhor ele cuidar da dieta, evitar se levantar, não deixar de beber água, só pra encher linguiça. Mas, caramba! Vi, pela leve expressão de estranhamento do rosto dele, que ele havia percebido o toque inusitado! Em dado momento ele inclusive desviou brevemente o olhar do meu só para conferir rapidamente onde estava aquela mão boba. Como eu não parava de falar e mantinha a mão ali, comecei a acreditar que algo acontecia, pois o tecido fino do pijama repuxava e algo parecia oferecer mais e mais resistência à leve pressão do meu dedo. Não parava de falar mas minha boca secava de nervoso. Foi quando ele deslizou o quadril para mais perto de mim e tive a plena certeza de que tocava um pau bem duro. Não tinha dúvidas, mas ainda assim, não sabia o que fazer. Não tinha nenhuma experiência. Estava adorando aquilo mas sem saber como prosseguir. Continuava falando, agora já denunciando meu nervosismo, quando ele me interrompe com uma seriedade que ainda não tinha visto nele. Como quem houvesse entendido perfeitamente a situação, disse, com autoridade e desejo e piscando levemente o olho, como que combinando um segredo: Cai de boca, aí, meu guri!
Disse isso, colocando a pica latejando de dura para fora da roupa. Eu não tive como recuar ou negar minha vontade. Abaixei e envolvi todo aquele pau na minha boca. Uma sensação nova e deliciosa! Eu queria sentir aquele gosto. Precisava sorver o que viesse dali. Queria muito literalmente chupar aquele cacete. Percebi que desejava muito beber o que saísse dali. O pau do meu amigo latejava sem parar e ele gemia sem deixar dúvidas que logo gozaria muito. Quanto mais eu sentia que o gozo dele se aproximava, mas gulosamente mamava sem parar aquela tora. Meu amigo gozou tanto que mesmo toda a minha vontade de engolir tudo não foi suficiente para que muita porra espirrasse fora. Ele havia ficado excitadíssimo com o boquete e me disse que adorava ser chupado. Pediu para que eu não parasse porque ele precisava gozar mais e logo estava com a pica tão dura quanto antes. Praticamente não tirei o pau dele da boca, foi incrível. Mas prossegui chupando, agora com ritmo. Ele levou mais tempo, mas logo estava gozando de novo. Seu pauzão tinha ereções seguidas, era impressionante.
Aparentemente ele também nunca tinha tido experiência anterior com homens, mas me disse que receber boquete era o que mais gostava em termos de sexo, nada o fazia gozar tanto.
Por muito tempo, antes que eu tivesse que me mudar pra São Paulo, moramos na mesma cidade e permanecemos bons amigos. Raramente tocávamos nesse assunto, mas várias vezes ele me ligava e pedia que eu o visitasse. Eu já sabia o motivo: ele queria ser chupado. E eu me descobri. Adorava fazer suas vontades.
Em algum momento quero escrever aqui sobre o episódio do nosso re-encontro, anos depois, quando precisei voltar ao sul para uma breve viagem de trabalho. Se você também teve alguma experiência parecida com a minha e quer bater um papo, é só escrever!
Abraço a todos!
                                

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 21/11/2019

mto bom chupar paus e tomar porra

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pmsafadu Comentou em 19/11/2019

Extremamente excitante!

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olavandre53 Comentou em 12/10/2017

Parabéns, vc escreve tão bem quanto chupa. Bjus

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yuta Comentou em 20/02/2016

Gregrumer, a sutileza de teu primeiro contato me deixou com a rola super dura e quase gozei também! Essas situações inesperadas da vida, nos deixa, mesmo, atônitos! E quando pinta essa sensação parece incontrolável... entendo perfeitamente o que te aconteceu e gostaria de saber a continuação do teu reencontro... Tivestes uma super sorte de logo na primeira rola de tua vida, ter sido uma grande..

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marcosgalo Comentou em 12/02/2016

muito bem as vontades devem ser feitas.eu queria estar no seu lugar

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jlle100 Comentou em 20/01/2016

Parabéns, seu relato é uma delícia e muito bem escrito também.

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rodrigopaiva Comentou em 19/01/2016

Muito bom!!!




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Ficha do conto

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gregrumer

Nome do conto:
Dando uma ajuda ao colega de trabalho

Codigo do conto:
77575

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2016

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