O PAI DO MEU MELHOR AMIGO ME COMEU

Minha primeira experiência fazendo anal somente aconteceu há cinco anos quando eu tinha 40 anos.
Na época eu havia finalmente aceitado o convite de um casal de amigos de faculdade. Eu, Vitor e Sandra, digamos que assim se chamassem, nos conhecemos na universidade e nos tornamos inseparáveis. Eles foram além, noivaram no quinto período e se casaram dois anos depois da nossa formatura. Sempre fomos muito próximos e nunca ficávamos muito tempo sem nos ver.
Eles haviam comprado um bom terreno em uma praia de Santa Catarina, em sociedade com o pai de Vitor, e ali construíram duas casas: uma para uso deles próprios e outra para uso do pai do meu amigo. Os convites para hospedagem eram frequentes. Quando pude aceitar, Sandra e Vitor estariam viajando em férias para o exterior. Quis desistir, mas eles foram tão insistentes, que lá fui eu desfrutar sozinho mesmo uns dez dias de tranquilidade praiana.
A chave havia ficado na administração do condomínio. O imóvel tinha pequenos jardins laterais, garagens cobertas para uns quatro carros no centro, e uma escada de cada lado para acesso às duas casas, que ficavam acima das garagens. "A nossa é a da direita", repetiu Sandra diversas vezes nos telefonemas que antecederam à hospedagem. Subi, girei a chave e fiquei impressionado com a beleza do lugar. Era uma casa linda de ambientes integrados. Do outro lado, dando para os fundos dos terreno, um janelão de vidro permitia ver um belo deck de madeira escura e a piscina abaixo. O deck era inteiriço e acompanhava quase toda a largura das duas casas, servindo tanto ao casal, quanto ao pai do meu amigo. Tinha chegado no começo da tarde e já tinha almoçado no caminho, e como havia acordado muito cedo, resolvi me instalar, tomar um banho e cochilar para pegar uma praia no meu horário favorito: próximo ao pôr do sol.
Em determinado momento, porém, fui acordado pelo som de alguém mergulhando e nadando na piscina. Olhei discretamente pela cortina e foi a primeira vez que eu o vi. Meus amigos não haviam me dito que ele estaria ali. Aqui eu substituirei o seu bonito nome por Walter. Seu Walter era o pai do meu amigo. Não dava pra ter dúvidas, eles eram muito parecidos. Mas Seu Walter, na minha opinião, era muito mais atraente que o filho! Ele devia ter uns 60 anos e do tipo físico que conhecemos por "alemão": pele clara, cabelo, barba e bigode louros escuros. Era um cara alto, parrudão. Mesmo a barriga que tinha parecia estar em harmonia com aquele corpo grande. Tinha as pernas grossas e levemente arqueadas. Era um homem de gestos lentos. Brincava na água com a tranquilidade e o sossego de quem não tem pressa. Pensei que estivesse acompanhado pois sorria continuamente e, depois que me certifiquei que ele estava sozinho, achei aquela atitude de sorrir consigo próprio encantadora.
Ele era separado da mãe de Vitor desde quando o filho era adolescente.
Fiquei bastante interessado em conhecê-lo.
Imediatamente, vesti um calção e desci. Nos apresentamos. Extremamente simpático e bastante conversador, parecia estar feliz em ter a minha companhia por ali. Não parávamos de conversar. Tentei ser agradável e demonstrar que estava feliz em estar ali com ele. Ficamos assim até a tarde acabar e ele me convidou para jantar a massa que mais tarde prepararia.
Então entrei, tomei banho, li um pouco e em seguida, após a "longa" viagem de poucos passos no deck, cheguei na sua casa. Tomamos vinho, ele terminou de cozinhar, conversamos longamente sobre temas diversos: sua relação com o filho e a nora, vinhos, a revolução que há pouco eclodira no Egito, futebol, mulheres... Quis saber porque eu não era casado e tive que contar alguma história para evitar confessar a minha tardia descoberta do sexo homo e a irresistível atração que essa guinada exercia em mim.
Gostei muitíssimo dele, mas no dia seguinte, saí cedo para a praia a fim de evitar qualquer sugestão implícita de que deveríamos, para qualquer movimento, informar ou convidar o outro. Queria que ele não se visse obrigado a me ciceronear e também queria me sentir livre.
Mas sempre nos reuníamos no fim da tarde ou à noite para jantar, tomar vinho e bater papo. Eu cada vez mais apreciava a sua companhia.
Um dia, voltando da praia mais cedo que de costume, subi sem ser percebido e indo até a entrada da casa de Walter, vi uma cena pra lá de excitante. Ele estava deitado no sofá, com uma perna apoiada no encosto, um dos braços flexionados atrás da cabeça, e a outra mão dentro da sua bermuda de moleton, claramente brincando com o pau dentro da roupa enquanto assistia TV. Cheguei por detrás do sofá e fiquei ali, numa posição em que não poderia ser visto, mas via muito bem a cena toda. Fiquei muito excitado!
Para evitar o constrangimento, voltei silenciosamente de costas até a entrada e bati no vidro da janela para me anunciar. Ele sentou-se rapidamente e me pediu para entrar. Apertei muito aquela mão quentinha que há pouco acariciava a rola e fiquei muito a fim de algo mais.
Logo saímos para comprar os ingredientes para o jantar, que naquela noite, pelo combinado, ficaria por minha conta. Era um dia muito quente e eu também queria comprar um ventilador pois o que havia no quarto em que eu dormia era de teto e demasiado barulhento. Walter foi contra e disse que eu poderia dormir com ele, no quarto dele, em um colchão sobressalente, pois era o único cômodo das duas casas que possuía ar condicionado. Eu adorei o convite e aceitei na hora, desde que não fosse incômodo, ressalvei. Ele fez questão de reiterar o convite e, assim, após nosso jantar e vinho de praxe, com muito bate-papo e a empatia que cada vez mais crescia entre nós, ele pegou o colchão, ajeitou um nicho entre sua cama e o guarda roupa, fez questão de estender ele próprio o lençol, me deu o restante da roupa de cama e me perguntou se faltava mais alguma coisa. Disse que não. Perguntei se deveria voltar à casa do casal, onde estava de fato hospedado, para tomar banho, mas ele me disse para tomar banho ali mesmo. Gostei. Para testá-lo, tentando aparentar naturalidade, tirei a roupa ali mesmo, no quarto, dobrando-a, colocando-a em uma cadeira e caminhando para o banheiro da suíte totalmente nu. Não o encarei em nenhum momento, apenas agi naturalmente e rumei direto ao box. Nessas horas, ter bebido algumas taças de vinho ajuda bastante. Poucos minutos depois ele entrava no banheiro me avisando que havia colocado uma toalha branca ali fora, à mão. Enquanto tomava banho, fiquei pensando no quanto havíamos nos aproximado durante aqueles dias. Tínhamos estabelecido uma boa amizade e estava bastante claro o quanto apreciávamos a companhia do outro. Mas durante aquele período, havia também surgido, pelo menos de minha parte, interesses outros. Ele era um homem extremamente atraente, gentil, e tinha uma sensualidade que jazia subliminar em cada um dos seus gestos calmos. Aquilo me hipnotizava! Saí do box para me enxugar e qual não foi minha surpresa, ao vê-lo nu, esperando para também tomar seu banho... Bom, aí já era pedir muito de mim, continuar a manter 100% de discrição. Talvez encorajado pelo vinho e pelo medo de me arrepender depois por não ter tentado nenhuma aproximação, dei uma boa olhada para aquele cacete bonitão que estava bem ali a pouco mais de um metro de mim, enquanto me enxugava. Ele tinha bastante pelos pubianos. Eram grandes. A cabeça do pau estava totalmente coberta e sobrava um pouco de pele na ponta. Parecia levemente torto para o lado. Tinha uns 10 centímetros aproximadamente e boa grossura. Certamente aquilo deveria ser um show quando duro.

- A água estava boa?

Perguntou sorrindo e interrompendo os meus olhares, enquanto passava a mão de cima pra baixo no seu peito, brincando com os pelos. Levantei o rosto, encarando-o e sorri, apreensivo, dizendo que sim.

Dei passagem, ele entrou no box enquanto eu vestia minha samba-canção e camiseta que seriam os meus pijamas para aquela noite. Havia trazido uma pequena nécessaire, de onde tirei minha escova e fiquei ali escovando os dentes enquanto ele tomava banho e conversávamos.

Quando Walter saiu do chuveiro, eu havia sentado estrategicamente em um banco de madeira que servia de apoio para quem estivesse se enxugando no tapete em frente ao box. Ou seja, lá estava aquele homem bonitão, nu, se enxugando à minha frente, enquanto conversávamos sobre temas cada vez menos importantes. Ele puxava assunto, me perguntando se não achava que a janela do banheiro ficaria melhor na parede adjacente ou me explicando porque havia escolhido aquele tipo de pia e eu dizia SIM, NÃO, HUM HUM, enquanto alternava o olhar entre os olhos dele e aquele pau sendo enxugado a pouca distância do meu rosto. Se ele se aproximasse mais um pouco e eu também me inclinasse, poderia abocanhá-lo fácil.

Mas alguma coisa estava acontecendo. A cada momento em que me parecia maior e mais grosso aquele pau, mais eu me inclinava com a discrição que me era possível, à frente. E a conversa à toa prosseguia: cores, tintas, paredes derrubadas, porcelanatos... mas era indiscutível que o cacete se agigantava... a pele que antes sobrava pendurada à glande, já se encontrava esticada, marcando bem contornos que iam se tornando mais e mais definidos. O tamanho já era outro, a grossura também havia mudado e começava a revelar veias... e eu... eu já não conseguia mais olhar em qualquer outra direção... coração batendo a mil, medo de não estar fazendo a coisa certa, receio de estar imaginando coisas...

Mas, não! Não havia como estar enganado. Agora fazíamos silêncio. Não havia mais sorrisos. Os olhares eram atentos. Havia uma tensão a um tempo insuportável e inescapável no ar. Por alguns momentos aquela toalha procurando ainda o que secar me privou da visão de uma ereção que se mostrava iminente. Pareceu-me que propositalmente ela estava ali, secando o que já não precisava mais ser seco e ocultando assanhando o que já não mais podia ficar escondido. Em seus movimentos sonsos, aquela inesquecível toalha azul sobe e revela um cacete em sua plena dureza: grosso, sólido, as veias estufadas a denotar força, um cabeção ainda coberto, apenas deixando ver a extremidade rosa onde uma grande abertura inchada parecia pronta para cuspir sua munição grossa e viscosa.

Não havia mais nenhuma dúvida. Aquele cacetão duro estava vindo na minha direção. Bastou que abrisse a boca e apoiasse as mãos naqueles quadris másculos e estava feito. Conforme abocanhei a cabeça e fui permitindo que todo o membro entrasse em minha boca, apertando gentilmente sobre ele os lábios, senti que a pele se retraía totalmente e a cabeçona chegava toda descoberta em minha garganta. Walter estremeceu com um gemido que me deixou ainda mais ligado. Meu nariz afundava nos seus pelos cheirosos e eu deixava ele inteiro dentro da boca, enquanto ele gemia e segurava a minha cabeça com as duas mãos, enroscando os dedos nos meus cabelos e tentando entrar ainda mais fundo.

Walter, na ponta dos pés, começou um vai e vem ritmado de quadris enquanto segurava minha cabeça pela nuca e brincava de “comer” a minha boca. O pau dele ficava cada vez mais duro. Era um momento maravilhoso. A toalha no chão, o silêncio de palavras, a confirmação da atração... E estava louco para satisfazê-lo! Queria que ele sentisse muito prazer! O tesão de ambas partes era tamanho que em determinado momento houve um certo descompasso entre o ritmo de quem chupava e de quem era chupado.

Ajoelhei e com a mão esquerda envolvi as suas bolas grandes e peludas. O saco havia se encolhido e deixava ainda mais evidente o tamanhão das bolas. Com a mão direita, segurei a base do pau deixando-o totalmente esticado e, envolvendo a cabeça com a parte de dentro dos lábios, comecei a comecei a sugar e lamber a sua abertura, que era bem grande, como que pedindo pelo leite. Os gemidos e urros que ouvia me deixavam arrepiado. Confirmando que logo gozaria, o pau passou a latejar demoradamente. Vi aquelas pernas grossas e peludas se retesarem. Os gemidos se tornavam mais abafados.

Tomando repentinamente o controle da situação, Walter puxa sua pica duraça com a mão direita e segurando os cabelos da minha nuca com a mão esquerda, afasta o pau por alguns centímetros, como que para permitir que eu assistisse a cena, e então fio bem fininho de porra transparente escorre rapidamente pela abertura da glande, descendo pelo cabresto, lambuzando sua mão e pingando comprido no chão. Um segundo depois, para o meu êxtase, uma cuspida de porra quente é lançada violentamente por aquela pistola latejante, e acerta meus lábios e queixo. Ele geme profundamente e me puxa para si. Enquanto abro a boca para beijar de novo aquele pau, um segundo jato atinge diretamente a minha língua. Ele está em delírio! Eu abocanho gostosamente aquela pica lambuzada que ele segura com seus dedos grossos, mamando-a com muita gula, e logo sinto nova golfada dentro da minha boca. Sugo tudinho mas ele não pára de cuspir porra grossa. Estou impressionado e totalmente entregue àquela pica. Agora sou eu que estou gemendo com o pau ainda duro e gozando dentro da boca. Ele lateja e jorra várias vezes, anunciadas por urros.

Por fim, um gemido de alívio, anuncia que aquilo havia chegado a um fim. Muito sem jeito, depois de ter chupado e sugado toda a porra do pau do pai de um dos meus melhores amigos, levanto e volto a sentar na cadeira, cabisbaixo e evitando o seu olhar. Mas, num gesto inesquecivelmente maravilhoso, ele levantou meu queixo ainda lambuzado do seu leite, até que meu olhar encontrasse o dele e perguntou:
Tava bom?
Digo que sim.
O gosto tava bom?
Fico em silêncio, um pouco surpreso com uma certa agressividade que até então eu não conhecia.
O gosto da minha porra - é bom ou não é?
Disse, subindo o tom de voz, levantando o meu queixo com a mão e me encarando de perto.
É, sim - respondo envergonhado
Então, deixa eu ver - disse, inclinando-se e me puxando para o mais delicioso beijo que jamais houvera dado.

Que surpresa maravilhosa! Ele passava aquela língua grande, aberta, no meu queixo, nos meus lábios, no meu rosto... Lambia gostosamente qualquer vestígio do seu próprio sêmem e por fim me ergueu para um abraço apertado e um beijo inesquecível. Bom, era a primeira vez que eu, com mais de 40 anos, beijava outro homem. A sensação era maravilhosa. Pela primeira vez havia uma sensação de conexão emocional acompanhando a atração física me ligando a um homem. Parece tolice, mas aqueles dias de convívio próximo me fizeram voltar ao tempo das paixões juvenis. Eu estava vivendo uma paixonite com Walter.

Depois que ele gozou tive receio de que aquela relação que vínhamos estabelecendo com tanta alegria, pudesse de algum modo se perder ou tomar um outro rumo. Mas aquele beijo, tão apaixonado, logo depois do seu orgasmo, pôs um fim à qualquer sombra de dúvida, vergonha ou arrependimento que eu pudesse ter.

Eu ensaiei falar alguma coisa, mas ele me pediu silêncio, com um gesto de olhar. Sentou-se no banco de madeira e pediu para ver minha bunda. Passou seu bigode nas minhas nádegas, beijou, deu leves mordidas e então, abrindo suavemente as nádegas com as mãos, deixou entrar ali sem pressa sua língua molhada, lambendo deliciosamente o meu cuzinho. A sensação do bigode e da língua gulosa me beijando ali era totalmente nova pra mim. Nunca havia sentido algo tão gostoso. Ele me babou todo, demoradamente, até que levantou-se e me agarrou por trás, dizendo que eu tinha o tipo de bunda que deixava ele ligado: dura, redonda e sem pêlos. Foi me levando para o quarto e me deitou na cama. Eu tive dúvida se era chegada a hora de dizer a ele que nunca tinha dado antes e que não sabia se conseguiria a proeza de ser penetrado por um pau daquela grossura. Mas como essa era uma vontade que já há algum tempo me acompanhava, resolvi não interromper nada e apenas disse que tinha camisinha na necessaire.

Ele me deitou de lado, colocou a camisinha, voltou a chupar e lambuzar meu cuzinho e deitou-se atrás de mim em conchinha, encaixando aquela pica dura bem na entrada. Então começou a brincar ali num vai e vem que tentava forçar a penetração. Que delícia. Me abraçava por trás me puxando para ele, mordia meu pescoço, mas tão logo aquele cacete grosso forçou um pouco mais, senti dor e pedi para que parasse na hora.

Foi quando disse a ele que estava realizando uma vontade antiga pois somente havia começado uma vida sexual com homens há poucos anos e que nunca havia dado. Entendendo a minha preocupação, ele me disse pra ficar tranquilo, que faria com todo o cuidado e propôs outra posição. Pediu para que ficasse de quatro na beira da cama. Fiquei então ajoelhado na beira da cama, mas desci o tronco e a cabeça sobre o colchão, ficando só com a bunda pra cima. Ele então se abaixou e voltou a me lamber e me deixar bem lubrificado. Suas linguadas me deixavam entregue!
Em seguida levantou-se, passou suavemente as mãos na minha bunda, pediu para que eu ficasse relaxado e novamente encaixou a cabeça do pau duro na portinha do cu. Mas dessa vez, ele ia ajeitando a posição, ajeitando a altura dos meus quadris com as mãos, até que houvesse um alinhamento que permitia avançar para dentro. Senti que aquela cabeçona já conseguia se alojar um pouco mais. Com jeito ele foi empurrando devagar e sua habilidade era tamanha que, após uma resistência inicial, foi deslizando vagarosamente até que conseguiu alojar aquele cacetão todo dentro de mim. No começo houve uma leve dor, mas com a autoridade do dono da casa, ele foi entrando gostosamente e desfazendo qualquer resistência. Soltei um "ai" abafado, mas ele já dominava a situação.

Abrindo as nádegas com as mãos, acabou de enterrar o que faltava, me puxando fortemente contra ele e soltando um gemido animal de êxtase. Senti o seu pau inteiro dentro de mim e percebi o quanto ele estava excitado. Aquilo era uma delícia. Não tenho palavras para descrever o quanto aquela sensação era deliciosa. Com um ritmo lento e constante, começou a me comer num vai e vem onde ele já era o dono total da situação. Percebia que seu pau estava duro como nunca e que ele estava rumando sem freio para uma deliciosa gozada. Eu pedia repetidamente "me come! me come!", e ele ficava ainda mais excitado, me puxando para si e enterrando toda a pica dura no meu cuzinho. Aquele ritmo inalterável que ele mantinha me deixava louco de tesão.
Sua respiração foi ficando mais curta, ele gemia mais, tentava enterrar ainda mais fundo o seu pau nas estocadas ritmadas, quando de repente, parou os seus movimentos, abriu minhas nádegas e entrando lentamente até não sobrar nada de fora, me segurou fortemente junto a si e me disse:
Sente isso, meu tesão! Sente que isso é pra você!

E então, gemendo gostosamente, gozou com o pau todo enterrado e latejando fortemente diversas vezes. Como havia parado os movimentos, pude sentir a cada vez que seu pau inchava para jorrar seu leite e fiquei totalmente entregue àquele homem que já não era mais o pai do meu amigo. Ele havia passado a ser meu macho!

Deitou com jeito por cima de mim, e depois virando de lado, ficamos em conchinha. Seu pau parecia não ficar mole e ele parecia não querer sair de dentro de mim. Beijando minha nuca e pescoço enquanto ainda me penetrava, me fez gozar como nunca antes havia acontecido!
Ficamos na cama abraçados em silêncio por muito tempo.

Wagner não é do tipo que gosta de conversar muito sobre sexualidade, mas quando é preciso agir, ele é o cara. Nos dias seguintes, enquanto ainda estava de férias, voltamos a ter envolvimento físico várias vezes. Ele me comeu todos os dias. Belo início para quem ainda não tinha tido esse prazer! Tive a sorte de conhecer o cara certo, atraente, gentil e tarado. Admiro muito a sua discrição, pois em nenhum momento deixou transparecer nada a nosso respeito, principalmente na frente do seu filho, meu amigo, que sequer sonha que o pai me comeu diversas vezes.
Depois disso, nos anos seguintes, com toda a discrição, viajei duas vezes para outras cidades na companhia do Walter. A gente quando pode passa uns dias isolados do mundo, compartilhando nossa amizade gostosa de bate-papo, vinhos, bons jantares e deliciosas transas. Ele sempre está de pau duro e eu realmente amo servi-lo! Adoro fazer as suas vontades e vê-lo gozar. E ele adora se saciar em mim.

Eu sou um cara normal. Tenho minha vida, meu trabalho, família e amigos. Mas adoro colaborar como posso para ver uma pica gozar, se conheço bem meu parceiro e nele tenho confiança. Também gosto de trocar experiências.

Obrigado por ler esse meu relato! Espero que tenha feito o teu pau ficar duro! Hehehehe!
Abraço e felicidades!


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 21/11/2019

deu vontade de comer vc tbm delicia

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mordred24 Comentou em 26/03/2016

Muito bom o conto querido!




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Ficha do conto

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gregrumer

Nome do conto:
O PAI DO MEU MELHOR AMIGO ME COMEU

Codigo do conto:
78767

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2016

Quant.de Votos:
15

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