Adriano, o meu amigo do futebol

Logo quando cheguei a São Paulo, fui conhecendo muita gente pertencente ao quadro de funcionários da empresa em que trabalhava. O relato que passo a fazer agora diz respeito à peculiar amizade que fiz com alguém a quem aqui chamarei Adriano. Na época ele devia ter uns 35 anos e eu um pouco menos. Trabalhávamos em setores e andares diferentes na empresa, mas acabamos nos conhecendo no "futebol de quinta", uma atividade que alguns colegas organizavam para nos reunir nas noites de quinta-feira em um clube que alugava a quadra de futsal. Adriano era do tipo extrovertido, que gostava de botar apelidos, contar piadas, etc. Na minha opinião, muito da segurança que ele tinha dentro daquele grupo de pretensos futebolistas cervejeiros, a maioria na faixa dos 30, 40 anos, vinha do fato de ser o craque da empresa. Sempre fazia gols, participava das jogadas, etc. A mim ele chamava de GORDO: "Porra, Gordo, passa a bola!"; "Ripa, ripa, Gordo!", "Caceta, Gordo, deu mole!", sempre tão dono da situação. Apesar de gostar de me zoar, sentia que gostava quando a gente jogava no mesmo time. E certa vez, quando alguém combinou de a gente jogar contra o time de uma outra empresa, vi que ele foi defender a minha presença entre os titulares junto a quem fazia a escalação. Aquilo me comprava! Eu o admirava muito
A gente tinha uma conexão muito bacana. Eu gostava da extroversão, o bom humor e a boa energia que ele passava ao grupo. Eu era meio tímido, mas sempre gostei de pessoas bem humoradas e de presença forte. Além disso, desde minha experiência sexual com Caio (que contei em Ajudando o Colega de Trabalho), passei a olhar com mais atenção outros homens, o que era inimaginável em épocas anteriores da minha vida, quando me relacionava exclusivamente com mulheres. Adriano tinha um físico que chamava muito a minha atenção: pernas grossas e com pêlos, uma leve barriguinha já contrastando com o corpo de jogador de futebol, cabelos castanhos claros, olhos claros, braços fortes... Eu ficava maluco ao vê-lo no vestiário após o futebol. Ficava se enxugando e relembrando os lances do jogo, se gabando divertidamente, zoando os colegas enquanto passava aquela toalha pelo belo corpo. Uma vez percebi que ele me flagrou em cheio olhando o pau dele. Era uma coisa bonita de se ver. Um pau de boa grossura que parecia se acompridar mais um pouco a cada vez que ali passeava a toalha, tentando secar um pouco mais. A cabeça era coberta em parte mas nela sempre parecia haver um sinal de iminente ereção, algo que parecia estar pronto para apontar pra cima. Nesse dia, passou por mim, saindo do vestiário, segurou no meu braço e disse em voz baixa, discretamente:
- Porra, Gordo, olhando minha rola, meu irmão?
E ficou me encarando aborrecido, esperando uma resposta. Mas era tão dissimulado nas suas brincadeiras que eu não soube dizer se estava falando sério ou não.
Fiquei muito sem jeito pois não esperava essa reação, mas ele já foi emendando, em voz alta:
- Te espero lá fora!
Naquela noite ele deu carona pra mim e para outro colega até a pizzaria onde nos reuníamos depois do futsal e o assunto para sempre morreu. Continuávamos na mesma rotina de antes.
Meses depois, estava na minha sala quando o telefone tocou e era o meu chefe me dizendo que seria preciso fazer uma viagem à Brasília para tratar de uma questão na sucursal do Distrito Federal da empresa. No mesmo momento em que meu chefe me dizia que eu teria que viajar com o Adriano do Setor de Recursos Humanos, ele entrava na minha sala fazendo esporro:
- Porra, Gordo! Vai ter que me aturar! Vamos juntos pra Brasília!
Apesar de ter adorado a notícia, fiz cara de quem não tinha gostado só por brincadeira. Dizia que ia pedir a substituição dele na viagem e tal, mas no fundo estava vibrando com a chance de viajar com ele. No fundo esperava por uma chance de me aproximar e que ele fosse receptivo às minhas vontades.
Chegamos em Brasília cerca de uma semana depois e ficamos hospedados num bom hotel com restaurante fabuloso. Como já era começo de noite, resolvemos jantar ali mesmo e botar toda a conversa em dia. Apesar da nossa conexão e simpatia mútua, nunca havíamos tido a chance de conviver tão proximamente assim sem os colegas por perto. Ele me contou suas histórias, eu lhe contei as minhas (algumas...) e a gente seguia embalando a conversa no vinho. Eu queria, mas não achei nenhuma brecha para falar de sexo durante nosso bate-papo. Paciência! Como nosso compromisso no dia seguinte seria somente à tarde, ele ainda queria pedir mais uma garrafa, mas eu fui contra e já achava que tínhamos bebido demais.
Enquanto subíamos para o apartamento eu lhe disse que havia trazido tampões de ouvidos para o caso de haver roncos. Ele me disse que tinha o sono muito pesado e que podia ter uma britadeira ao lado da sua cama que não acordava, especialmente depois de beber vinho. Percebi que ele estava mesmo bem chapado pela bebida e fiquei um pouco decepcionado porque pensava em ficar ainda de papo no quarto e talvez iniciar algum assunto mais interessante.
Chegando ao quarto, entrei logo para tomar banho e quando saí encontrei Adriano dormindo estirado em uma poltrona em frente à TV ligada. Disse para ele se levantar e ir para a cama mas ele dizia algo como "já vou, só um pouquinho...", já tomado pelo sono.
Insisti, puxei meu amigo pelos braços, obrigando-o a se levantar só para que ele se atirasse na cama sem sequer tirar os sapatos. Ele ficou deitado de barriga pra cima com um braço flexionado atrás da cabeça, no travesseiro, e o outro ao longo do corpo.
Fiquei com muito tesão pensando que deveria tirar a sua roupa para que ele pudesse dormir melhor. Ao menos os sapatos e a calça. Que coisa boa!
Ajeitei as pernas dele para que repousassem por inteiro sobre a cama, tirei os dois sapatos e depois tirei também as meias. Seus pés eram grandes, bonitos e bem cuidados. As meias haviam deixado leves marcas no peito dos pés, as veias saltavam, as unhas bem aparadas e tinha um cheiro bom de asseio. Ver aquilo tão de perto me deixou bem aceso.
Já assumindo uma maior ousadia e sem pensar muito, já fui puxando a extremidade do cinto para liberar a fivela. Fiz isso conversando qualquer coisa para ficar patente que estava agindo às claras.
Assim, ia tirando a sua roupa, mas mesmo com todo o movimento e falação que eu produzia, ele continuava dormindo profundamente.
Soltei o botão da calça e desci o zíper. Pus a mão por dentro e segurando com cuidado o elástico superior da cueca, para que ela não descesse junto com as calças, fui puxando com jeitinho a roupa pelas pernas e depois pelos pés. Vi que ele estava usando uma cueca boxer cinza, daquelas com abertura lateral para facilitar a micção. Fiquei maravilhado com a visão daquelas pernas coxudas, peludas e fortes.
Fiquei durante um bom tempo admirando aquele espetáculo. Pensei no que ele disse sobre ter o sono pesado... deitado na cama ao lado não conseguia dormir. Pensando em como ele estava dormindo tão profundamente, tomei coragem e me levantei para um movimento ousado. Pressionei levemente o volume do pauzão que apontava para o lado esquerdo. Apesar de estar mole era delicioso de ser tocado. Fui colocando dois dedos pela abertura da boxer até sentir o contato com a pele. Forcei a abertura do pano e com o coração batendo a mil, coloquei o pau do meu amigo pra fora. Ele continuava dormindo mas ao ser liberado pela abertura da cueca, o pau dele começou a subir na mesma hora. Ele foi ficando mais comprido, ganhando corpo e girando de lado. Fiquei muito excitado vendo isso. Rapidamente estava inchado, duro e praticamente chegando no umbigo do meu amigo adormecido, mostrando uma "barriga" cheia de veias grossas. Voltei pra minha cama com medo que ele acordasse, mas nada.
Com medo de fazer bobagem, pequei um lençol e o cobri. Em seguida fui para o banheiro me masturbar e ver se assim, conseguia relaxar, não pensar mais naquele pau e poder dormir sossegado. Mas mal entrei no banheiro, pareceu-me ouvir algum som que não pude identificar vindo do quarto e resolvi voltar no mesmo momento para ver o que se passava.
Qual não foi a minha surpresa ao ver que Adriano, ainda dormindo, havia tirado o lençol que eu tinha ajeitado em cima dele e estava com o pau duraço, ainda pra fora da cueca e agora a pele tinha sido puxada totalmente e toda a glande estava exposta. Naquele momento me ocorreu que ele estivesse acordado no momento em que eu mexi no pau dele. E que também estava acordado naquele mesmo momento, dando uma indireta e uma “licença” para que eu brincasse com aquela pica. Mas como era possível se a respiração estava tão profunda e ritmada, típica do sono profundo?
Tossi, como quem limpa um pigarro para ver se ele abria os olhos, mas nada! Aquela caceta cheia de veias estava estalando de dura e estava muito difícil me controlar. Minha garganta secou na hora e meu coração começou a bater forte!
Cheguei perto e sem saber muito o que fazer e toquei de leve a base gorda daquele pau e na hora ele respondeu latejando. E latejou de novo. E de novo.
Ajoelhei em silêncio do lado da cama, com o coração saindo pela boca e cheguei o rosto bem perto da ereção. O cheiro de macho era maravilhoso! Não resisti, e como o pau duro estava apontando para o meu lado, mesmo com medo de acordar meu colega, abocanhei com a mínima pressão possível aquela cabeçona descoberta, apenas envolvendo-a com os lábios. Mas a reação foi imediata. O pau de Adriano começou a latejar fortemente e eu não resisti mais. Segurando o cacete na boca pela cabeçona inchada, comecei a passar a língua com carinho no freio e fui deixando ele lentamente ganhar terreno pra dentro da minha boca. Logo eu estava com ele todo dentro, mamando gostosa e descaradamente enquanto a respiração do meu amigo se alterava para um ritmo mais curto e irregular, o pau não parava de responder aos estímulos das lambidas e engolidas, mas Adriano se mantinha com os olhos fechados. Enquanto eu mamava gulosamente sem tirar da boca, as pulsações iam ficando cada vez mais intensas e a intervalos cada vez menores. Eu simplesmente não conseguia parar de chupar mesmo sentindo o gozo iminente. Rapidamente eu o senti golfar seu leite grosso várias vezes dentro da minha boca. E era delicioso. Mamei até não ficar mais nada.
Fui ao banheiro tomar um banho e tocar uma punheta deliciosa e quando voltei ele continuava se comportando como quem dormisse, mas agora havia voltado a se cobrir.
Deitei, dormi e no dia seguinte, não houve nenhuma menção ao episódio. Ele apenas disse sorrindo que dormiu muito bem.
Quando estávamos no voo de volta, ele me disse com um sorriso enigmático que a gente precisava ter uma viagem dessas por mês, pra poder relaxar. Achei estranho dizer que uma viagem de trabalho é relaxante. Tudo leva a crer que ele estava acordado durante o boquete, mas nunca tive coragem de tocar no assunto.
Algum tempo depois, porém, na comemoracão do seu aniversário, ao agradecer o livro que lhe dei de presente, me abraçou e disse:
- O presente mais gostoso você me deu lá em Brasília! Inesquecível...
Fiquei meio sem graça, mas também me senti muito feliz por saber ele estava presente e que foi especial pra ele.
Felizmente nossa amizade continua a mesma de antes.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 21/11/2019

mt bom chupar pau tomar porra nossa que delicia

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olavandre53 Comentou em 12/10/2017

Vc é de arrasar. Ñ tem como ñ gozar mto lendo o q vc escreve. Beijinhos

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yuta Comentou em 20/02/2016

Gregrumer, teus dois primeiros contos são incríveis, nada depravado! Mas, sim, com uma sutileza erótica de uma pessoa que está se descobrindo num “campo” que ainda lhe é novidade! Tua descrição transcorre naturalmente sem perder uma pitada de erotismo, o que causa um certo prazer ao lê-lo... gostaria de continuar lendo-os mas vou ter que deixar para mais tarde.

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haroldolemos Comentou em 14/02/2016

Tesão de conto, amigo. Manda mais....tem mais com o Adriano? Fez "foot-job" nele? Abração.

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hqz Comentou em 24/01/2016

Todo mundo curte... o que falta é coragem pra fazer. Parabéns

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coroaaventura Comentou em 24/01/2016

Belo conto. Fluiu com muita facilidade. Gostei.

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macho sungao Comentou em 24/01/2016

Preciso de um colega de trabalho como você.




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Ficha do conto

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gregrumer

Nome do conto:
Adriano, o meu amigo do futebol

Codigo do conto:
77836

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2016

Quant.de Votos:
20

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