a minha primeira vez com Cloude

Isto se passo durante o meu primeiro casamento.
Minha cunhada, sempre falava de um cabeleleiro que ela arrumava o cabelo, contava ela que ele era magrinho de cabelo comprido cacheado, e travesti. Na época estava há tempos sem levar um comida gostosa, acho que fiquei alguns anos sem dar, depois que casei. De tanto ela falar acabei me interessando em conhecer, acabei marcando para cortar depois do expediente na casa dele. Era no centro, chegando lá ele estava pronto, para cortar o meu cabelo, o que ele fez com muita maestria, mas no dia não tive coragem de mencionar nada. Mas ele me deu um cartão para ligar sempre que precisar, alguns dias depois eu liguei para ele cedo, antes de entrar no batente, ele atendeu e falei que era o Yamazaki, ele então disse chega aqui para tomar um café, eu disse que já tinha tomado, mas ele insistiu, então fui lá, levei uns 5 minutos para chegar.
Chegando lá ele estava com um babydoll mas sem calcinha ou cueca, deu para ver que ele era demais bem dotado, aquilo mole era quase maior do que o meu duro. Ele me ofereceu um café gostoso, com frutas, frios, etc. parecia café de hotel.
Sentamos um de frente para outro à mesa. Estávamos conversando normalmente, quando senti um toque da sua perna na minha, deixei que continuasse, ele estava deslizando os pés pela minha canela, estava adorando aquilo, terminamos o café, mas eu estava com uma tesão danada, ele levantou e guardou as coisas na geladeira e veio se sentar ao meu lado e, me deu um beijo, dizendo você não queria só cortar cabelo né, eu concordei com ele. Ele pegou a minha mão e colocou sobre suas coxas, era macio e quente, e Cloude estava perfumado, um perfume suave, adorei sentir suas coxas, comecei a alisar aquelas coxas macias, branquinhas e macias, ele dirigiu minha mão até o onde termina as coxas, foi quando senti o quanto era grande o pinto dele, olhei e vi que era um pouco diferente parecia uma bala de fuzil enorme e grosso, acho melhor dizer de canhão, a ponta fina e a parte mais grossa era o meio da pica. Ele disse, venha, vamos para a minha cama, tirei minhas roupas e deitei na cama dele, e nos cobrimos, aquele frio de Curitiba.
Ele tinha peitinhos pequenos mas muito maior que de um homem, mas não grande como de mulher, pediu para chupar a vara dele, fui descendo beijando os peitos, uma chupadinha nos peitos, descendo com muitos beijos pela barriga até chegar naquele mastro lindo, um troféu, dei alguns beijos e coloquei aquele pinto (com fimose) na boca e chupei por um bom tempo.
Cloude levantou e trouxe um lubrificante, e lambuzou meu cuzinho e a vara dele, eu estava com certo medo do tamanho, ele se deitou na cama com a pirocona em pé e disse, senta nele para você controlar a entrada, para não doer, foi o que fiz, comecei a forçar a entrada, quando começava doer levantava um pouquinho, mas para minha surpresa, ele disse fica de 4, deixa eu tentar, foi o que eu fiz, Ele encostou aquele mastro lindo e forçou no meu entradinha, só que ele me agarrou pelas ancas e enterrou tudo de uma vez, soltei um grito e quis tirar mas ele disse, segura ele dentro, fiquei um tempo sem me mexer, nem sei quanto tempo foi isso, mas quando passou a dor comecei a apertar aquela varona com meu cuzinho, ele sentiu e soube que era hora de começar o vai vem, começou devagarinho, como eu gosto, estava uma delícia, ficamos assim por um bom tempo, ele gemendo e eu gemendo pedindo mais, foi quando ele começou a acelerar, sabia então que ele ia gozar, apertei bem o cuzinho até ele gemer alto e dizer que gozou gostoso. Uma coisa que não sabia é que com ele morava Álvaro e Claudinei, que apareceram na porta que estava aberta, e pegaram o Cloude com aquela vara enterrado em minha bundinha, só ouvi o comentário, é gostoso assim pela manhã né, dá mais disposição para trabalhar. Outro comentário foi: é o primeiro japinha bichinha que vi até hoje, ninguém me contou estou vendo.
Naquele dia ficou nisso mesmo, me limpei vesti minha cuequinha e fui trabalhar. Toda vez que queria dar, telefonava para ele ou pela manhã ou tardinha, numa destas telefonadas pela manhã atendeu Álvaro, disse quem estava falando e que queria falar com Cloude, mas ele disse que ele tinha ido até Santa Cataria e só voltava em 4 dias, ele perguntou assim, você é aquele japinha que o Cloude estava comendo outro dia né, eu confirmei que sim, ele disse então venha aqui que eu nunca comi um japinha e estou muito afim de comer um cuzinho agora, mas isto vou contar um outro dia.
beijos