Uma das vezes que fui a São Paulo por conta do meu serviço, acabei indo num cinema na São João, que eu ia sempre quando ia para São Paulo. Eu sabia que lá tinha travestis, prostitutas e muita gente querendo dar, aliás, a maioria vai para dar a bundinha. Naquele dia cheguei ao centro logo depois do almoço, fui ao hotel no largo do Arouche, fiz uma lavagem anal com o chuveirinho, tirando a ponta e enfiando no cuzinho até eu sentir bastante pressão, dai eu sento no vazo e esvazio a água, parece uma mulher fazendo xixi, faço isso algumas vezes até sair a água transparente, depois coloco uma boa doze de KY. Coloquei uma calcinha que comprei numa loja de artigos eróticos, coloquei uma bermuda de elástico, uma camiseta branca para ser bem vista na penumbra e fui. Entrei e logo fui perto de uma coluna que corria as maiores sacanagens do cinema. Chegando lá me encostei na parede, logo senti uma mão apalpando minha bundinha, não fazendo de rogado levei minha mão para o pau dele que estava dura e fora da calça já meladinho de tesão. Me curvei de frente para ele e a bunda para a platéia e comecei a chupar aquela vara enorme e grossa, coisa rara nos cinemas, a maioria tem pau pequeno, menor que o meu. Mas logo veio um cara me encochando gostoso, me segurando pelas ancas. Não demorou e ele baixou minha bermuda e viu a calcinha fio dental branca e ouvi ele dizer a safadinha está de calcinha, baixou e fiquei com a bundinha toda exposta para ele, ele começou a bulinar meu cuzinho, enfiando um dedinho dois dedos, não aguentei e dei o tubo de KY para ele, passar no pau e enfiar no meu cuzinho, mas ele enfiou o tubo no meu cuzinho e apertou o tubo generosamente, e me devolveu o tubo. Ele encostou aquela jeba a portinha e enterrou tudo de uma vez, soltei um gemido alto, estava gostoso demais, só não sabia se ele tinha colocado camisinha, tirei me levantei me virei para ele e perguntei se tinha colado camisinha, peguei no pau dele todo lambuzado de KY e pude sentir aquela sobra da camisinha, me curvei para o cara da frente para continuar chupando e receber aquele pau gostoso na minha bundinha, estava delicioso demais, sentia aquela vara entrando e saindo da minha bundinha, a boca cheia com aquela vara do rapaz da frente dificultava um pouco a respiração pois colocava o máximo que conseguia na boca, que as vezes me dava ânsia. Aquilo estava delicioso, com todas aquelas pessoas vendo, eles fazem uma rodinha em tua volta, passam a mão na tua bunda, alguns colocam a mão para ver se o pau está todo dentro do cuzinho, é uma delícia, alguns pegam no teu pau para ver se está duro. Mas estava tão gostoso que acabei gozando e, quando acontece isso o cuzinho pisca junto com os jatos de porra, o cara que estava me comendo, falou aperta mais este cu que vou gozar, foi o que fiz. Pisquei meu cuzinho um monte de vezes. Parei de chupar o pauzudo e fiquei de pé para secar o meu cuzinho com um lenço de papel e limpar o pau do meu comedor. Logo o cara que eu estava chupando me convidou para ir num hotel, eu falei que não tinha dinheiro para pagar o hotel, ele disse deixa comigo. Saímos e caminhamos umas 4 quadras até o hotel, ele pagou o quarto e pegou a chave, o porteiro falou que eram duas horas de tempo. Entramos no quarto e ele ligou a TV que estava mostrando um filme gay. Tomamos uma chuveirada, lavei bem aquela pirocona que estava duro e lavei bem meu cuzinho e, ele deitou na cama com aquela pica grossa e comprida apontando o teto, cheguei na cama pelo lado dos pés dele, abri as pernas e fui subindo beijando desde os pés, as canelas subindo pelas coxas até chegar no meu prêmio e comecei a chupar apaixonadamente aquela pirocona deliciosa, um troféu. fui subindo e beijando a barriga seca, passando pelos peitos até chegar naquela boca com aqueles lábios deliciosos que eu beijei com paixão, senti a língua dele procurando a minha, abracei e nos beijamos, nos rolamos na cama, falando que aquilo estava demais e que desse jeito ia me apaixonar e querer aquilo todo dia. As minhas mãos faziam carinho na piroca dele, nos peitos, nas costas. Ele me virou de costas e começou a me beijar desde a nuca descendo lentamente aos beijos, até chegar na minha bundinha, que ele abriu e colocou a língua, fiquei tão arrepiado e gemi tão alto que ele perguntou porque eu estava gemendo alto e todo arrepiado, respondi que estava maravilhoso, que não aguentava mais de tesão. Ele pediu que eu ficasse de 4 passou KY e encostou aquela cabeçona deliciosa, eu falei fique paradinho, e fiz o seguinte, fechei bem o cuzinho e forcei contra o pau dele o máximo que pude sem a cabeça entrar e aliviei o cuzinho, a impressão que deu é que o cuzinho engoliu aquela pirocona, entrou mais da metade sem me mexer, então empurrei o meu corpo contra o dele e pude sentir aquela pirocona dentro do eu corpo. Ele gemia e dizia quero que você seja minha putinha, começou um vai vem gostoso, eu gemia e chamava de meu macho e pedia que enfiasse tudo, neste ritmo fomos até ele gozar, e gozou dentro, e eu gozei novamente depois do cinema. Quando o pau saiu sozinho, ele tirou a camisinha e me mostrou a quantidade de porra que tinha dentro. O porteiro ligou dizendo que tinha passado duas horas, eu falei então me dê mais duas horas te pago na hora que sair. Eu não tinha reparado que as duas horas passaram tão rápido. Conversamos por um tempinho, ele pediu que eu fosse a mulherzinha dele, falei que eu morava em Curitiba e era casado, Ele falou que a próxima vez que eu for a SP é para ficar no apartamento dele eu concordei, mas falei que em Curitiba seria um pouco difícil pois morava com a mulher, eu falei que ele poderia me visitar mas não poderia transar na minha casa. Ele concordou transamos mais uma vez e fomos embora, o porteiro tirou até um sarrinho, disse devia estar muito bom e perguntou quem foi a mulherzinha, eu respondi que fui eu,ele disse nunca vi um japinha viado. Fui embora para Curitiba e, toda vez que eu ia para SP eu dava um monte para ele, agora sem camisinha, ele fez o exame e me apresentou o resultado. Ele já foi para Curitiba algumas vezes e lógico que eu dei toda vez. Minha mulher andava desconfiado que eu era viado, numa das vezes que ele veio ela perguntou se a gente andava transando e que desconfiava que eu soltava o rabinho, não teve jeito confessamos que éramos amantes, resultado deu separação. Ela disse que sempre desconfiou que eu era gay, pois vira e mexe aparecia cueca suja na bundinha, e que tinha encontrado até sangue. Bom hoje eu vivo em Curitiba, sozinho. Se alguém estiver a fim me mande um recado. Hoje estou só, Se tiver um macho em Guarapuava adoraria dar a bundinha. Só entrar em contato.
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