CARNAVAL 2016

AS APRESENTAÇÕES DE SEMPRE:
Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos, sou branco, alto, tenho boa aparência, mas estou um pouco fora de forma, tenho nível superior em Informática, trabalho numa grande empresa do ramo, e costumo viajar bastante a trabalho. Sou casado com Michelle, que é 1 ano mais nova que eu, e trabalha como gerente de uma grande loja em um shopping. É muito extrovertida, linda, morena, cabelos negros compridos até a cintura, muito baixinha (pequenininha mesmo!), mede 1m42cm, muito gostosa, malhada de academia, siliconada, muito safada, muito sensual e muito infiel. Ela costuma usar roupas provocantes e saltos altíssimos para disfarçar a pouca altura. Ela é simplesmente IRRESISTÍVEL! Desde que começamos a namorar, em 2008, eu só traí Michelle com 3 mulheres. Enquanto isso, eu já fui corneado umas 459 vezes, com (pelo menos) 184 homens diferentes (veja o álbum de fotos para lembrar de todos os chifres). Isso contados até o final de 2015. De início, ela tentava me trair escondido, mas depois que ela percebeu que eu não tenho coragem para tomar nenhuma atitude, ela passou a me trair na minha frente mesmo!

ATUALIZANDO AS FOFOCAS:
Depois que Michelle descobriu que eu escrevo aqui no site, ela acabou descobrindo também que eu a traí por 3 vezes. Isso foi em novembro do ano passado (2015). A baixinha ficou com muita raiva, e fez greve de sexo até fevereiro de 2016. É claro que a greve foi só comigo. Com os outros, ela fudeu demais.

No último relato, eu contei que Michelle me traiu com um eletricista que trabalha na mesma empresa que eu. Foi na véspera do Natal. O nome dele é Joel, um moreno ou mulato (não sei bem porque ele tem cor de índio), 24 anos, todo sarado e muito alto (1,99 m), solteiro e adora noitadas de pagode. Michelle teve o prazer de descobrir (e me contou) que ele tem 25cm de rola. Até então, a maior pica que ela já tinha experimentado tinha apenas 24cm. Ela adorou. Depois disso, eu passei o mês de janeiro inteiro em viagem de trabalho. Enquanto isso, o safado do Joel ficou morando na minha casa, fudendo todos os dias com minha mulher. Michelle é muito escandalosa quando faz sexo (menos comigo!). Então, eu aposto que os vizinhos todos souberam da traição.

Aliás, não há mais ninguém no mundo que não saiba que eu sou corno. No shopping onde ela trabalha, todos já sabem, acho que uns 20 já fuderam minha baixinha. Na academia, ela já deu para quase todos os homens. Aqui no condomínio, muitos souberam, inclusive o fofoqueiro do porteiro. Pelo menos 2 vizinhos já pegaram. Na minha rua, também, 2 mecânicos já comeram a baixinha. No meu trabalho, um segurança e agora o Joel. Não agüento mais fingir que não ouço as piadinhas quando ando pelos corredores da empresa, principalmente dos empregados mais subalternos (eletricistas, soldadores, faxineiros, motoboys, officeboys e seguranças). Na minha família, há um primo e uma tia que sabem. Acho até que meus pais já desconfiam ou até já tem certeza. Eu tentei muito impedir essa fama, mas não teve jeito.

Considerando que Michelle me disse que fudeu com o Joel todos os dias (nem que fosse só um boquete), então posso contar que já fui corneado 493 vezes, até o carnaval de 2016.

Uma das últimas vezes que ela saiu com o Joel foi na praia, no início de fevereiro. Michelle me mostrou fotos que eles tiraram. Três coisas me impressionaram muito. A primeira foi que eles fuderam em cima das pedras da praia. Tudo bem que o lugar fica meio deserto no meio da semana. Mesmo assim, sempre passa alguém por ali. E além disso, eles ficaram completamente pelados. Não bastou abaixar um pouco a sunga, nem puxar o biquíni para o lado. Eles tiraram a roupa toda. Perguntei se ela não ficou com medo de ser flagrada, e ela respondeu que estava com muito tesão para se preocupar com detalhes. “DOIS GAROTOS PASSARAM POR LÁ BEM NA HORA. A GENTE NEM LIGOU. JOEL ME COMEU NA FRENTE DELES. OS MENINOS FICARAM SÓ BATENDO PUNHETA.”

A segunda coisa que me deixou espantado foi com o tesão deles. Mesmo depois de terem fudido na praia, eles ainda fuderam de novo no estacionamento, antes de voltarem pra casa. Ela me garantiu que estava bem deserto, e que bateu um tesão incontrolável. Fuderam em cima do capô do carro.

O terceiro fato que me impressionou foi que a irmã do Joel estava com eles. Joel fudeu minha baixinha e a própria irmã fotografou e filmou. Eu perguntei se a irmã não ficou envergonhada de presenciar essa putaria e Michelle respondeu: “VERGONHA PORRA NENHUMA. ELA ATÉ FALOU QUE JOEL JÁ COMEU A MAIORIA DAS AMIGAS DELA. TODAS AS AMIGAS DIZIAM QUE ELE TINHA UMA PIROCA ENORME. ENTÃO UM DIA ELA RESOLVEU VER PRA CRER. UMA AMIGA DEIXOU ELA FILMAR A FODA. ELA FICOU IMPRESSIONADA, NUNCA TINHA VISTO UM PAU TÃO GRANDE. PENA QUE É IRMÃO DELA, SENÃO ELA TAMBÉM DAVA PRA ELE. ELA JÁ ASSISTIU ELE FUDER UMAS 6 AMIGAS DELA. UMA VEZ ELA SENTIU TANTO TESÃO QUE QUASE DEU PRA ELE”. Eu reclamei que isso era uma putaria entre irmãos, que isso não estava certo. Então ela retrucou: “AH, MEU FILHO, É PORQUE VOCÊ NUNCA VIU UMA ROLA GRANDE DESSE TAMANHO BEM PERTO DE VOCÊ. NÃO TEM COMO RESISTIR NÃO. VOCÊ TÁ ACOSTUMADO A VER ESSE PAUZINHO MINÚSCULO QUE VOCÊ TEM, ENTÃO NÃO SABE COMO É. UM DIA EU VOU BOTAR UMA PIROCA BEM GRANDE BEM PERTO DA SUA CARA E DUVIDO SE VOCÊ NÃO VAI CAIR DE BOCA. NINGUÉM RESISTE”. É claro que começamos a discutir.

Para minha total alegria, Joel brigou com Michelle por causa de ciúmes. Isso porque Michelle quis ensaiar o carnaval no bloco aqui do bairro. Todos os anos ela sai no bloco e sempre tem alguém, ou muitos, que passam a rola na baixinha. No ano passado, ela deu pra 14. Joel preferiu terminar com ela do que ser corno junto comigo.

CARNAVAL 2016
Eu cheguei de viagem 1 semana antes do carnaval. Michelle achou que eu só viria depois, por isso ficou meio chateada quando me viu de volta. Acho que ela queria mais liberdade para curtir o carnaval.

Quando cheguei, conversamos muito e ela me contou tudo o que aprontou na minha ausência. Eu bem que tentei fuder a baixinha, mas ela disse que o castigo só acabaria depois do carnaval, desde que eu me comportasse bem, e não criasse nenhum problema. Em resumo: minha mulher só ia fazer sexo comigo se eu deixasse ela aprontar todas durante o carnaval. Por falta de alternativa, resolvi relaxar e deixar rolar. Prometi para mim mesmo que não sentiria mais ciúmes.

Na sexta-feira, para minha sorte, a baixinha teve que ir trabalhar. Então, ela saiu do trabalho e fomos ver o carnaval de rua na companhia da minha sogra, meu sogro, o irmão dela e a esposa dele. Michelle foi de mini-saia. Estava muito gostosa, mas relativamente descente se comparar com os dias que vieram depois. Ela se comportou bem (ou quase), na frente da família. Teve alguns momentos em que ela sambou muito, a saia subiu e mostrou uma parte da bunda. Isso aconteceu umas 5 ou 6 vezes. Ela fingia que não percebia e deixava a bunda aparecendo com a calcinha fio dental. Como eu resolvi que não ia me meter, não falei nada. Fingi que nem via. Às vezes o irmão dela dava-lhe um esporro para que ela ajeitasse a roupa. Depois, acontecia tudo de novo. Teve só um momento em que a coisa ficou tensa. Foi quando apareceu um moreno bonitão, alto e saradão, fantasiado de lutador de MMA, com aqueles protetores de genital que deixam um volume no calção. Ele e Michelle começaram a trocar olhares. A paquera ficou escancarada e meu cunhado novamente teve que se meter. Pra minha sorte, meu cunhado é lutador de MMA e dono de uma academia. O bonitão viu que o clima não estava bom e acabou indo embora. Tenho certeza que meu cunhado me acha o maior otário do mundo

No sábado pela manhã fomos ao Cordão do Bola Preta. A baixinha foi com um vestidinho do fluminense que nem era tão curto assim. A putinha pulou muito e paquerou muito. Deu beijo em mais de 20 homens bem na minha frente. Felizmente, não fez sexo com ninguém.

Na noite de sábado, ela foi sambar no bloco carnavalesco do nosso bairro, onde ela tem destaque na bateria. Ela foi fantasiada de gatinha, havia 2 pompons colados nos seios e uma minúscula calcinha, com pompons na frente e atrás. Fui com ela até a quadra do bloco. Lá, encontrei muitos rostos conhecidos. Só para lembrar, no carnaval passado, ela deu para 11 homens ali na quadra. Alguns deles eram milicianos e eu tive que assistir a tudo sem poder fazer nada. Tinha até homens armados no local. Foi o maior medo que eu passei. Mas dessa vez foi bem mais tranqüilo. Michelle já chegou fantasiada, não precisou nem trocar de roupa, foi logo caindo na folia. Eu me afastei e fiquei assistindo o bloco. Depois, o bloco saiu e foi desfilar pelas ruas do bairro. Lá pelas tantas da noite, um dos pompons dos seios dela descolou. A baixinha nem ligou e continuou sambando. Os colegas do bloco começaram a passar a mão nela e chupar o peitinho. Ela deixou todo mundo. De tanto passarem a mão, o outro pompom saiu também. Já tinha até gente que não faz parte do bloco esticando o braço para pegar nos peitos dela. Teve uma hora em que ela foi sambar no meio da galera que assistia e o pessoal agarrou a baixinha. Ela me contou que foi beijada, apalpada, teve os seios chupados e até enfiaram dedos na bucetinha dela. Ainda bem que os colegas do bloco foram lá buscar ela, antes que ela fosse estuprada. A partir desse momento, o pessoal fez uma rodinha em volta dela para protegê-la. Já devia ser depois de meia noite, quando o bloco fez uma pequena pausa para descansar. Vi Michelle saindo da muvuca escoltada por 2 negões altos e fortes (depois soube seus nomes: Gerson e Hulk – você já imagina o motivo do apelido). Eu fui atrás. Eles foram até uma rua pouco movimentada. Gerson colocou a putinha sentada no capô do carro, se enfiou entre as pernas dela e mandou a rola para dentro. A baixinha soltou um gemido e deitou as costas no capô. Hulk ficou falando: “ESSA BAIXINHA É MUITO GOSTOSA, MUITO SAFADA. FODE ELA, GÊ. ACABA COM ELA!”. Gerson gozou em menos de 5 minutos. Então foi a vez do Hulk. Ele deitou o corpo sobre ela. A baixinha desapareceu debaixo do grandalhão. Ele fodia melhor (ela mesma disse). Michelle gemeu mais e gozou logo. Ele é que demorou mais a gozar. Depois de uns 10 a 15 minutos, o negão gozou. Eles se ajeitaram e voltaram para o bloco, que já começava alguns batuques para aquecer. Michelle passou por mim naquela rua escura e disse: “TÁ ME VIGIANDO, CORNINHO? PARA COM ISSO E VAI CURTIR O CARNAVAL. MAS NÃO ME TRAI, HEM, SENÃO VAI FICAR DE CASTIGO MAIS TEMPO”. E saiu sorridente. Hulk perguntou se ela me conhecia e ela respondeu: “CLARO QUE SIM, É MEU MARIDO”. Ele então voltou para falar comigo. Apertou minha mão e com um jeito muito respeitador falou: “Ô MEU PERCEITO, TUDO BEM? ESSA SUA BAIXINHA É SHOW MESMO. MEUS PARABÉNS. VOCÊ É UM CARA DE SORTE. VALEU!”. E foi embora. Eu não entendi nada. O bloco continuou até 1:30h da manhã. Depois disso, acabou a batucada. Eu fui falar com ela, chamando para ir embora. Ela falou: “VOU EMBORA SIM, AMOR. ESPERA SÓ UM POUQUINHO AQUI QUE EU VOLTO LOGO”. Ela se enfiou no meio da multidão e sumiu. Eu fui atrás, é claro. Encontrei ela conversando com o mesmo bonitão da noite anterior, aquele que estava fantasiado de lutador de MMA. Ela foi com ela para aquela mesma rua escura e deserta. Eles encostaram num muro e começaram a se beijar. Michelle enfiou a mão no calção dele e, com muita dificuldade, conseguiu tirar a piroca para fora. Ele arrancou aquele protetor de MMA e jogou no chão. A baixinha colocou as mãos no muro e empinou a bundona para ele. A grande diferença de altura entre eles dificultou um pouco, mas o bonitão enfiou a rola na minha baixinha. Foram menos de 10 minutos de foda até ele gozar. Depois foram embora. Ela me avistou na rua e veio correndo até mim. “AGORA PODEMOS IR EMBORA, MEU CORNINHO”. Ela acenou para o bonitão, e fomos embora. Ela disse que a piroca dele não era tão grande quanto ela esperava, e nem perguntou o nome dele. Eu ainda tive que tirar minha camisa para ela vestir, porque não podia entrar no condomínio com os seios de fora.

Na manhã de domingo, a safadinha não se animou para ir a nenhum bloco no centro da cidade. Nós não moramos perto do centro e não havia nenhum bloco que ela gosta. Então passei o dia em casa. Ela deu uma saída e disse que ia pegar uma fantasia emprestada com uma amiga. Ela voltou com um rolo de fita que parecia fita isolante. Ela disse que a cola era especial para usar como tapa sexo, e que dessa vez não iria descolar. Naquele dia, o bloco não ia se apresentar na rua, mas apenas na quadra. Ao meio-dia teve uma feijoada, mas nós não fomos. Às 16 horas, começou uma batucada regada a muita cerveja. Michelle disse que ela não poderia faltar porque era a madrinha da bateria. Quando deu a hora, Michelle saiu do quarto apenas com as fitas tapando os seios, a buceta e o cu, nenhum sutiã, nenhuma calcinha. Eu ainda pensei em tentar impedir, mas sabia que não ia adiantar nada. Ela estava super tesuda. Não há homem no mundo capaz de resistir. Tirei minha camisa e pedi que ela vestisse até chegar na quadra. Ela não podia sair no condomínio daquele jeito. Chegamos na quadra e a batucada já tinha começado. Muitos ficaram felizes com a presença dela. Ela tirou a camisa e me devolveu. Quando viram a putinha quase nua, os homens ficaram loucos de tesão. Falaram elogios e sacanagens sem se preocuparem com a minha presença. Ela foi direto sambar perto da bateria. Eu fui encher a cara de cerveja para relaxar. Até às 8 horas da noite, fiquei assistindo minha putinha sambar, rebolar, se exibir, ser apalpada, encoxada e até beijada na minha frente por muitos homens (uns 15, pelo menos). Finalmente, acabou a batucada e o pessoal começou a dispersar. Alguns homens foram se aglomerando em volta da baixinha. O primeiro deles foi o Hulk, depois juntou mais 2 que eu não conheço, em seguida apareceu o Gabriel (que fudeu ela no carnaval passado com sua rola de 21 cm). O Almir, de 50 anos e uma pica de 24 cm, que também fudeu a baixinha no carnaval passado, também parou ali com eles, conversou um pouco e foi embora. Eu fui lá falar com ela, chamá-la para ir embora, mas ela respondeu: “AGORA NÃO, AMOR. AINDA TENHO QUE FAZER UMA COISINHA. ESPERA ALI. BEBE UM POUCO MAIS DE CERVEJA ENQUANTO ESPERA”. Eu me afastei. Logo, juntaram mais 3 caras que eu sei que são milicianos. Hulk conversou com eles e os caras foram embora. Juntou mais 2 rapazes. Enfim, ficou Michelle cercada pelo Hulk, Gabriel, e mais 4 homens. Depois eu descobri o nome deles: Davi, moreno, alto, magro, uns 20 anos; Marcelo, negro, alto, forte, uns 28 anos; Dudinha, negro, magrelo, alto, 19 anos; e Bebeto, 30 anos, mulato, estatura mediana e meio gordinho. Eles ficaram papeando. Ouvi Michelle dizer: “TEM CERTEZA, NÉ HULK? OLHA LÁ. NÃO TEM PROPAGANDA ENGANOSA AQUI NÃO, NÉ?”. Só depois eu fui saber que a safadinha havia combinado com o Hulk para recrutar uma galera para fazer uma orgia na quadra. A única condição é que ninguém podia ter menos de 19 cm de pica. Hulk respondeu: “PORRA, BAIXINHA, EU PERGUNTEI PRUMA GALERA DE MAIS DE 20 MARMANJOS. SÓ ESSES 5 ME GARANTIRAM QUE SIM. É CLARO QUE EU NÃO FUI MEDIR, NÉ? EU FALAEI QUE NÃO PODIA TER VACILAÇÃO. AGORA, NÃO POSSO DAR CERTEZA”. Ela falou: “ESPERO QUE SIM. O GABRIEL EU JÁ CONHEÇO, SEI QUE TÁ APROVADO”. Eles ficaram fazendo hora até todo mundo ir embora. Um coroa entregou a chave do portão da quadra para o Gabriel e foi embora. Gabriel foi até lá e trancou. Ficamos só nós. A essa altura, eu já tinha concluído que havia alguma coisa errada. Fui falar com Michelle.

– Relaxa, corninho. Fica ali sentado e assiste de camarote o showzinho. Depois a gente vai embora. – ela disse pra mim com ironia.
– Eu não vou ficar aqui não. Amigo, por favor, abre o portão pra eu sair. – eu disse pro Gabriel.
– Não abre não. – Michelle ordenou. – Se ele for embora eu vou também. Ele tem que ficar e assistir a putinha dele dando pra todo mundo.
– Abre que eu quero sair. – eu insisti.
– Meu irmão, relaxa. Eu não vou abrir essa merda, senão você vai melar a diversão de todo mundo. Fica frio aí que no ano passado foi bem pior, tinha muito mais gente. Hoje são só 6. – Gabriel respondeu.

Eu me afastei e sentei num degrau. Michelle retirou as fitas adesivas que tapavam os seios, a buceta e o cu. Ela começou a rebolar e se esfregar nos homens. O pessoal logo foi tirando as roupas. A baixinha punhetou todos eles. Olhou para o tal de Dudinha e falou: “ESSE AQUI TÁ FORA. PODE SAIR. O COMBINADO É 19 CM. ESSE AQUI DEVE TER UNS SÓ UNS 18. TÁ FORA. NADA FEITO”. O rapaz ainda tentou argumentar, mas não teve jeito. Os outros convenceram que ele tinha que sair. Ninguém queria contrariar a putinha. O garoto vestiu a roupa e foi embora. Gabriel foi abrir o portão e eu aproveitei para sair também, mas Michelle percebeu minha intenção e me segurou pela bermuda. “NÃO, CORNINHO. VOCÊ NÃO VAI NÃO. VAI TER QUE ASSISTIR TUDO”. Depois que Gabriel fechou o portão, ela voltou a ser o centro da rodinha. O pessoal beijava, alisava e esfregava as rolas que iam endurecendo aos poucos. Michelle encostou o rosto na parede e empinou a bunda para ser penetrada. O primeiro foi o Hulk, que acabou pegando a baixinha no colo, porque estava muito difícil fudê-la naquela posição. A puta gemeu e gozou na rola dele. Depois foi o Marcelo. Para compensar a diferença de altura, ele a colocou em cima do degrau onde eu estava sentado. Fudeu em pé mesmo e gozou logo. Depois foi o Bebeto. Fiquei impressionado com a piroca do cara, que apesar de não ser alto e ainda ser gordinho, tinha uma rola de uns 20 cm, super grossa. Era quase igual a uma batata, de tão larga. Michelle pediu para ele sentar no degrau ao meu lado e ela sentou no colo dele. A vadiazinha rebolou e gemeu até gozar 3 vezes naquela pica. Então quando ele gozou, ela saiu de cima dele e punhetou a rola molhada de esperma. Ela olhou para mim e disse: “TÁ VENDO, CORNINHO, COMO É GROSSA A ROLA DELE? QUER PEGAR NELA UM POUQUINHO? VEM, PEGA.” É claro que eu recusei. Ela ainda tentou segurar minha mão e levar até aquela rola grossíssima, já meio amolecida, mas eu não deixei. Então, ela molhou a mão nos restos de esperma e esfregou no meu rosto. Foi rápido, não tive tempo de reagir. Todos riram da minha cara. O Gabriel já agarrava a baixinha pelas costas para fudê-la, quando ouvimos umas porradas no portão. Ele interrompeu e foi lá ver. Enquanto isso, Davi sentou no degrau e pediu para ele montar. A putinha obedeceu. Rebolou e gozou de novo. Então veio o Gabriel que acabou de abrir o portão para o Almir entrar. Gabriel não esperou o Davi acabar. Ele se posicionou atrás da baixinha e enfiou no cuzinho dela. A vadia adorou e gozou quase imediatamente com uma rola de 19 cm na frente e outra de 21 cm atrás. O Davi também gozou e liberou a vaga para o Almir. Ele sentou ao meu lado com uma rola de 24 cm, bem grossa apontada para cima. Michelle veio se ajeitar sentando nela. Com um jeitinho bem dengoso, Michelle me pediu: “ME AJUDA AQUI, AMOR. SEGURA MINHA MÃO PRA EU NÃO CAIR QUE MINHA PERNA TÁ BAMBINHA”. Eu estendi a mão para ela e a filha da puta levou minha mão até o pau do Almir. Eu não segurei, mas cheguei a encostar nele. Puxei a mão com rapidez. Foi a maior zoação. Ela riu da minha cara ao mesmo tempo em que sentava lentamente naquele pau monstruoso do Almir. Gabriel veio por trás e enfiou no cuzinho dela novamente. A baixinha gozou mais uma vez. Gabriel gozou em seguida, mas Michelle gritou: “NÃO TIRA NÃO QUE EU VOU GOZAR DE NOVO”. E a putinha explodiu num gozo que deixou o Almir todo molhado. Ela ainda cavalgou o Almir até ele gozar. Só depois disso, fomos embora.

ENCERRANDO:
Por total falta de tempo, vou encerrar o relato por aqui. Mas ainda teve mais putaria na segunda e terça-feira de carnaval. Quando eu tiver tempo eu conto tudo.