O DIA DA SEGUNDA-FEIRA:
Na manhã de segunda-feira, minha mulher teve que ir passar no trabalho. As lojas do shopping não funcionaram no carnaval, exceto a praça de alimentação, mas Michelle teve de ir até a loja apenas para acompanhar a montagem dos novos provadores. Ela ficou por lá até às 15 horas. Quando voltou para casa, ela estava acompanhada de um tal de Fael (não é Rafael). Mas que é esse? Quem costuma ler meus relatos talvez se lembre que em outubro de 2014 Michelle fudeu com um garoto da loja de tatuagem do shopping. Isso porque o garoto (de nome Felipe) já tinha saído com 2 ou 3 garotas e elas falaram que ele tinha uma piroca grande. Michelle passou a paquerar o rapaz e acabou dando para ele e para o dono da loja de tatuagem (o maconheiro chamado Guima). Então. Esse tal Felipe acabou tendo que sumir do mapa porque também era viciado e não pagou as dívidas das drogas. Alguns dizem que ele morreu, outros dizem que ele fugiu para São Paulo. E quem é esse tal de Fael? É o irmão caçula do Felipe. Ele tem 18 anos, é boa pinta, fortão, cabeça raspada, olhos verdes. O Fael está trabalhando na mesma loja de tatuagem. Ele faz tatuagens simples (ainda está aprendendo) e coloca piercing.
Agora que você sabe quem é ele, falta saber o que ele estava fazendo lá em casa. Michelle encontrou ele na praça de alimentação do shopping. Sentaram para conversar. Ele contou que a prima dele desfilou o carnaval praticamente nua, só com o corpo pintado, e foi ele quem pintou. Michelle gostou da idéia e perguntou se ele não queria pintá-la também. Ele concordou. Passaram na casa dele, pegaram as tintas e foram lá para casa. Eu perguntei por que ela não pintou lá na casa dele. Ela me respondeu que não poderia colocar a roupa depois de pintar, então teria que vir sem roupa até chegar em casa. Além disso, Fael mora com a mãe, então Michelle não poderia ficar nua na casa da velha.
A baixinha me apresentou o amigo, explicou o que ele veio fazer lá em casa e foi com ele para o quarto. Eu já conheço minha mulher o suficiente para imaginar que ia rolar putaria. Permaneci na sala assistindo TV, mas fiquei de ouvido ligado no som que vinha do quarto. Para minha surpresa, eles só conversaram coisas bobas e falaram muito sobre a pintura. Não passou nem 1 hora, quando Michelle saiu do quarto com o corpo pintado. Ela ainda não estava usando tapa sexo, estava apenas pintada com desenho de chamas pelo corpo. Estava um tesão!!!!!! Ela pediu que eu fizesse uma foto com o celular e eu obedeci.
– O que você achou, amor? To bonita? Você acha que eu vou fazer sucesso com essa fantasia? – ela me perguntou, dando uma voltinha para eu ver melhor.
– Fazer o que? Sexo?!!! – eu escutei errado de verdade, acho que minha cabeça já estava pensando besteiras.
– Sexo não, seu surdo. Eu falei sucesso. Sexo eu sei que vou fazer. Tô louquinha de tesão. Tô subindo pelas paredes! Eu quero saber se vou fazer sucesso como madrinha da bateria.
– Tá com tesão por que? Fudeu pra caralho ontem.
– Ontem foi ontem! Eu quero fuder muito nesse carnaval. – ela disse e foi andando.
A baixinha entrou no quarto. Eu voltei para o sofá, mas continuei ouvindo a conversa.
– Ô Fael, só falta agora colocar a tanguinha tapa sexo. Tem que pintar ela também pra não chamar atenção. Menino, você vai ver como a tanguinha é pequena, só tapa o mínimo necessário. Agora eu tenho que lembrar onde eu guardei ela. Ai, meu Deus, onde foi que eu coloquei a tanguinha que a Raiane me deu? Fael, dá uma olhada aqui em cima no guarda-roupa, senão eu vou ter que pegar um banquinho lá na cozinha. É, aí perto das toalhas... (fez-se um silêncio de 3 segundos) Menino!, que isso aí nessa bermuda? Você ta de pau duro!!!? (uma gargalhada) Nossa! Tá duro mesmo (e mais gargalhadas).
– Fazer o que? Você peladinha na minha frente... Não deu pra controlar. – Fael respondeu com um jeito envergonhado.
– Ah, mas agora eu quero ver isso. Deixa eu ver. – ela disse rindo.
– Tá maluca. Para com isso. Olha seu marido lá na sala – ele disse em voz baixa.
– Não tem problema não, seu bobo. Ele é mansinho, mansinho. Vai, deixa eu ver ele durinho. Só vou dar uma olhadinha. – ela ria. (um breve silêncio) – Nossa! Menino! Que isso! É grande igual o do seu irmão. (Fael sussurrou alguma coisa) – Ué, você não sabia? Ninguém te contou? Nem o Guima? Deixa eu ver de perto... Hum... (ruído de chupadas) É bonito... grosso... Hum... (Fael sussurrou novamente) Não esquenta não. Já falei que ele é manso. Tô falando sério. Ele é manso mesmo. É corno assumido.
– Baixinha, você é maluca! Isso vai dar merda. – ele disse.
– Relaxa, menino! Deixa de ser medroso. – ela disse para ele. – Amor, você não é um corno manso? – ela perguntou para mim sem sair do quarto. – É ou não é? Responde, corninho. Ah, não vai responder não? Além de corno, é surdo também! Vou dar minha bucetinha pro Fael. A piroca dele é linda, grande e grossa, não é essa sua miserinha. É muito maior que a sua. (como eu não respondi, ela falou para o Fael:) – Tá vendo? Vem, senta aqui na cama. Menino, que pau bonito você tem!
Fiquei ouvindo barulho de chupadas, depois a cama começou a ranger. Foram muitos barulhos. Os corpos se batiam, a cama batia forte na parede. Michelle gemia feito louca. Eu ouvia também barulho de tapas. Os orgasmos eram escandalosos como sempre. Eu contei, pelo menos, 5 orgasmos. Enfim, fez-se um silêncio. Depois de 1 minuto ou 2, Michelle começou a me chamar, mas eu não atendi. Fael saiu do quarto e foi direto para o banheiro sem sequer olhar para minha cara. Ouvi o barulho do chuveiro.
– Ô amor!, vem logo aqui no quarto, porra! Eu tô chamando. Vai fingir que não tá ouvindo? Não é a toa que é corno. Vem logo aqui. – ela gritou irritada, e eu acabei obedecendo.
– O que você quer? – perguntei aparecendo na porta do quarto.
– Olha só como eu fiquei, corninho. O novinho me fudeu na sua cama. Olha só a cama como ficou. Pega o celular pra tirar uma foto – ela disse com ar de dengosa e sacana.
A putinha queria registrar o fato de que ela e a cama estavam todos borrados com a tinta que saiu do corpo dela e se misturou com o suor dos dois. Eu, como bom corno que sou, tirei as fotos que ela queria. Depois disso, ela correu para o banheiro.
Eu voltei para a sala e fiquei assistindo a TV. Daqui a pouco, Michelle e Fael vieram para a sala (ambos pelados, recém saídos do banho) e começaram a namorar na minha frente.
– Olha, corninho, como esse menino é lindo, sarado, gostoso. Ele é novinho, só tem 18 anos, sabia? Mas já sabe fuder direitinho, melhor do que muito homem experiente, muito melhor que você. Você pode olhar. Quem sabe você não aprende alguma coisa. Olha, corninho, que pauzão lindo. Até o pau desse menino é bonito. Ele é todo gostoso. Safado, safadão! Tá vendo? Quer pegar um pouco no pauzão dele? Vai, pega. Deixa de ser medroso. Pau grande não morde não. Eu sei que você não tá acostumado com um pau grande, porque você só vê essa sua merdinha pequena e fina. Vai ser a primeira vez que você pega numa piroca de verdade, porque a sua não conta – ela dizia tudo com um ar de deboche, com intenção de me humilhar. – Ele tá com medo de pegar no seu pau – ela disse rindo para o Fael. – Vai, corninho, filma sua putinha fudendo com um macho de verdade.
Eu peguei o celular e comecei a filmar. Michelle esfregou o pau de Fael nos seios dela, depois começou a chupar. A baixinha ainda estava cheia de tesão. Parece até que não tinha acabado de fuder. Ele sentou no braço do sofá e ela montou no colo dele. A baixinha cavalgou feito uma alucinada. “VAI, SAFADÃO, FODE GOSTOSO TUA BAIXINHA COM ESSA PIROCA LINDA, GRANDE E GOSTOSA. ASSIM. QUE PAU GOSTOSO. AIIII!!! ASSIM!!!!! ASSIIIIMMM!!! VOU GOZAR. VOU GOZAAAAARRR!!!! AI, CORNO, VOU GOZAR! VOU GOZAR NA SUA FRENTE. VOU GOZAR NO PAU DO FAEL! AIIIIIIIIII! AHHHH!!!! AAAAHHHH!”. E a baixinha gozou aos berros. O prédio inteiro ouviu. Pelo menos o andar inteiro, o andar de cima e de baixo. Foi muito escandaloso. Fael colocou a putinha de 4 e meteu com força. Ela gozou mais uma vez e ele também. Ela olhou o relógio e se espantou: “PUTA QUE PARIU! OLHA A HORA. ASSIM VOU CHEGAR ATRASADA NO BLOCO. MENINO, PARA DE SAFADEZA E PINTA LOGO MEU CORPO. PINTA QUALQUER COISA RAPIDINHO!”.
A NOITE DE SEGUNDA-FEIRA:
Fael fez uma pintura rápida e simples. Era uma seta apontando para a buceta, escrito “tesão”. Em menos de 40 minutos, Michelle estava pronta para sambar. Ele foi embora e eu a levei de carro até a quadra do bloco. A baixinha não pode nem sentar no banco do carro para não borrar a pintura.
Assim que chegamos, ela correu para o meio da bateria. O pessoal ficou doido quando viu a baixinha praticamente nua. Ela beijou quase todos os componentes. Muitos foram beijados na boca, com direito a mão boba e tudo. O bloco saiu desfilando pela rua.
Eu saí andando para acompanhar o bloco, mas vi o reboque da Guarda Municipal rebocando alguns carros. Então, tratei de tirar o meu dali. Voltei para o condomínio, deixei o carro na garagem e voltei andando. Minha cabeça já vinha pensando: “será que vou encontrar Michelle?”, “o que ela estará aprontando?”. Estava preocupado a toa. A baixinha estava lá no meio da bateria. Os amigos Gerson e Hulk (que fuderam ela no sábado) não saiam de perto dela. Eles beijavam e apertavam a putinha o tempo todo. Foi nessa hora que meu coração quase teve um treco. Eu olhei e vi meus pais e meus tios assistindo o carnaval, bem perto da bateria. Ainda bem que eles não me viram. Quando Michelle se esfregou no Hulk e eles se beijaram, vi a reação dos meus pais. Eles começaram a falar. Estavam nitidamente irritados. O Gerson veio logo em seguida e a beijou também, enfiando a mão bem no meio das pernas dela. Meus pais ficaram tão putos da vida que saíram de perto. Eu torci para não ser visto por eles. É claro que eles iriam exigir que eu tomasse alguma providência. Passei o resto da noite me escondendo pelos cantos.
O bloco só parou de tocar a meia-noite. Nessa hora, pensei em catar Michelle e sair dali correndo, antes que eu esbarrasse com meus pais. Já cheguei empurrando o Gerson e o Hulk, que não desgrudavam dela um segundo.
– Então, vamos embora. Meus pais já viram você me corneando com esse dois. Vamos logo antes que a gente esbarre com eles. – eu disse apressado, puxando a putinha pelo braço.
– Ih, me larga! Eu não vou embora agora não. E eles viram o que? Eu não tava fazendo nada. Eu sou madrinha da bateria. Tava só fazendo meu papel. – ela disse irritada.
– Ô meu irmão, deixa a baixinha – disse o Gerson, querendo me enfrentar.
– Você não vai não? Então ta. Fica aí de putaria que eu tô indo embora. – falei irritado e saí de perto.
Michelle ficou lá com os 2 guarda-costas, bebendo ice. (Ela evita beber cerveja para não ter que mijar na rua). Eu fui andando embora, mas vi 4 pessoas andando mais a frente. Pensei que pudessem ser meus pais e meus tios. Então parei atrás de um carro e esperei. Desisti de ir embora e voltei para ver Michelle. Lá estava ela, no mesmo lugar com os amigos negões. Mas parecia que ela não queria sair com nenhum deles, porque ficou só conversando, ora beijava um, ora beijava o outro. Nada além disso. Fiquei observando a distância, sem ser visto por eles. A putinha começou a dar mole para outro rapaz, um moreno, bonitão, alto e sarado, um homem realmente muito bonito. Ela paquerou o rapaz descaradamente. Beijava os seus amigos negões na frente dele, e sorria para o rapaz com seu jeito provocante. Gerson e Hulk perceberam e não gostaram nada da situação. O rapaz percebeu que ia levar porrada deles, então saiu de perto. Michelle falou alguma coisa com eles e saiu atrás do moreno. Eu aproveitei a oportunidade e fui falar com ela.
– E aí? Vamos embora? – perguntei segurando a mão dela.
– Ué, você ainda não foi embora? Pensei que já tava em casa. Peraí! Me solta, senão eu vou perder ele de vista. Vem comigo aqui, rapidinho. – ela disse se espremendo no meio da multidão.
Eu fui atrás dela e vi Michelle alcançar o rapaz.
– Peraí, gostoso. Aonde você vai? – ela disse segurando o braço do rapaz
– Você é doida, menina. Não viu o jeito que os negões tavam me olhando. O cara parecia que ia me dar uma porrada. Eu me garanto, mas com 2 é covardia. – ele disse olhando para os lados procurando os negões.
– Fica tranqüilo, eles são só amigos. Meu marido é esse corninho manso aqui. Ele não é violento não. Ele até gosta de me ver com outros homens. – Michelle disse sorrindo.
– E aí – ele me cumprimentou.
– Então, vamos sair do meio dessa muvuca. Vamos ali pra conversar. – a baixinha falou cheia de intimidade, como se conhecesse o rapaz há muito tempo.
Ela foi puxando ele pela mão, e eu fui atrás, até chegarmos numa rua escura (a mesma em que ela esteve no sábado). Eles pararam e Michelle foi logo tomando a iniciativa:
– Então, qual é o seu nome? – ela perguntou.
– Alessandro, e o seu?
– Michelle. Você sabe que você é muito bonito, Alessandro? É um gato. – ela dizia enquanto alisava o pau dele por cima do short.
– Você também é muito bonita. Não tem medo de andar assim quase pelada no meio dessa multidão? Assim ninguém resiste. Você é muito gostosa.
– Você viu os meus seguranças? Ninguém tem coragem de chegar perto.
Michelle tirou o pau dele de dentro do short e começou a chupar.
– Ai, que delícia. Parceiro, essa tua baixinha é muito boa. Parabéns. – ele disse olhando para mim.
Eu fiquei parado, olhando, até tomar um esporro da baixinha: – “VAI FICAR AÍ PARADO IGUAL UMA ESTÁTUA DE CORNO. PEGA O CELULAR E FILMA PRA GENTE GUARDAR DE RECORDAÇÃO”. Eu obedeci. Alessandro não tinha um pau tão grande quanto ela gosta. Devia ter uns 17 cm, 18 cm, no máximo. Ele deu uma camisinha para ela, e a safada encapou o pau dele com a boca. Ele levantou a baixinha no colo e a colocou deitada sobre o capô de um carro. Comeu ali mesmo sem se preocupar com possíveis testemunhas. Foram 5 A 10 minutos de foda, no máximo. Ele gozou e foi embora. Michelle me confessou que nem teve orgasmo, porque esperava que ele tivesse uma piroca bem maior que aquela.
Depois disso, ela concordou em ir embora. Fomos andando a pé para casa. No caminho, passamos por uma praça. Havia um garoto de uns 17 ou 18 anos. Ele estava sentado num banco, vestindo apenas uma sunga de praia, uma fantasia de bate-bola estava jogada no chão. Michelle brincou com o garoto: – “NÃO AGUENTOU O CALOR, NÉ? ESSA SUA FANTASIA É MUITO QUENTE.”
– Muito quente mesmo. A sua fantasia é que é boa. É bem fresquinha. – ele disse brincando.
– Você é que pensa. Com essa fantasia aqui, meu filho, eu passo um calor que você não imagina. É muito fogo que rola nesse corpinho. – ela deu uma voltinha para ele ver melhor.
– To vendo! Tá dando calor em mim também.
– É mesmo? Deixa eu ver. – ela disse, alisando o pau do menino. – Ih, mas tá frio. Pensei que ia encontrar alguma coisa pegando fogo.
– Peraí, que o fogo já tá acendendo. – ele disse arriando a sunga até as canelas.
– Hum! Cresce rápido mesmo! Olha, corninho, o seu bem que podia ser assim. O dele é grandinho e ainda funciona rápido. Já o seu demora um ano pra ficar duro e ainda continua pequenininho.
– É assim mesmo? – disse o garoto morrendo de rir.
– Ih, meu filho, você tem que ver. Parece uma salsicha em lata, pequena e fina. – ela debochou. – Tem camisinha aí?
– Não tenho não. – o menino desanimou.
– Assim não dá. Mansinho, me dá uma camisinha aí. – ela me ordenou.
– Não tenho não. – respondi.
– Claro que tem. Eu botei hoje 3 camisinhas na sua carteira. Você não viu? Vai, me dá logo isso aqui.
Eu obedeci. Michelle colocou a camisinha no garoto, que devia ter uns 18 cm de rola, e sentou no colo dele. Primeiro, ela cavalgou de frente para ele, até ela atingir o primeiro orgasmo. “AI QUE PIROCA DURA! QUE DELÍCIA, MENINO. ASSIM, NOVINHO, VOU GOZAR NO SEU PAU. ASSIM! ASSIM! AHHHH! AHHH!!!! AAAAAAAAHHHH! UHHHHHH! GOZEI, AI, GOZEI! QUE PAU GOSTOSO DESSE MENINO!”. Depois, ela sentou de costas e continuou rebolando, mostrando toda a técnica e experiência que ela tem para sentar numa piroca. Habilidade de puta. Alguns carros passavam ali perto. Alguns gritavam palavras de sacanagem. Nada incomodava os dois, que continuaram fudendo até gozarem juntos. A putinha chupou o pau dele até limpá-lo inteiro. Depois se despediram e fomos para a casa, sem nem mesmo sabermos o nome do garoto. Eu estava louco de tesão. Minha cueca estava toda melada. Mesmo assim, a safada não quis fuder comigo.
A NOITE DE TERÇA-FEIRA:
No dia seguinte, Michelle ficou descansando o dia todo. Os pés estavam cheios de bolhas. Saímos somente à noite. Ela foi fantasiada de anjinha. O bloco fez uma apresentação rápida. Às 10 h da noite já havia encerrado o batuque. Ficou apenas o carro de som tocando músicas. Minha putinha ficou ao meu lado boa parte do tempo. Ela me garantiu que não sairia com mais ninguém: – “NÃO TÔ A FIM DE FUDER HOJE. ACHO QUE JÁ FIZ SEXO SUFICIENTE. TÔ SATISFEITA. ALÉM DISSO, SÓ DE PENSAR QUE VOU TRABALHAR AMANHÃ ME DÁ ATÉ UMA DEPRESSÃO”. Alguns amigos e amigas de Michelle nos viram e se juntaram a nós por um certo tempo, depois foram embora. De repente, meus pais me encontraram no meio da multidão. Meu pai veio até mim e falou com um jeito muito irritado: – “A GENTE PRECISA CONVERSAR MUITO SÉRIO. PASSA LÁ EM CASA ASSIM QUE PUDER”. Ele disse isso e foi embora. Eu já sabia qual seria a conversa.
Depois de um tempo, percebi que minha putinha estava flertando com alguém. Procurei com os olhos para ver quem era. Vi um baixinho musculoso que não parava de olhar para ela. Não acreditei que Michelle estivesse interessada nele. Ela só gosta de homens altos. Daqui a pouco, um grandalhão aparece na nossa frente, fantasiado de gladiador. Era esse que ela estava paquerando, só podia ser.
– Oi, você que é a Michelle? – ele perguntou.
– Sou sim. Como é que você sabe?
– Um amigo seu me falou de você. Você não é amiga do Hulk? Eu ia aparecer lá no sábado, mas não deu. Fiquei agarrado.
– Você ia lá naquela parada? – ela se referiu à orgia que o Hulk organizou no domingo (relato anterior), em que participaram o Hulk, Gabriel, Almir, Davi, Bebeto e Marcelo, todos com pelo menos 19 cm de rola (tamanho mínimo exigido pela putinha para poder participar).
A conversa transcorreu com naturalidade, como se eu nem estivesse ali. Por fim, o gladiador forte e grandalhão, de nome Celso, já estava quase indo embora frustrado, com o pau na mão. Michelle, só de curiosidade, perguntou sobre o tamanho do pau dele. Quando ele disse que era 22 cm, a baixinha se animou toda. A safada chamou o Celso para irem fuder na rua escura. Ele disse que estava com o carro estacionado em outra rua e chamou ela para fuder dentro do carro. A putinha aceitou na hora. E ainda me chamou para ir junto: “VEM, CORNINHO. VOCÊ VAI SER O FOTÓGRAFO OFICIAL”.
Chegamos ao carro, eles entraram e eu fiquei na calçada. Michelle sugou a piroca dele e comentou: “ISSO SIM É PIROCA DE VERDADE. DO TAMANHO QUE EU GOSTO”. Michelle ficou de quatro no banco de trás e ele enfiou a rola para dentro. Mas Celso é tão alto que estava difícil se mexer dentro do carro. Ele reclamou e pediu para irem para o lado de fora. A putinha saiu imediatamente e se debruçou no capô do carro. Ele veio com a rola grande e enfiou até o talo na pequenininha. Ela gemeu: “AI, QUE GOSTOSO! SOCA COM VONTADE. DEIXA BATER LÁ NO FUNDO”. E ele enfiou com vigor.
De repente, um carro que estava estacionado na mesma rua, saiu da vaga e passou por nós, bem devagar para ver a putaria que estava rolando. Nessa hora eu quase desmaiei. Juro que senti vertigem e vontade de vomitar na hora. Sabe quem era o motorista? Meu pai. Minha mãe e meus tios também estavam no carro. Todos testemunharam o quanto eu sou corno. Eu não tenho como explicar essa situação. Tinha um homem alto e forte fudendo minha mulher sobre o capô de um carro enquanto eu filmava com o celular. Como se explica isso aos seus pais????? Não tem como. Comentei com Michelle o que tinha acabado de acontecer, e ela nem ligou.
– Ah, que se foda! Todo mundo já sabe que você é corno. Já tava na hora de acabar com o fingimento. Não para não, meu gostoso. Continua fudendo que tá bom demais. Que pica gostosa! Safado! Pirocudo! Gostoso! Fode, filho da puta! Assim!!!
A putinha gozou sem nenhuma preocupação. Parece até que a notícia a excitou mais ainda. Celso abriu a mala do carro e colocou a baixinha de quatro lá dentro. Enfiou a rola sem dó. A vadia gemeu muito. Por mais que tentasse abafar os gemidos, o barulho ecoava dentro do porta-malas. Assim, ela gozou de novo, esguichando seu líquido pelas pernas dela e dele. Celso ficou impressionado. Michelle passou para a posição de frango assado. Ele continuou fudendo sem parar até gozar. Depois que ele gozou, Michelle pegou a camisinha cheia de porra e derramou o gozo entre os seios dela e foi escorrendo até a barriga. “VOU EMBORA PRA CASA ASSIM, TODA GOZADA PRA TODO MUNDO VER. O QUE SERÁ QUE VÃO PENSAR? SERÁ QUE VÃO PERCEBER QUE ISSO É PORRA?” – ela riu excitada.
FIM DO RELATO:
E fomos embora. O carnaval acabou e eu não consegui fuder minha baixinha. Meu castigo só acabou alguns dias depois disso, mas eu conto outra hora. Ainda tem muitas coisas para relatar.
Só para não perder as contas, considerando os muitos chifres que recebi do Joel enquanto eu viajava em janeiro, somando com as traições do carnaval com Gerson, Hulk (2 vezes), o fantasiado de lutador de MMA, Gabriel, Almir, Davi, Bebeto, Marcelo, Fael, Alessandro, o menino da praça e o Celso, eu já posso dizer que já fui corno nada menos que 506 vezes, com 196 homens diferentes. É pouco ou está bom para vocês?
Delícia Guga! BETTO.
Como sempre sua putinha faz a festa. Acho que agora vc deveria se sentir feliz pois de certa forma ela deixa vc participar da farra. Aproveite que está no inferno e abrace o capeta. Olha que o seu capeta é uma delicia.
boa seu conto quero conhecer essa gostosa
Otimo conto e ela muito puta, queria conhecer essa baixinha e fuder muito o cú dela. Chama seu pai e tios pra fazerem uma festinha com ela q eles vao aceitar, va q vc é corno msm.
chupo a bceta dela cheia de leite