NOME DELA: Michelle / IDADE: 26 anos / ALTURA: 1,42 m (muito baixinha) / PESO: 43 Kg / COR: morena / APARÊNCIA: linda de rosto e corpo, sarada de academia, com silicone nos seios / PROFISSÃO: gerente loja no shopping / PERSONALIDADE: extrovertida, exibida, safada, sensual, infiel / INFIDELIDADE: me traiu 569 vezes, com 206 homens diferentes.
NOSSA HISTÓRIA: Começamos a namorar em 2008, quando éramos vendedores numa pequena loja no shopping, que já faliu. Eu tinha 18 anos e ela, 17. Só descobri que era corno em 2011. Achei que as traições iriam acabar depois do casamento, mas só ficaram piores. De início, ela tentava me trair escondido, mas depois que ela percebeu que eu não tenho coragem para tomar nenhuma atitude, ela passou a me trair na minha frente mesmo. Ela me chama de corno e me humilha na frente dos amantes.
***Foram tantos chifres que eu passei a anotar numa planilha, incluindo nome, data, local, etc. Sei que isso é coisa de doido, mas faz parte. Afinal, eu trabalho com processamento de dados (rsrsrs). Quando digo que ela me traiu 569 vezes, com 206 homens diferentes, é claro que isso não é um cálculo exato, mas uma estimativa dos chifres que descobri somado aos que ela mesma me contou. Isso porque ela não conta com exatidão. Ela fala assim: “Ah, sei lá. Saí com ele umas 10 vezes, por aí”. Então eu imagino que foram 10, mas pode muito bem ter sido 8 ou 12. E com o relato de hoje, fica ainda mais evidente que esse número pode ser ainda bem maior.
O ÚLTIMO RELATO DE UM CORNO:
Depois que ela me corneou com um funcionário subalterno da empresa em que eu trabalho, eu me senti na obrigação de sair de lá. Eu não podia demiti-lo porque ele não é subordinado a mim, ainda mais porque a fofoca já se espalhou pela empresa e todos iam saber que foi por vingança. O jeito foi batalhar uma promoção em São Paulo. Eu consegui e fui transferido. Michelle se recusou a ir comigo, alegando que não queria largar o emprego no Rio de Janeiro. Então eu passei a trabalhar a semana toda em São Paulo e só ficar em casa no Rio nos fins-de-semana.
Durante os primeiros meses dessa rotina (pouco antes do carnaval), a baixinha fez do nosso apartamento a maior putaria do mundo. Todo dia tinha um “amigo” diferente para passar a noite com ela. Ela tinha feito amizade com um time de vôlei inteiro (último relato), e os grandalhões se revezavam para fuder a putinha. A safada estava adorando a minha ausência e me contava orgulhosa as putarias que estava fazendo. Até algumas fotos ela me enviava por celular, só para me provocar.
Teve um dia em que ela foi assistir ao jogo de vôlei deles. Os amigos a apresentaram a outros jogadores do time adversário. No final, saíram quase todos juntos para beberem em um barzinho. Eram todos amigos. Michelle fez amizade e trocou telefone com todos eles. Nos dias que vieram depois, a baixinha saiu com 6 de seus novos amigos. Cada dia com um. Foi ao shopping, foi a balada, foi a praia etc. No fim da noite, o resultado era sempre o mesmo: sexo. E ela me dizia por telefone que saiu com fulano ou ciclano. Dizia se a foda foi boa ou ruim, o tamanho, a disposição, enfim, todos os detalhes. Ela me torturava de ciúmes.
Acontece que a partir de maio, ela passou a dizer que não estava saindo com mais ninguém. Disse que estava cansada, que tinha enjoado de tanta sacanagem e que precisava dar um tempo. Minha cabeça começou a imaginar coisas. Será que ela estava doente? Será que estava grávida? Interroguei Michelle, pois não acreditava naquela desculpa, mas ela não disse mais nada além disso. Fiquei preocupado, mas era mais conveniente acreditar na desculpa, afinal a baixinha tinha parado de me cornear.
Um fim-de-semana ela disse que iria sair numa excursão com amigos do trabalho, e que não adiantava eu voltar para o Rio de Janeiro, porque não ia encontrar ela em casa. Eu fiquei chateado e quase brigamos pelo telefone. Eu decidi ir ao Rio de qualquer jeito. Nem sinal da minha mulher. Ela passou sumida desde a noite de sexta-feira até a noite de domingo. Não atendeu nem o celular. Quando ela apareceu em casa, se surpreendeu com minha presença. Ela não esperava me encontrar lá. Eu resolvi não ir embora na noite de domingo, mas na manhã de segunda. Conversamos e eu percebi que ela estava meio estranha comigo. Insisti mais uma vez nas perguntas, mas isso quase acabou em briga. Então fomos dormir. Na cama, ela não quis fazer sexo comigo. Alegou que estava cansada demais. Eu insisti muito e ela (muito esperta) disse que ia me fazer um boquete para me aliviar. Ela sabe que eu gozo em 2 minutos quando ela me chupa. Percebi que era isso que ela queria, assim evitaria o sexo. Eu disse que não queria uma chupada, eu queria sexo. Insisti mais e ela acabou cedendo.
– Tá bom, vai. Come minha buceta. Você deve estar necessitado mesmo. Deve ter um tempão que não fode ninguém. Assim, vem. Come sua putinha. Tá gostando? O que tá achando, ainda tá apertadinha ou tá larga demais? Tá sentindo ela mordendo seu pauzinho?
De fato achei que estava larga demais, mesmo quando ela contraía a buceta. Normalmente, quando ela faz isso, quase estrangula meu pau. A bucetinha da baixinha costuma ser muito forte, mas dessa vez não parecia tanto. Parecia também que estava molhada demais, como se alguém tivesse acabado de gozar dentro dela. Apesar de tudo, respondi simplesmente “tá bom”. (Vou tentar reproduzir os diálogos com o máximo de fidelidade que minha memória permitir.)
– Ainda bem. Achei que tava ficando larga. Não tô nem sentindo seu pau dentro de mim. Parece que não tem porra nenhuma. Essa merda é muito pequena mesmo. Já pensou em usar aquelas bombinhas pra engrossar o pau? Pode ser que melhore um pouco.
– Porra! Você não tá mesmo a fim de fuder. Não para de falar. Assim, vou acabar broxando. – reclamei irritadíssimo.
– Tá bom, tá bom. Só tava falando pra te ajudar. Dizem que essas bombinhas deixam o pau mais grosso. Aí não ia ter mais esse problema do seu pau ficar sambando na minha buceta. Não tô sentindo porra nenhuma – Michelle reclamou.
– Agora é que não vai sentir porra nenhuma mesmo. Tá vendo? Broxei. Era isso que você queria desde o início.
Michelle reclamou mais ainda, dizendo que além de pequeno meu pau não ficava duro. Ela começou a me chupar. Ao mesmo tempo que engolia meu pau inteiro, ela ainda colocava a língua para fora para lamber minhas bolas. Meu pau endureceu na hora. Quase gozei, mas interrompi para poder voltar a fuder. A safada deixou eu enfiar em seu rabinho. Ela se deitou de bruços e eu deitei em cima dela. Mas a bunda da putinha é muito grande e quase consome meu pau inteiro. Com muito esforço consegui fazer a cabeça da minha pica chega ao cu, que também estava largo demais. A cabeça do meu pau entrava e saía sem dificuldade nenhuma. Pedi que ela ficasse de quatro para poder enfiar mais do que só a cabeça. Ela obedeceu e meu pau foi até o talo naquele rabo. Não acreditei como estava largo. Tirei meu pau inteiro e enfiei de novo, e de novo, e de novo. Minha baixinha estava completamente arrombada. Percebi também que havia vestígios de gozo no meu pau, mas não era meu gozo. Com certeza alguém tinha acabado de gozar no cu dela. Agora eu não tinha mais dúvidas. Michelle tinha acabado de fuder com alguém que gozou dentro dela na frente e atrás. Tentei não me preocupar com isso até garantir o meu orgasmo, que demorou bem mais que o normal por causa de tantos aborrecimentos.
Depois do sexo, eu perguntei com quem ela tinha saído antes de vir para casa. Ela mentiu, dizendo que não tinha saído com ninguém. Mesmo eu insistindo em dizer que havia gozo dentro do cu dela, a safada continuou mentindo.
No fim-de-semana seguinte não pude voltar ao Rio de Janeiro por causa do excesso de trabalho. Antes da chegada do próximo fim-de-semana (era 5ª-feira), Michelle me disse ao telefone que queria se divorciar. Foi uma bomba na minha cabeça. É claro que eu não aceitei isso facilmente. Questionei, implorei, chorei, me humilhei, fiz de tudo. Passamos quase 3 horas falando ao telefone. Finalmente ela confessou que havia passado aquele fim-de-semana com outro homem, e que tinha transado com ele meia hora antes de chegar em casa. (Por isso a buceta e o cu ainda estavam dilatados e cheios de leite!) O fato é que a putinha não tinha enjoado de tanta sacanagem, nem queria dar um tempo, nem estava doente ou grávida como eu imaginava. Ela parou de sair com os amigos do vôlei porque tinha se apaixonado por seu novo amigo, e está fiel a ele!
Quando ela me disse isso, eu me desesperei. Quem era esse filho da puta? A baixinha me disse que o conheceu através de seus novos amigos do vôlei. Ele também já foi jogador e tem muitos amigos nesse meio. Numa dessas baladas, ela o conheceu e pegou o telefone dele. No dia seguinte, ela mesma ligou para ele e marcaram o encontro. A safada disse na minha cara que ele é mais bonito, mais gostoso, mais sacana e mais inteligente que eu. E ainda tem uma boa situação financeira. Ele trabalha como fisioterapeuta, atende muitos atletas, e ganha muito dinheiro com isso (mais do que o meu salário). Enfim, a safada não deixou dúvidas que eu não tinha a menor chance de competir com ele. Por fim, meu desespero era tanto que eu ainda tentei um último argumento:
– Mas eu aceito que você fique com ele a semana toda. Eu só vou pra casa nos sábados e domingos. Você acha que ele vai deixar você ser infiel como eu deixo?
– Gustavo, ele tem uma cabeça super liberal. Ele sabe que eu saí com todos os amigos do vôlei, e nem ligou. Pelo contrário, ele adora praticar swingue, ménage, orgias. Ele se garante, sabe que é gostoso, que fode pra caralho. Eu nem to sentindo vontade de sair com mais ninguém. Mas se eu quiser, ele não liga. Eu é que vou sentir ciúmes dele quando ele me trair.
Quanto mais ela falava bem dele, mais eu me sentia humilhado. E a putinha parecia que estava gostando de me humilhar. Ela disse que o cara é sarado, tem 30 anos, é alto com quase 2 metros, e com uma rola de 24 cm. Era mais informação do que eu precisava, mas ainda tinha mais: às vezes ele usa essas bombinhas penianas e a piroca fica com 26cm. “FICA DA GROSSURA DO MEU BRAÇO”, ela disse toda animada. “PARECE QUE AQUELA ROLA VAI ME RASGAR NO MEIO. É MUITO GOSTOSO!”
Depois de 3 horas de humilhação ao telefone, não teve jeito, meu casamento estava acabado. Eu combinei de passar em casa na tarde de sábado para pegar minhas coisas, enquanto ela estaria no trabalho. A gente não ia nem se ver.
No dia e hora combinados, eu cheguei. O porteiro já me olhou com estranheza. Abri a porta do apartamento e ouvi barulho vindo do quarto. De repente, Michelle saiu do quarto vestida com uma camisa tão grande que parecia um vestido (ia até os joelhos). Ela se surpreendeu com minha presença, mas depois lembrou que eu já havia combinado aquela visita. Perguntei por que ela não estava trabalhando e ela me informou que sua folga tinha sido modificada. Eu já me enchi de esperanças, achando que ela havia premeditado tudo isso só para me encontrar. Não tive tempo de dizer mais nada. Um homem alto, sem camisa saiu de dentro do quarto, vestindo apenas um short sem cueca. Como eu sei que ele estava sem cueca? É porque havia um volume enorme pendurado entre as pernas que não tinha como eu não ver. O volume era descomunal, parecia realmente o antebraço da Michelle. Nos cumprimentamos com um simples olhar. Foi um momento constrangedor. Acho que eles estavam fazendo sexo quando cheguei. Michelle tratou de me conduzir até o quarto para que eu pegasse minhas roupas e meus documentos. Me deixou lá e voltou para a sala.
Comecei a tirar minhas roupas do armário e jogar na cama. Vi que sobre a cama havia uma lingerie sensual, uma bomba peniana enorme e um tubo de lubrificante. Agora não tinha mais dúvidas. Eu cheguei na hora errada (ou certa!). Comecei a separar meus documentos quando Michelle entrou no quarto e pegou o tubo de lubrificante e a bomba peniana. Ela me olhou e sorriu com malícia, me mostrando o tamanho gigante daquele cilindro. Eu não dei importância e continuei garimpando meus papeis no meio de tanta bagunça.
Quando saí do quarto, com uma mala cheia, tive a visão que faltava para completar toda a minha humilhação. Michelle admirava enquanto o namorado colocava um anel na base da piroca. E que piroca! Havia acabado de sair de dentro da bombona. Estava inchado, vermelho, grossíssimo, parecia um monstro, um jumento. Aquela rola tinha facilmente uns 26 cm, e era até mais grossa que o antebraço da baixinha. Não era possível que ela agüentasse aquilo tudo dentro dela.
– Tá vendo? Não falei que era enorme. – ela sorriu para mim.
– Cadê a chave da porta? – eu perguntei, tentando ir embora.
– Ah, eu tirei daí. Você não vai querer continuar com a chave, né? Você não mora mais aqui.
– Mas tem outras chaves minhas no chaveiro. Me dá para eu poder ir logo embora. A porta tá fechada.
– Espera um pouco que eu já te dou. Senta aí e espera porque eu estou muito ocupada agora. Não vou parar o que estou fazendo por nada. – Michelle disse com o máximo de ironia.
Ela gastou quase meio tubo de lubrificante naquele cacete enorme. Cuidou dele com o maior carinho e atenção, massageando o monstro com as duas mãos. Ele sentou no sofá e ela se ajeitou em cima dele. Foi difícil conseguir colocar aquela rola para dentro, mas a baixinha conseguiu. Depois que passou a cabeçona, ela desceu até pouco mais da metade. Era uma cena impressionante. Eu estava me matando de ciúmes, humilhação e tesão, tudo ao mesmo tempo. A baixinha gemeu, gritou e pulou em cima daquele poste até gozar escandalosamente. Ficou se mexendo lentamente para recuperar o fôlego. E assim gozou pela segunda vez.
Ela caiu no sofá, completamente exausta. O grandão veio sobre ela e continuou empurrando tudo dentro dela. É claro que não cabia tudo, mas ele parecia tentar, e ela não reclamava. Continuou castigando a putinha por mais meia hora, enquanto ela gozava múltiplas vezes (3 ou 4 vezes). Ele finalmente gozou. Tirou de dentro dela a rola sem fim, ainda pingando porra. Achei que tinha acabado, mas não. Ele ajeitou a baixinha de quatro e apontou a cabeça na entrada da bucetinha inchada e encharcada. Com paciência, ele enfiou-lhe o cacete de novo. Michelle me olhou com uma expressão de dor, tesão, prazer e cansaço (tudo junto), e me disse: “ELE QUASE ME MATA DE TANTA PIROCA”.
Ele só podia estar usando algum remédio para impotência. Não era possível manter uma rola daquele tamanho dura por tanto tempo, ainda mais depois de ter gozado. Ele nem tinha se abalado. Continuava firme como se fosse um pedaço enorme de cano grosso. A baixinha rebolava e se remexia, com a habilidade de sempre. Ele às vezes puxava a cintura dela com força, fazendo bater a pica bem lá no fundo. Ela gritava: “AAAH! CARALHO! PUTA QUE PARIU, QUE PIROCA GRANDE DA PORRA. DÓI, MAS É MUITO BOM. QUE DELÍCIA!”. E assim ele continuou até fazer a putinha gozar mais 2 vezes.
Michelle não agüentava mais ficar de quatro. Caiu de bruços no sofá. O gigante saiu de dentro dela. Cada vez que aquela rola saía de dentro da baixinha, eu ficava impressionado de ver o quanto de piroca estava enfiada lá dentro. Era realmente impressionante! Só vendo para crer. Ele pegou o tubo de lubrificante e gastou o restante em sua pica. Passou as mãos na bunda dela, deixando-a lubrificada. Veio então sobre ela e apontou o cacete cavalar na porta do cuzinho dela. A safada não teve nenhuma reação, ficou quietinha. Ele foi enfiando a rola no rabinho dela, enquanto ela respirava fundo. Depois, ela começou a soltar ruídos abafados, que depois se tornaram gemidos evidentes e cada vez mais escandalosos a medida que a piroca entrava e saía de dentro dela. Michelle gozou aos gritos. Com certeza, toda a vizinhança ouviu. Ele não parou. Cada estocada era mais e mais violenta. O barulho do corpo dele se chocando na bunda dela era de chamar a atenção. Não sei como ela conseguia receber todos os centímetros dentro do cu, mas o fato é que ele estava enfiando tudo sem pena. E assim ambos gozaram quase ao mesmo tempo.
Esperei até que ambos recuperaram as forças. Michelle deixou o sofá completamente encharcado de tanto gozo. Ela pegou o chaveiro escondido embaixo da almofada do sofá, retirou as chaves do apartamento e me devolveu o restante.
– Gostou do que viu? Eu sou boa de foda, não sou? E ele então nem se fala! Você viu o tamanho da piroca dele? Linda, né?
Eu não respondi nada. Deixei ela abrir a porta e fui embora. Espero que ela seja feliz.
ÚLTIMAS INFORMAÇÕES:
A putinha sempre me traiu, desde 2008 até junho de 2016. Até meados de abriu eram 569 traições com 206 homens diferentes. Se eu acrescentar as sacanagens posteriores com os 11 jogadores de vôlei que ela conheceu em fevereiro e mais os 6 outros jogadores que ela conheceu em maio, e mais ainda o namorado ex-jogador fisioterapeuta, eu contabilizo 615 traições com 213 homens diferentes.
Mas não para por aí. Depois que meus parentes souberam do fim do meu casamento, eles ficaram até aliviados. Minha tia (irmã da minha mãe) me confidenciou que Michelle já havia me traído com meus 3 primos (por parte de pai) e com mais 2 amigos deles. O primeiro foi meu primo mais velho, na festa de aniversário dele em 2011. Depois que os irmãos souberam, passaram a assediá-la, e a safada deu para os outros 2 também. No natal daquele ano, os 2 amigos do meu primo deram em cima dela e a putinha fez com os 2 ao mesmo tempo. A fofoca se espalhou pela família. Toda a família sabia disso, mas ninguém tinha coragem de me dizer.
Pensa que acabou? Não. Teve um tempo em que Michelle e minha tia ficaram muito amigas e trocavam segredos. Nessa época, meu pai foi reclamar com a minha esposa, quando soube da traição com meus primos. A vadia tentou seduzir meu pai, mas ele quase deu-lhe uma porrada. Michelle contou ainda para minha tia outro segredo, que meu tio (irmão do meu pai) deu cobertura para ela me trair bem debaixo do meu nariz na festa de aniversário da filha dele em 2012. A putinha foi dar a buceta para o afilhado do meu tio (de 17 anos na época) dentro do quartinho onde ele guarda as ferramentas de marcenaria. Depois de um tempinho, meu tio e o compadre dele (de 40 anos) apareceram por lá e deram o flagrante. O garoto voltou para a festa e os dois coroas fuderam minha mulher enquanto eu e o restante da família estávamos na festa sem desconfiarmos de nada.
No natal de 2012, Michelle ainda arrumou um tempo para fuder com os meus 3 primos, que se revezaram fudendo a baixinha dentro da Kombi de um amigo, enquanto a família se reunia na festa na casa deles. É claro que o dono da Kombi e o irmão dele também comeram. Eu me lembro que ela sumiu, mas nunca imaginei que meus primos estavam fudendo ela. Depois eu sei que ela deu para o namorado da minha prima. Isso sim eu já sabia, e até relatei aqui no site, na época em que aconteceu.
Portanto, minhas contas não são nada confiáveis. Eu achei que sabia de tudo, mas não sabia. Agora sei de 628 traições com 223 homens diferentes, e esse número pode ser ainda bem maior.
Libera aqueles contos que você apagou, posta de novo, não tem mais pq deixa-los escondidos, e eles eram demais...faz isso por nós teus leitores assíduos
Pode ser que vc seja o maior corno do mundo. Mas eu sei que de vc reclamava das safadezas e das humilhações da baixinha, mas adorava! Porque nunca largou o osso. Acho que vc vai ficar triste no começo mas vai superar isso. Alem disso, quem quer ter uma vida normal não pode ter uma mulher assim. Ela é puta na cama e na sociedade! Cada conto melhor que o outro. Toque muitas punhetas! Goze da vida!
OOOO dor pena q vai acaba !!!! era uns dos melhores conto aqui