O Rabo mais gostoso

Resolvi contar mais uma aventura que vivi há alguns anos atrás. Eu morava sozinho num bairro tranquilo da Zona Sul carioca e trabalhava bem próximo de minha casa. Minha mãe havia ido me encontrar para um lanche e optamos por restaurante num shopping. Papo vai, papo vem, olhei para a mesa atrás dela e percebi um cara gatíssimo que jantava sozinho. Percebi que me olhava discretamente. Era lindo mesmo. Moreno, cabelos lisos bem cortados, um rosto lindo. Parecia malhar, pela largura de seus ombros e braços torneados sem exageros. Sentado, não consegui ver mais que isso. Deveria ter minha idade na época, algo entre 22 e 25 anos.

Eu já não conseguia prestar atenção no que minha mãe falava. Apreciava cada movimento dele. Não era exatamente másculo, mas longe de ser afeminado. A hora passou e por coincidência nos levantamos na mesma hora. Olhei melhor agora que estava de pé. Definitivamente malhava, mas não era sarado. Não era alto. Estava no Ponto que eu gosto... Passou por mim para sair do restaurante olhando nos meus olhos e isso me deu uma excitação absurda. Passou pelas minhas costas sem encostar. Nem era preciso. Saca aquele arrepio? Uma mistura de frio e calor? Foi isso que senti. Rapidamente dei um jeito de mudar de posição, e passar para o outro lado da mesa. Aí meu pau gritou hehehh. Vi o cara de costas. A camisa Polo escura justa que descia até a calça branca de onde saltava o rabo mais gostoso que já tinha visto. Era perfeita. grande, mas bunda de macho. Não me atraem as bundas com formato feminino a não ser nas mulheres. Me perdi olhando e falando qualquer coisa com minha mãe que já se encaminhava na mesma direção que ele para partir. Fiquei bobo, olhando aquilo sem perceber que ele havia parado. Subi o olhar e o vi olhando de volta, com um sorriso de canto de boca como quem havia pego minha indiscrição. Devo ter corado e ele voltou a andar.

Sai do restaurante meio atordoado, sem saber o que fazer com minha mãe naquele momento. Andava na mesma direção que ele até que minha mãe virou e disse que achava melhor ir embora pois estava ficando tarde. Mal consegui disfarçar a minha euforia ao beija-la e vela partir para o outro lado. Tornei a olhar da direção em que ele caminhava e não o vi mais. Frustração imediata. Olhei a minha volta e nada. Resolvi então continuar meu caminho... ia para casa e já adiantei o pensamento que uma bronha ia ser o máximo que ia ter naquele dia. Sem esperanças, parei e dei mais uma olhada a volta e quando volto a olhar para frente para andar, ouço ao meu lado – “Se perdeu?”. Gelei, fervi, nem sei... Olhei de volta para ele e respondi: – Não, me achei!

Ele riu e esticou a mão para me cumprimentar. Douglas era seu nome. Perguntou se eu tinha tempo para um café ao que respondi positivamente. E assim caminhamos até um café na saída do shopping. Honestamente não me recordo muito do que foi falado. Não importa agora e importava ainda menos naquele momento. Eu estava com tesão do caralho. Foi a fase mais galinha da minha vida. Frequentava bares e boates e raras eram as noites sem uma foda ou pelo menos sem um bom sarro. O Papo fluiu até que ele perguntou onde eu morava. Ao dizer o bairro e rua, um sorriso ainda maior que todos os outros apareceu em seu rosto. Morávamos na mesma rua. Aquela bunda seria minha pelo menos naquele dia.

Pegamos um onibus e 10 ou 15 minutos depois estavamos em nossa rua. Passamos pelo meu prédio onde simulei uma despedida para ver sua reação. Doulgas perguntou se eu não queria aompanha-lo até sua casa para conversarmos mais. Lógico que fui! Chegando ao seu prédio, pregamos o elevador e meu primeiro olhar foi para o teto em busca de cameras. E lá havia uma. Pensei... segura cara! Mas quem segurou foi ele... pousou a mão sobre minha rola e perguntou se ela sempre ficava assim, animada. Ri e apontei a camera. Ele puxou meu pescoço e me beijou. Não pensei e agarrei sua bunda. Não morava ali, fodasse a camera. Foi um daqueles beijos intensos e molhados de quem deseja a muito tempo... mas nem tinha tanto tempo, rs...

Entramos na casa dele começando a arrancar as roupas enquanto ele abria a porta. Agarrei-o pelas costas, me curvando e encaixando meu pau naquela bunda, enquanto mordia sua nuca e passava as mão em seu peito. Assim caminhamos até o quarto. Engatados, mas ainda não do jeito que eu queria. Ele perguntou se eu queria tomar um banho. Eu queria. Ele estava em pé, na porta do banheiro da suite e me chamou. Ainda estávamos parcialmente vestidos. Sentei na cama, de frente para a porta e disse que queria o banho sim, mas que queria que ele tirasse a roupa ali, antes, para que eu pudesse me deliciar. Ele deu uma gargalhada e perguntou o motivo. Respondi que precisava ver aquele rabo daquele angulo. Mais risos e ele virou de costas... e baixou a cueca boxer preta lentamente, curvando o corpo até pega-la nos pés. Nao tenho como descrever aquela visão. Mais um pouco eu gozava. Era mesmo perfeita, quase lisa, grande, com marca de sungão, branca, linda... Virou-se parcialmente e jogou a cueca no meu peito. Ouvi a abertura do chuveiro enquanto tirava minha calça.

Livre das roupas, entrei no banheiro. Meu pau latejava. Não tenho daquelas rolas que apontam para o alto. Acho maneiro, mas não tenho.. a minha é reta para frente mesmo. Abri o Blindex e entrei quando ele disse que ia me dar um banho. E começou... esfregava as mãos ensaboadas pelo meu peito e eu permanecia admirando aquele gato lindo me servindo tão gentilmente. Enquanto me ensaboava, esfregava seu corpo no meu, como ele fosse a esponja que me limpava... não aguentava mais de tesão, mas me segurava para não vira-lo de costas e socar a rola. Queria curtir e mais que isso, queria camisinha. Honestamente eu estava dispensando receber uma mamada naquele momento pois achava que ia explodir em gozo ao menor contato.

Terminamos o banho e ele disse que era serviço completo... sentou-me na cama e começou a me enxugar com uma toalha. Secou meu cabelo, meu rosto, meu peito e foi descendo ao meu pau. Era o máximo pois aquele cara conseguia se colocar numa posição relativamente submissa, sem ser nada feminino. Eu estava louco. Pegou meu pau com a mão envolta na toalha e secou levemente. Agachou e secou minhas coxas e pés... meu pau estava teso e a centímetros de seu rosto. Inclinei a cabeça para trás, com os braços apoiados na cama, fechei os olhos e curti aquele carinho pelas minhas pernas até que senti o calor de sua boca envolver minha rola. Ele mamava gostoso... suave, mas firme. Acredite, é possível. Eu disse que aquilo era uma maldade, que eu já estava louco... ele se levantou, abriu o armário e pegou dois tubinhos. Um eu consegui perceber que era KY, o outro eu não conhecia. Ele disse que era um leve anestésico para deixar ele soltou e para eu aguentar mais tempo... passou aquilo no cu e subiu na cama sentando sobre minha pica. Eu, neurótico pedi camisinha e el riu dizendo que ainda não era a hora... que tinha que esperar um pouco para fazer efeito. Sentado no meu colo, encaixou a cabeça do meu pau na entradinha de seu cu e enquanto me beijava, fazia leves movimentos. Eu ri e disse que aquilo ia fazer era outro efeito e ele disse que não... que eu não ia me arrepender. Entendi a malicia dele... estava besuntando meu pau com a tal pomada usando o cu para isso, sem penetração... realmente senti uma leve, bem leve dormência na cabeça. Uma sensação de geladinho. Era gostoso.

Seu pau estava tão duro quanto o meu, menor e mais fino, era ainda assim uma pica muito bonita. Eu beijava seu peito quando ele se levantou um pouco e pegou a camisinha. Ainda sentado no meu colo, desenrolou o preservativo com as mãos para trás, com maestria. Eu conseguia ter visão parcial através do grande espelho que havia no quarto. Começou a me beijar novamente e subiu as pernas na cama de forma que ficasse agachado. Não parou de me beijar e senti aquele cu descer de uma só vez até meu saco... meu pau sumiu dentro dele e me bateu uma certa culpa de não ter chupado aquele rabo antes de tudo. Ele começou a cavalgar de forma cadenciada me levando a loucura. Eu segurava sua bunda e guiava o caminho. Era bom demais. Suávamos muito e riamos até que ele se levantou e disse que ia ligar o ar-condicionado. Ficava no alto e ele como eu disse, não era alto... se inclinou na ponta dos pés arrebitando aquela bunda que agora brilhava devido aos cremes. Levantei rápido e aproveitando a posição dele e soquei a vara no rabo daquele cara gostoso.... de uma só vez. A porra da pomada funcionava muito bem. Ele não reclamou e e jogou a bunda contra meu corpo. Eu metia com vigor, estava extasiado. Ele gemia como um homem deve gemer. Amo isso.

Passado algum tempo, puxei seu corpo e coloquei de 4, na quina da cama. A cama era alta, posição perfeita para eu meter. Mas antes, baixei o corpo e mordi de leve aquela escultura. lambi seu saco e peguei no seu pau mas senti sua mão afastando a minha. Ele disse que só estava anestesiado no rabo e que se eu mexesse ali, ele iria gozar. Respeitei e mandei rola de novo... a cama era macia e exigia pouco esforço pois ele meio que quicava com a bunda para fora da cama. Fui subindo na cama, empurrando com o pau seu corpo mais para o meio... ele deitou e deitei sobre ele, afastando suas pernas com a minha e metendo devagar enquanto beijava sua boca, sua orelha e mordiscava sua nuca. Eu não vi a hora passar... acho que foi a foda mais longa que já tive, pelo menos ininterrupta. Ele disse que não aguentava mais, que eu estava arregaçando ele. Riu e disse que se arrependeu de passar a pomada no meu pau. Realmente aquilo reduzia a sensibilidade de forma que a foda se prolongou, mas ainda não havíamos gozado.

Puxei-o pelo braço e seguimos até o chuveiro... a agua morna parecia ajudar a remover o que restava do tal produto. Dessa vez fui eu quem lavou seu corpo e dedilhou aquele cu gostoso. Terminado o banho, disse que era minha vez de seca-lo. Joguei-o sobre a cama de forma que ficou com a barriga nela e as pernas para fora, com a bunda arrebitada. Agora sim... cai de boca naquele rabo lindo... segurei as bandas e mergulhei a língua naquele cuzinho enquanto mordiscava sua volta. Ele gemia e eu lambia mais.. do caso até cu. Ele tremia quando chegava ao cu. eu ajoelhado, peguei outra camisinha na carteira. Virei seu corpo e comecei a chupar seu pau enquanto vestia o meu. Levantei suas pernas de forma a exibir apenas o cu e parte do saco... mordia levemente essa área até me levantei e joguei o corpo sobre suas pernas. Ele olhou para mim e pediu o que para mim era uma ordem – Me faz gozar! - e abraçou suas próprias pernas. Cuspi certeiramente e meti o pau naquele rabo abençoado.... ele gemia e dizia para eu não tirar e continuar fodendo “curtinho”. Aquele entra e sai rapidinho, sem tirar muito...

Comecei a sentir as pernas tremerem... eu ia gozar, não tinha mais como segurar. Peguei em seu pau e bati uma punheta forte. Ele gemia muito e se contorcia. Até que seu pau inchou e jogou porra para tudo quanto é lado. As contrações de seu cu roubaram até a ultima gota de porra que eu tinha.. gozamos juntos. Eu arfava e ele parecia destruído. Deitei ao seu lado com a respiração forte. Ele virou a acariciou meu peito. Disse sorrindo.. – Essa foda foi foda. Não encontro outra palavra. – Eu ri satisfeito. Curto dar prazer, mas até eu estava abismado com aquilo tudo. Ele foi a cozinha e trouxe um copo de suco que engoli de tanta sede. Olhei no relógio e dei um pulo. Era madrugada e eu trabalharia cedo no dia seguinte. Parecia um adolescente. Não sabia como sair dali. Não queria um relacionamento, mas queria aquele rabo de novo.. rs.... Ele perguntou se rolaria outra vez e eu respondo que por mim sim. Voltamos ao banho e sarramos mais um pouco, mas admito que meu pau doía um tanto. Fui embora relaxado e realizado... que foda! Trocamos telefones e realmente rolou mais 2 vezes. Conto depois se quiserem!