Desculpe o título meio batido, mas não encontrei outra forma de descrever o que rolou. Não curto invenções. Tento escrever minhas experiências exatamente como aconteceram e de forma detalhada. Ou seja, faço o que curto que façam. Acho frustrante abir um conto, alguns com muitos votos, e ver 15 linhas escritas. Nem começo a ler. Mas gosto é gosto. Tenho recebido mensagens legais e procuro responder a todos, ok? De ante-mão aviso, este conto é bem longo.
Bem, vamos aos fatos. Eu comecei minha vida gay lá pelos 19 ou 20 anos, eu acho. Logo de incio, namorei um carinha que ainda vai render alguns contos depois. Ele era passivo, passivo ao extremo, apesar de bastante másculo. Não havia tido até então a experiência de dar para outro macho e apesar de estar satisfeito como ativo, restava a curiosidade. Eu olhava o prazer que meu ex-namorado tinha ao dar bunda e me questionava se era bom mesmo ou pelo menos qual era a sensação.
Desde o fim de minha adolescência comecei a trabalhar. Viajo muito desde então e muitas das minhas façanhas aconteceram nestas viagens. Eu tinha na época uns 21 anos. A empresa em que eu trabalhava fez um evento em Vitória. Havia funcionários de algumas unidades do Brasil e fomos alocados em quartos em duplas. Comigo ficou o Marcos. Cara gente boa, não era bonito, longe disso. Tinha um corpo escultural, alto, moreno. Era muito simpático e trabalhava em outra unidade que não a minha.
Seriam apenas 2 noites e logo que chegamos, largamos as coisas no quarto e fomos direto para o planejamento do evento. Tudo se arrastou por muito tempo até que todos resolvemos subir aos quartos para tomar banho e nos prepararmos para sair para jantar. Nestas ocasiões, tudo era bastante informal. Era permitido inclusive beber as custas da empresa, junto aos diretores, mas obviamente com moderação.
No quarto, Marcos perguntou se eu podia tomar banho antes pois precisava ligar para a noiva. Para muito isso já teria sido um balde de água fria, mas o efeito foi nulo para mim. Verdadeiramente absolutamente nada havia passado pela minha cabeça. E assim foi, fui para o banho e sai enrolado na toalha já que ele entraria em seguida e eu poderia me arrumar com privacidade. Não tenho e nem nunca tive problemas em ficar nu, mas era o primeiro contato, gente do trabalho, essas coisas. Sai dizendo que o banheiro estava liberado e Marcos, que já havia desligado o telefone, seguiu só de cueca para o banheiro. Gentil como sempre, sorria e falava alguma besteira sem importância. Não olhei para trás. Por mais gostoso que o cara fosse e apesar de já até ter namorado por 1 ano ou pouco mais, eu nada vi ali que pudesse render alguma putaria.
Estava me vestindo e do chuveiro Marcos me perguntava coisas do escritório central, onde eu trabalhava. Queria entender melhor quem era quem e eu explicava enquanto me vestia. Até que o chuveiro foi desligado e eu disse que ia descer para deixar que tivesse privacidade e pudesse se vestir tranquilo. Marcos então pôs metade do corpo para fora da porta, só a parte da cintura para cima e pediu que eu o esperasse para descer, completou dizendo que não liga para essas coisas. Fiquei meio deitado, meio sentado na cama conversando. De onde eu estava nada via, só ouvia, até que ele saiu do banho. Toalha pendurada no ombro forte e uma rola considerável balançando entre as pernas. Era bonito de ver seu corpo torneado, bronzeado e másculo exposto.
Continuamos conversando enquanto ele se vestia. Tentei e sei até que fui o mais natural. Era natural na verdade. Arrumados, descemos. Marcos falava de sua noive e por coincidência eu a conhecia. Trabalhamos no mesmo setor, em unidades distintas.
Na recepção, todos se reuniram e partimos para uma rua badalada de Vitória com restaurantes e uns babacas que passavam devagar exibindo algum carro caro. Comidas ótimas, bebidas melhores ainda. O Evento seria na noite seguinte, já havíamos adiantado tudo e por isso havia uma certa despreocupação com horário. Todos jantados, a maioria resolveu seguir para o hotel enquanto eu e mais alguns optamos por ir até algum bar e continuar a resenha. Marcos estava nesse grupo.
Já no outro bar, riamos das besteiras que falávamos e depois de algumas, na verdade muitas bebidas, resolvemos voltar ao hotel. Eu estava super bem, só meio alegre, rs... Chegando ao hotel, nos despedimos dos que já iam subir e continuamos alguns poucos no bar próximo a recepção. Até que restamos eu e Marcos. Um pouco altos da bebida, conversávamos como velhos amigos e no meio disto, veio a pergunta que começou a mudar o clima. Marcos perguntou se eu namorava e respondi havia terminado pouco tempo atrás. Era estranho pois ele já havia falado tanto da noiva e eu pouco havia falado de minha vida. Ele perguntou sobre ela e após uma golada de chopp respondi: - Não era ela, era ele.
Com a cara surpresa, Marcos perguntou o nome dele e respondi. Perguntou quanto tempo durou, etc... Ele não mudou uma vírgula de seu tom de voz, não senti nenhuma recriminação ou reticencia. Era um papo normal. Decidimos então subir para dormir. Mais uma vez intercalamos o banho e nem sei de onde surgia tanto assunto. Marcos deitou em sua cama de cueca e eu na minha com uma camiseta, além da cueca. Eu disse que agora não estava mais aguentando e precisava mesmo dormir. Ele respondeu que também precisava e que no dia seguinte haveria mais. Rimos e depois do silêncio ele disse: – Espero que você não mude só porque me disse ser gay. Achei maneiro você se abrir comigo- Virou de lado e dormiu. Dormi em seguida.
No dia seguinte, acordamos quase no final do horário do café. Corremos e nos juntamos aos demais. Era hora de seguir para o local do evento e depois de pegar as coisas e nos arrumarmos, saímos. O evento foi um sucesso, os clientes adoraram e saímos todos para jantar mais uma vez. Dessa vez, direto do lugar, sem passar pelo hotel. A maioria estava cansada e no dia seguinte sairíamos de manhã para o aeroporto. Não houve clima de esticar a noite e voltamos ao hotel. Mas, chegando a recepção, Marcos olhou para o bar e olhou para mim rindo. Entendi o recado e disse que ficaria ali para beber com ele. Nos despedimos dos demais e rumamos a uma mesa. Estava meio vazio, era meio de semana. Iniciamos a birita e o papo. Muita birita e muito papo. O cansaço do dia deu gás ao efeito da bebida e não muito tempo depois, estávamos os dois altos. O bar ia fechar e Marcos teve a ideia de pegar algumas cervejas e levar para o quarto. Subimos rindo de nada, coisa de bêbado.
No quarto, ele arrancou a roupa e ficou só de cueca, sentado no chão, próximo ao frigobar e eu segui para o chuveiro. De onde ele estava dava para me ver tomando banho. Continuávamos o papo. Sai do banheiro enrolado na toalha e passei por ele que com o braço esticado me entregou uma lata de cerveja. Havia uma certa cumplicidade entre nós mesmo tendo começado o contato no dia anterior. Deitei na minha cama e continuamos a bater papo enquanto eu ligava a a TV para fazer mais algum barulho. Marcos então me questionou se eu ficaria chateado se ele fizesse uma ou algumas perguntas mais intimas. Respondi que não, mas que me dava o direito de não responder, apesar de não conseguir naquela hora imaginar algo que eu não pudesse responder. Ele perguntou isso levantando e se dirigindo ao chuveiro. Isso foi normal já que havíamos tomado alguns banhos conversando. De costas para mim, ouvi quando perguntou se havia essa questão de um ser homem e o outro mulher. Foi o jeito hétero de perguntar sobre ativos e passivos. Respondi que isso variava e que tinha mais a ver com postura do que com quem dá ou come. Mas que cada um tinha suas preferencia e muitos realmente se limitavam a uma só posição e que isso era normal. Tentei explicar a amplitude de posturas, desejos em poucas palavras.
Ele se desculpou dizendo que nunca teve oportunidade de conversar mais intimamente com um gay. Me perguntou sobre mulheres, se eu já havia transado com uma ao que respondi que sim, com várias. Me perguntou muito mais coisas relacionadas a sexualidade e até aí o papo seguia normal. Eu talvez por conta do álcool, não me sentia constrangido. Eu havia sacado as costas dele, bunda, peito e pau enquanto conversávamos. Mas sinceramente estava tudo tão normal que não me excitou. Até que o assunto ficou mais pessoal. Marcos já saia do banho quando me perguntou o que eu preferia. Ser ativo ou passivo. Contei-lhe que nunca havia sido passivo, que tinha curiosidade mas que por um motivo ou outro eu acabava sendo sempre ativo e que estava ok com isso. De volta ao quarto, ele sentou nu na cama enquanto secava os dedos do pé com a perna apoiada na cama. Nessa hora eu é em estiquei o braço e dei uma lata de cerveja para ele. Perguntou então se eu não tinha vontade de dar. Falei que tinha a curiosidade sim, mas que nunca tinha aparecido a situação certa, que me desse tesão para isso. Que meu ex era passivo e os carinhas que vieram depois não me deram essa vontade. Marcos então disse que nunca teve interesse em homens e que na adolescência teve oportunidade de experimentar, mas julgou não ser a dele e deixou pra lá. Perguntei se ele se arrependia. Ele respondeu que de certa forma sim, pois continua sem saber como é e que apesar de isso não passar pela cabeça dele, achava que havia recusado por medo do cara daquela época se envolver e o máximo que interessava a ele era a putaria daquele momento.
Já deitados, cada um em sua cama, de toalha, acabamos focando em algo que passava na TV e o assunto parecia ter esfriado. Mais uma vez ele perguntou se poderia me questionar sobre outra coisa e pediu que eu não ficasse ofendido. Eu ri e resumi a resposta com um “solta logo”. Marcos perguntou se despertava algum interesse em mim, pq se sentiu a vontade em ficar nu na minha frente e não percebeu nenhuma situação de minha parte. Eu comecei a rir e disse que o fato de ser gay não me fazia querer trepar com todo mundo. Ele riu e perguntou com ar de macho inseguro: – Mas eu sou tão comum assim que não desperto interesse?”. Senti ali a vaidade falando mais alto. Resolvi jogar e dizer que não. Que ele era um cara bem legal, papo bom e que tinha um belo corpo e que isso despertaria o interesse de quase todo mundo, mas que desde o inicio esse não pareceu ser o tipo de relação que teríamos e que meu “gaydar” não indicou algo suspeito sobre ele. Ele gargalhou e disse que meu gaydar estava funcionando bem mas, disse que desde aquela vez que quase rolou algo, ficou uma certa curiosidade. Que não excitava ao ver outro homem nú, mas que excitava pensar em sexo tanto quanto ao pensar em comer uma garota. Disse que sexo era bom e ponto final. Sem muito pensar, eu disse que era normal, mas que não vi excitação nenhuma dele ao falarmos disso tudo. Eu estava olhando a TV e no máximo virava a cabeça e encarava seu rosto durante a conversa. Ao ouvir minha resposta, Marcos gargalhou novamente e me perguntou como eu podia garantir que ele não havia ficado excitado com o assunto. Respondi que era obvio num homem saber se estava excitado ou não. Aí Marcos me surpreendeu. Perguntou: – E como fica? Assim? = tirando a toalha de cima e liberando a piroca dura que ele balançou no ar. Surpreso, só respondi que era assim mesmo. rs...
Ele levantou e enrolou de novo a toalha. Sentou na minha cama, próximo de mim e perguntou mais uma vez se ele me despertava interesse, se me dava tesão. Eu disse que mentiria se dissesse que não. Marcos pediu desculpas e disse:
- Se você concordar, queria experimentar algumas coisas. Mas não quero que você ache que só quero te usar.
- O que você quer experimentar?
- Sei lá, sexo, mas não sei se curtiria ser passivo. A ideia não me agrada pelo menos por enquanto.
- Quer dizer então que você quer me comer? gargalhei...
- Talvez. A gente podia tentar já que você nunca fez. Curtimos um ao outro e acho que podemos confiar. De qualquer forma, você não acha uma boa ideia já que entre nós não há o compromisso de romance? A gente é homem e você mesmo sendo gay pensa e se porta como os outros homens ( ideias hétero ). Se não foi legal a gente para e toma mais uma cerveja. Se for legal teremos o prazer de ter sido um o primeiro do outro. Tudo entre caras legais. E ai?
Eu não respondi essa ultima apelação. Estiquei o braço e descobri seu pau que tinha uma ereção vigorosa. Eu estava de pau duro também. O rola dele era de um tamanho normal. Talvez 16 ou 17 cm. Grossura normal, mais para grossinho. Era depilado, não totalmente. Uma pica muito bonita, cabeça descoberta. Peguei no pau dele e ele sorriu satisfeito. Não nos inclinamos para beijo... não havia espaço e nem era o proposito. Ele alisou meu rosto com as costas das mãos enquanto eu o punhetava. Disse que estava com muito tesão. Levantei da cama e dei a volta até ficar de frente para ele que estava sentado. Acho que se assustou um pouco ao ver minha rola dura de frente para seu rosto. Ficou sem ação. Eu ri. Eu não fui ali para ele me chupar. Ao contrario... Alisei seus cabelos e baixei meu corpo beijando seu peito. Ele voltou a respirar. Fui descendo até chegar a seu umbigo, e senti sua vara cutucar meu queixo. Abri a boca o mais que pude e engoli seu pau de uma so vez, só fechando os lábio em torno da base. Fiz de forma encostar pouco na rola até esse ponto, quando relaxei a boca e suguei levantando a cabeça. Ele gemeu e soltou um “porra” bem alto. Marcos foi inclinando o corpo para trás enquanto eu mamava seu pau e suas bolas. Levantei suas pernas um pouco e senti que ele travou. Mandei relaxar, disse que ali tudo era experiencia. Ele concordou e deixou que eu descesse a língua até seu cu, que piscou. Ouvi um “caralho” em alto som.
Brincava entre seu rabo e seu pau e ele se contorcia na cama. Eu massageava aquelas duas toras de pernas e seu abdome. E ele segurou meu braço puxando minha mão até a altura de sua boca. Beijou minha mão e acariciava meu braço. Fui subindo de volta a seu peito. e quando vi, estava sentado sobre o corpo dele. Sentado de forma ereta, olhando seu rosto enquanto sentia seu pau pulsar encostado em minha bunda. Marcos disse que até ali tinha sido maravilhoso e eu respondi que ali terminava meu repertório. Que no resto era inexperiente como ele. Marcos me empurrou de cima dele e cai deitado sobre a cama. Ele era forte, mas fez isso com sutileza. Girou seu corpo e se encaixou sobre o meu. Beijava minha nuca e chegava cada vez mais próximo da minha boca. Seu pau latejava sobre minha bunda. Ele foi então descendo, mordiscando minhas costas até chegar ao rabo e de uma só vez mergulhou a lingua até meu cu. Ficou nisso algum tempo, falava coisas incompreensíveis. Pelos movimentos, sentia que ele se masturbava ao mesmo tempo.
Veio subindo meu corpo, eu ainda de costas para ele e novamente encaixou o pau na minha bunda. Senti a cabeça posicionada bem no meio. Era incrível como ali, aquilo parecia mais duro. Duro como ferro. Perguntou no meu ouvido se a aquilo mesmo que queria. Levantei um pouco a cabeça e nossas bocas se encontraram. Beijamos e meio que involuntariamente empinei um pouco a bunda. Ele entendeu e começou a forçar. Doia. Mais do que eu havia imaginado. Chegou a entrar um pouco, mas a dor foi uma pontada que me fez escapar. Escorreguei para for a dos domínios daquele corpo, meio sem ar. Ele perguntou se estava tudo bem e falei da dor. Ele disse que estava tudo bem, que podíamos parar. Mas quem queria parar? Mandei ele sentar no chão, as costas apoiadas na cama. Fui ao banheiro e peguei um sache de KY que havia na minha necessaire. Voltei rasgando a embalagem com os dentes e espalhei o gel sobre aquela rola que cada vez parecia mais dura. Cheguei mais próximo, pernas abertas sobre ele e quando ia baixar, meu pau foi interceptado por sua boca. Eu me assustei. Não esperava. Ele mamou meio sem jeito alguns segundos e me puxou para baixo. Agachado, encaixei seu pau na entrada e fui descendo lentamente. Assim, com gel e nessa posição a coisa fluiu melhor. Nao havia chegado ao fim e fazia leves movimentos de sobre e desce. Suas mão envolviam minha bunda e sua boca buscou a minha.
Fui descendo cada vez mais até senti minha bunda apoiar sobre suas coxas. Ele estava com as pernas levemente dobradas. Estava todo dentro de mim e eu já não sentia mais dor. Não era exatamente uma sensação gostosa. Era diferente, e excitante. Mais excitante do que gostosa. E assim cavalguei aquela rola gostosa. Ele olhava admirado, com um sorriso de satisfação. Cavalguei até que ele pediu que eu levantasse. Sem saber o que viria depois, levantei e ele também. Ele girou meu corpo e nem sei como alojou seu pau no meu rabo, nós de pé. me abraçava enquanto me fodia. Entrou fácil e eu me vi surpreso. Dizia no meu ouvido que era muito melhor do que ele havia imaginado. Perguntou se estava doendo e diante de minha negativa, perguntou se podia forçar mais. Não entendi. Forçar o que? Só se fossem as bolas. Ele me direcionou para a cama, me pôs de 4 sem tirar e aí entendi o que era forçar. Agarrou minha cintura e começou a meter freneticamente. A sensação era estranha. Nao sabia dizer o que sentia, mas estava excitado. Coloquei meu braço para trás, por baixo do meu corpo e senti com as mãos seu saco indo e vindo, seu pau sumindo e saindo de meu cu. Eu ia gozar. O atrito entre meu braço e minha rola eram suficientes para isso. Avisei ele disse que também iria gozar. Meteu mais fundo, doeu e ele caiu sobre meu corpo arfando. Seu pau parecia que ia explodir dentro de mim. e eu me masturbei por segundos até que explodi em gozo.
Era madrugada e ele levantou, eu não me virei. Ouvi que seguiu até o banheiro e ligou o chuveiro. Nessa hora me deu uma certa agonia. Será que já havia batido o arrependimento pós gozo? Ouvi então ele perguntar: – Você não vem? Fui. Tomamos banho juntos e ele disse que foi muito bom. Que nunca imaginou que poderia ser tão bom. Eu, entre risadas disse que não estava entendendo o que teria sido tão diferente já que ele foi chupado e fodeu uma bunda e isso ele já havia feito, mesmo que só com mulher. Ele respondeu que não era isso, que era o tesão que ele nem sabia que teria e que chupada igual aquela ele nunca havia ganho mesmo e que cu não se come todo dia. Ri muito. Ele saiu do banho e deu uma balançada no meu pau. Disse que um dia talvez tivesse coragem. Temos contato até hoje, mas nunca mais rolou nada entre nós e segundo ele diz, nada com outro homem. Hoje ele é casado pela segunda vez. Sempre me confidencia questões de seus casamentos e eu dos meus relacionamentos. Nunca mais rolou nada mas o sacana toda vez que me ve escolhe algum momento para dizer no meu ouvido: Em pensar que fui eu quem estreou esse cu. Sacana!
Que tesão! Isso sim é um conto, parabéns!
Delícia de conto. Valeu uma bronha!