Surubinha Gostosa

Estou de volta para relatar mais uma parada gostosa que aconteceu comigo. Agradeço as mensagens recebidas!

Aconteceu ano passado. Estava num shopping aqui do Rio para resolver algumas coisas e é claro aproveitando para olhar o que havia de bom por ali. Não sou fã de apps. Curto caçar a ser caçado ao vivo. É esse jogo o que mais em excita.

Ao sair de uma loja percebi um carinha bem gato passando e me dando uma encarada daquelas. Percebi naqueles milésimos de segundos a mais em que um cara percebe no olho do outro, que buscávamos a mesma coisa. Fuder! Segui o carinha, novinho (nem é o que costumo curtir) uns 20 anos, magro definido, quase da minha altura, cabelo castanho claro, de jeans e camiseta básica. Mochila nas costas, boné virado para trás.

Ele entrou no banheiro e para lá segui para ver qual era. Estava vazio e ao entrar, percebi que ele estava diante do espelho, que ficava em frente aos mictórios. Estes eram separados por divisórias. Sem 100% de certeza do que ele buscava, segui para um destes e fui dar uma mijada de verdade, mas não sem antes dar um sorriso para seu reflexo no espelho, no que fui retribuído. Abri o zíper e imediatamente ouvi a porta do banheiro abrir 2 vezes consecutivas. Percebi uma movimentação atrás de mim e de lado notei outros dois caras fazendo algum sinal para ele.

Olhei de lado e vi os dois caras saírem enquanto meu alvo permanecia no mesmo ponto. Me virei dando aquela balançada tradicional e guardando o menino dentro da calça. Obviamente o olhar do moleque estava fixo ali. Secava seu rosto depois de te-lo lavado. Bati a cabeça e dei um oi. Ele respondeu e pediu desculpas pelos outros dois caras. Não entendi bem o motivo do pedido de desculpas e ele percebeu isso na minha cara de interrogação. Explicou então que estava procurando um lugar tranquilo com os outros dois para uma brincadeira. Eu não tive tempo de falar nada, pois imediatamente outra pessoa entrou.

Nos encaminhamos para a porta enquanto eu me sentia meio frustrado por ter entendi que entrei no meio de uma sacanagem já combinada. Saímos e dei um tchau e senti sua mão em meu ombro me chamando. Olhei e ouvi o convite para participar. Eu até curto uma pegação deste tipo, mas não curto fuder no banheiro. Aquilo é só para caçar. Não que nunca tenha feito isso antes. Disse que não curtia fazer isso nesses locais e ele respondeu que não seria ali.

Nos apresentamos, Murilo era seu nome. Então ele me explicou que já havia combinado com os dois carinhas, que notei, estavam esperando mais adiante. Disse que só entrou no banheiro pois notou que eu o segui e que queria que eu viesse junto.

Os outros dois se aproximaram. Claudio, moreno, baixinho parrudo, não exatamente bonito mas com cara de macho. Luis, negro, alto, forte e muito bonito. Se apresentaram com sorrisos nos rostos e então Claudio disse que tinha uma sala num prédio comercial que fazia parte do complexo do shopping. Perguntou se eu topava ir. Fui! rs..

Caminhamos separados em direção ao portaria e subimos pela escada. Claudio abriu a porta e entramos. Luzes acessas, logo olhei para identificar câmeras no teto e paredes. Não havia. Falando baixo, mesmo a sala estando vazia, Claudio nos guiou até um espaço que parecia um deposito grande, sem janelas. Chegou arrancando a camisa polo. Sorrisos nervosos, todos começamos a abrir cintos ou qualquer coisa que impedisse expor a rola. Eu não estava duro.. estava tenso. Claudio estava com a pica empinada. Uma rola média, grossa, bonita até! Luis tinha uma rola grande, cabeça rosada no corpo negro, sacão, corpo trabalhado. A pica estava meia-bomba ainda, mas impressionava.

Me detive meio distraído analisando os dois e quando percebi, Murilo estava nu, só de tênis. Era lindo. Bundinha pequena empinada, pelos aparados, pica pequena comparada com as nossas, mas ainda assim boa. Murilo se ajoelhou e senti que era o que queria, ser a puta dos 3. Puxou minha perna e encaixou a boca no meu pau, já ereto neste momento. Punhetava Claudio ao mesmo tempo enquanto Luis se aproximava e apoiava seu braço sobre meu ombro, colocando o pau bem perto do meu.

Murilo começou a alternar as mamadas entre minha rola e da Luis. Levantou seu corpo empinando a bunda enquanto Claudio agachava e começava a chupar seu cu. O moleque gemia com a boca cheia. Luis me olhava com olhar de cumplicidade e sorriso de canto de boca. Veio se aproximando e passava a boca pelo meu pescoço, orelhas e chegava perto da minha boca. Murilo mamava descontroladamente. Daquele jeito ia ter porra em 1 minuto. Acho que Luis pensava o mesmo pois vi que tirava o pau da boca do garoto que a essa altura ja enfiava a pica dos dois na boca ao mesmo tempo.

Claudio levantou e esfregava a pica no rego do carinha. Perguntou se ele queria ser enrabado e o moleque balançou a cabeça afirmativamente sem tirar os paus da boca. Havia uma mesa de trabalho bem no meio dessa sala. Claudio tirou umas duas caixas e alguns papéis de cima, deixando-a completamente livre.

Pegou uma camisinha e encapou a rola, puxando Murilo em seguida para a mesa. Murilo deitou-se de costas para mesa, levantando as pernas e expondo um cu rosado e liso. Meio sem jeito, Claudio meteu a rola no garoto que quase gritou. Claudio era meio estabanado, não sabia definitivamente comer um rabo de macho. E o desagrado de Murilo era evidente, até que ele olhou para Luis e disse que agora seria sua vez. Claudio gozou neste meio-tempo. Eu ri um pouco e parei para observar a habilidade de Luis. Com aquela rola grande e grossa, era preciso ser hábil. E ele era... escorregou a pica para dentro com suavidade. Começou a meter com ritmo, mas suavidade. A cara de Murilo mudou. Dava para ver prazer. Ele me masturbava nesse momento e me olhou sorrindo, abrindo sua boca e pedindo mais pica na boca.

Claudio ficou sentado assistindo a foda continuar. Luis tirou a rola de dentro do Murilo e me convidou. Vesti a camisinha. Sabia que ia aguentar pouco tempo. Virei Murilo de barriga para baixo, com as pernas no chão, encaixei a pica e meti. Luis me beijava enquanto se masturbava. Agarrava meu corpo e eu segurava Murilo pela cintura conduzindo o ritmo das estocadas.

Luis se posicionou atrás de mim e encaixou seu pau entre minhas coxas. Olhei para ele como se fosse repreende-lo, mas ele se antecipou dizendo que só ia brincar. Emendou perguntando se eu não curtia e respondo que sim, as vezes, mas que não era hora. Ele perguntou se podia ficar mais ali, encaixado nas minhas pernas e é logico que deixei.

O gozo vinha, pau enterrado num, mãos do outro me alisando, pica no meio das pernas. Estourei em gozo enquanto Luis passou a se masturbar mais rápido e gozou em seguida. Segurei o pau do Murilo e 2 ou 3 batidas foram suficientes para o menino jorrar.

Meio tenso, Claudio deu a entender que tínhamos que sair rápido. Nos vestimos e saímos os três. Claudio ficou se seguimos para o elevador desta vez. Não havia muito papo. Sorrisos de cumplicidade no máximo. Perguntei se estava tudo bem com Murilo. Ele pouco falou, só gemeu e agora nem gemia. Ele sorriu a afirmou que teve um sonho realizado. Sorrimos satisfeitos e ele se antecipou dando adeus e correndo pelos jardins. Luis disse que não estava satisfeito. Porra! exclamei em alto som.. serio? Ele respondeu que faltava me pegar. Respondi que talvez outro dia. Trocamos telefones e voltamos a nos falar dias depois, mas como sempre, essa é outra história.

Espero que curtam!