Tô de volta para contar mais uma aventura. Já aprontei muito. Demorei um pouco a entrar no mundo gay, acho que por volta dos 20 anos e nesses 17 anos, muita coisa rolou, especialmente nos primeiros anos. Muitas fodas, muita putaria, alguma memoráveis, outra nem tanto. Mas dentre todas, existem aquelas realmente inesquecíveis. E é uma dessas que conto agora.
Foi num dia como outro qualquer, meio de semana, após um longo dia de trabalho. Cheguei em casa com grande tesão. Morava com um amigo, também gay, com quem rolou algumas paradas esporádicas, mas esse não é o assunto agora. Corri para o Chat do Uol e nada muito interessante rolou. Parti para o disponivel.com e lá, buscando pelo meu bairro dei de cara uma foto de uma bunda deliciosa. O cara estava online e o papo começou.
Ele estava na mesma vibe, queria dar e eu queria gozar. Morávamos bem pertinho e depois de algumas fotos trocadas, marcamos de nos encontrar na porta de um banco, entre nossas casas. Já sai de casa de pau duro, ansioso para dar uma gozada e relaxar. Cheguei ao local marcado e poucos minutos depois chega o César. Pouco mais velho que eu, baixinho, saradinho, de bermuda surfista, camiseta regata e boné. Falou meu nome baixo como se tivesse medo de estar arriscando a pessoa errada. Ri e nos cumprimentamos. Eu estava enrolado com outra pessoa na época e não queria que fosse na minha casa. Ele disse que na dele rolava de boa, mas que também morava com um amigo. Ressabiado, topei e seguimos batendo papo.
Ele era bem bonitinho, tinha o papo agradável, mas estava nitidamente desconfortável com alguma coisa. Antes de chegarmos a sua portaria, perguntei se estava tudo bem e afirmei que estaria de boa se não rolasse. Ele sorriu e pediu desculpas. Disse estar tenso como em todas as vezes, mas que queria sim.
Subimos o elevador sem falar muita coisa. Eu já estava ficando desanimado. Parecia não ter rolado química ali. Não de minha parte, mas ele estava muito quieto. Chegamos ao ap e o amigo estava na sala. Nos cumprimentamos brevemente e César me levou a seu quarto. O quarto estava na penumbra e ele perguntou se eu me incomodava com isso. Respondi que por mim tanto fazia.
Meio sem jeito ele se aproximou e me deu um beijo, tímido. Eu ri e mais uma vez perguntei se ele tinha certeza. Era óbvio que ele não era nenhum virgenzinho, então não entendi bem qual era a dele. Ele mais uma vez disse que não era nada. Deixei prá lá e comecei a arrancar as roupas dele enquanto tirava a minha ao mesmo tempo. Os beijos começaram a esquentar. Eu apertava sua cintura, sua bunda carnuda e ele me masturbava levemente enquanto beijávamos.
Aí a parada ficou séria. ele me empurrou sobre a cama. Subi até deitar a cabeça no travesseiro e o garoto me deu um banho de língua que jamais vou esquecer. Lambia e mordia de minha orelha até o dedão do pé, dando molhadas mamadas no meu pau nesse lento vai e vem. O tímido se revelou. girou o corpo sobre o meu e começou a fazer o sentido inverso... beijava meus pés e foi subindo pelo meu corpo enquanto aquela bunda se aproximava cada vez mais da minha boca.
Não aguentei e puxei suas ancas empinando aquele rabo bem pertinho da minha cara. Mergulhei ali enquanto tinha meu pau sugado deliciosamente. Eu chupava, metia a língua, mordiscava aquele rabo branco e carnudo. Era uma bela bunda. Bela Bunda era seu nick no site naquela época. O cara sabia o que tinha. Lambendo meu saco, minhas coxas e seguindo novamente até meu pé, ele começou a descer até alcançar meus dedos. Seu corpo estava sentado sobre o meu...e ele começou a esfregar o cu no meu pau enquanto chupava meu dedão. Eu nunca tive tesão em pés, continuo sem ter, mas aquela experiencia foi sensacional.
Ele foi levantando o corpo e posicionando o rabo bem sobre meu pau. Pau babado de saliva dele, de pre-gozo meu e seu rabo lubrificado pela minha chupada. A cabeça da pica deslizou para dentro sem o menor esforço, meio que acidentalmente. Travel sua cintura com as mãos e não deixei sentar. Queria um preservativo e ele respondeu que apenas estava brincando. Amigo, pica não tem ombro... Eu estava absolutamente surpreso em como meu pau deslizou dentro dele daquela forma. Não sou dotadão, mas nada pequeno e fino. Talvez normal. 17cm x 5cm.
Ele se levantou, pegou um pote da cabeceira da cama cheio de camisinhas coloridas e me deu. Rasguei a primeira e quando ia colocar no pau ele se levantou. Se colocou de quatro na beira da cama e disse que estava me esperando. Não prestou! Desenrolei a camisinha e corri para a ponta da cama. Ao primeiro toque da rola com o rabo ele botou o braço para trás e pediu que eu fosse devagar. Admito que não entendi. Se tinha ido tão fácil sem tentar meter, imagina com objetivo, rs....
Concordei, mas não sem antes dar um tapa estalado naquela bunda gostosa. Foi mais forte que eu.. pedi desculpas e ele riu. Disse que curtia. Ao ver aquele rabo todo abertinho de frente para mim, não me contive e abaixei para lamber mais. Ele gemia baixo, talvez preocupado com o amigo na sala. Aquilo me deu certo tesão. Eu não queria gemidinhos.. queria que ele gemesse de verdade e que o amigo estivesse batendo uma ou duas.
Levantei novamente e deslizei de uma só vez a pica naquele rabo. Ele empinou mais e gemeu gostoso, do jeito que eu queria. E assim começou a fodelança, rs... Ele pediu depois de alguns minutos que eu socasse com força. Aí fudeu! Levantei o cara e o apoiei na parede com a rola engatada. Socava segurando forte em sua cintura, as vezes pressionando seus ombos para baixo e por vezes puxando de leve seu cabelo. Ele parecia curtir e isso me fazia querer mais.
Vi uma cadeira dessas de computador e sentei nela, fiz com que sentasse no meu colo, de frente para mim. Ele era parrudinho, sarado, mas baixinho... levantava e descia segurando sua bunda e ele só me beijava. Desse jeito eu iria gozar, mas eu não queria. Fiz o que só tinha visto em filmes. Consegui me levantar com o corpo dele engatado ao meu. Eu de pé e ele com as pernas entrelaçadas na minha cintura quicava no meu pau. Era tesão demais, mas pouco prático..rs.. tem coisa que é só para filme mesmo.
Deitei-o na cama de frango e metia sem pena. Pingava suor sobre ele e eu o beijava. Ele escapou de mim empurrando meu corpo, deitei de costas e ele sentou, de costas para mim. Via seu rabo subir e descer no meu pau mesmo sem muita luz. Era lindo, mas eu já não tinha mais muito controle do meu gozo. Não conseguiria evitar por muito tempo mais. Falei com ele para parar e ele disse que não. De alguma forma me senti contrariado. Eu não queria gozar sem que ele gozasse também.
Num só golpe, levantei meu corpo, agarrei o seu e virei de lado na cama. Estavamos em concha agora.... peguei em seu pau que estava duro como pedra. Era uma rola de tamanho considerável. Comecei a punhetar ao mesmo tempo que controlava as metidas. Ele passou a gemer alto. Me xingou, me beijou e tremia. Senti seu corpo enrijecer e acelerei as metidas. O pau dele estava absurdamente duro. O gozo já vinha e comecei a jorrar em seu rabo ao passo que ele se contorceu e encheu minha mão de porra. Eu não tinha percebido que estava mordendo seu ombro rs... mais uma vez pedi desculpas e mais uma vez ele disse que tinha gostado.
Ficamos assim por alguns minutos... deitados em conchinha, com meu pau dentro dele, acariciando suas costas com meu rosto, enquanto ele alisava meu braço que envolvia seu tórax. As respirações foram normalizando e senti meu pau ser expulso daquele lugar gostoso naturalmente enquanto perdia a rigidez.
Deitamos lado a lado. Olhávamos um para o outro e riamos bastante até que el ficou sério e acariciava meu cabelo. Perguntei mais uma vez o que tinha acontecido e ele respondeu que desde que me encontrou sabia que seria diferente. Perguntei se isso era ruim e ele me respondeu que não, que era irônico já que em 4 dias ele se mudaria para Austrália. Não sabia bem o que responder, mas confirmei sua impressão. Foi realmente diferente, muito bom! Nos encontramos novamente 10 anos depois, mas essa já é outra história!
Forte abraço a todos!!
Delícia....