MEU COMEÇO, COMO UMA MENINA!

Oi!, meu nome pe Priscila. Nasci menino mas sempre me senti uma menina. Brincava de boneca com as outras meninas e era sempre provocado pelos meninos, que não admitiam que alguém do sexo masculino não gostasse de brincar de polícia e ladrão ou de jogar os games que guerra. Sempre me senti diferente dos outros e, no colégio, fui até vítima do que hoje chamam de bulling. Mas ia sobrevivendo. Quando tinha 12 anos, meu corpo começou a mudar. Tinha peitinhos, a minha bundinha cresceu e os pelos eram raros. Filho único, cresci sem pai e a minha mãe sempre me tratou como uma menina. Acostumei a usar sainha, shorts bem curtinhos, blusinhas, sutiã, calcinha e a me comportar como menina. Aos poucos, também aprendi a andar de saltinhos altos e a sentar com as pernas fechadas, de forma a ninguém ver a minha calcinha. Sofre muito bulling, porque na escola os meninos debochavam de mim e sempre queriam tirar proveito! As vezes eles me obrigavam escondido a sentar no colo deles, se esfregvam em mim, tipo essas coisas. Apesar de nunca ter feito sexo, eu me masturbava as vezes imaginando como seria a minha primeira vez!
Bom, quando fiz 18 anos nós mudamos de cidade e para chegar na nova escola, todos os dias eu tinha que passar por um condomínio que tinha várias cosntruções. Alguns peões de obra mexiam comigo e eu me achava né? Além do mais, passar por lá e admirar aqueles homens de verdade fortes, suados e bem gostosos, quase todos sem camisa e alguns deles saiam após o banho daquele jeito no final da tarde.
Um dia, voltando pra casa, sempre sozinha, um deles, um negro de quase 50 anos de nome Jorge, forte e bonito me parou e perguntou quantos anos eu tinha. Envergonhada, respondi a minha idade e perguntei: - Porque você quer saber? E ele falou: - Você é uma menina muito bonita, mas pelo seu corpo eu pensei fosse mais velha! Sempre te vejo passar por aqui sozinha, você não tem amigas? Nessa hora eu ri ainda envergonhada e respondi que tinha mas nenhuma delas morava perto da minha casa. Depois, ainda falamos de várias outras coisas e no final ele me convidou para conhecer a construção qualquer dia, já que eu tinha curiosidade em saber como era que se construia um prédio ou uma casa. Respondi que tudo bem, me virei e fui saindo rebolando com a minha sainha curtinha e ainda nervosa sem querer deixei cair alguns cadernos que trazia fora da mochila. Me abaixei pra pegar e ele também veio me ajudar. Naquela hora. olhei pra ele e percebi que me comia com os olhos e com cara de tesão. Agradeci, e mais na frente me virei pra olhar pra ele e dei um tchauzinho e ele deu outro com uma das mãos porque a outra estava segurando por cima da calça dele o cacete que de longe parecia estar duro. Sem falsa modestia, deus caprichou em uma parte do meu corpo, me mandou ao mundo com uma bundinha muito linda, bem redondinha, empinadinha e bem volumosa daquelas que chamam atenção tanto de homens como de mulheres.
Fui pra casa cheia de curiosidade, feliz e me sentindo uma menina muito gostosa e atraente. Como nunca escondi da minha mãe nada, ou melhor, quase nada...rsss...contei pra ela o que tinha acontecido. Mas não falei a idade dele, não entrei em detalhes, mas disse que ele tinha me chamado bastante a atenção e tauz!
A minha mãe, como também dava as escapadas dela pra ficar com outros homens e sempre torceu pra eu arranjar um namorado, sem saber ao certo como na verdade ele era, me deu a maior força e disse: - Poxa, filha! Vai sim! Quem sabe você acaba gostando dele?
Os dias foram passando e numa das vezes que passei por lá ele me parou novamente e falou: - Olha só Priscila, se você quiser e puder vir amanhã a tarde eu te mostro tudo! Eu indaguei: - Mas amanhã é sábado? E ele respondeu: - Por isso mesmo! O pessoal não vai estar aqui, não vai ter barulho e gente passando de um lado para o outro! Fica bem mais tranquilo pra você ver! Eu respondi que por mim tudo bem e que viria então!
Como eu sabia que sábado, geralmente a minha mãe não está em casa eu ficaria mais disponível com relação a horário e não precisaria chegar tão cedo em casa. Falei pra minha mãe e ela disse: - Isso, Pri! Vai sim filha! Vou deixar separada uma roupa pra você ir ver ele bem bonita, tá?
No dia seguinte, eu levantei, tomei banho e encontrei a roupa que a minha mãe tinha separado pra mim em cima do sofá da sala. Era um shortinho minúsculo que deixava pra fora as polpinhas da minha bundinha, uma camisetinha curta e uma sandália de salto. Mais um conjunto de lingerie, calcinha e sutiã, branco com rendas.
Eu, corri no quarto dela e falei: - Mãeeee...aquela roupa tá muito exagerada! Vou parecer uma piriguete!
Ela rindo, passou as mãos no me cabelo e respondeu: - Vai nada filha! Você vai ficar linda! Tenho certeza que ele vai adorar! Eu, na dúvida ainda respondi: - Será mesmo, mãe? E ela só me falou: - Agora deixa eu te maquiar e deixar você mais bonita ainda! Eu quero que esse cara veja a menina linda que você é e não tenha olhos pra mais ninguém! Vamos! Anda logo que a mamãe tem que sair daqui a pouco! Ela acabou de me maquiar, prendeu os meus cabelos pra trás, fazendo um rabo de cavalo, me deu um beijo, pegou a bolsa e saiu, dizendo: - A noite a mamãe volta! Se cuida, tá? Vou torcer pra dar tudo certo!
Peguei as peças de roupa, fui para o meu quarto e me vesti! Quando me vi toda arrumada e maquiada no espelho, nossa! Me achei uma gata! Claro que com aquela camisetinha mostrando a minha barriguinha e o shortinho deixando as polpinhas de fora me achei muito sensual! Além do mais, a sandália de salto deixava a minha bundinha mais empinada ainda!
Bom lá fui eu me encontrar com ele. Durante o caminho ouvia alguns homens comentarem, nossa que gostosa, que tesão, que loucura, tipo essas coisas e não paravam de me olhar, mas eu nem olhava ou dava atenção! Percebi que devia estar muito bonita mesmo!
Assim que cheguei ele já estava me esperando no portão da construção. Sem deixar ele perceber porque era impossível não olhar para ele e não me sentir atraída, mas dessa vez ele estava ainda mais gostoso, todo molhado e só de bermuda, com aquele corpão negro de quase 1,90 de altura, fui me aproximando e ganhando beijinhos no rosto! Ele então falou: - Desculpa Pri, mas acabei de sair do banho! Vamos entrar?
Passei por ele, enquanto percebi ele fechando o portão e me devorando com o olhar, e perguntei: - Só tem você aqui? Ele fazendo cara de sem graça, respondeu: - Pois, é! Como tinha te falado o pessoal não trabalha sábado e fiquei também, somente pra te mostrar as coisas e matar a sua curiosidade! Ele me mandou ir na frente e comecei a subir uma escada de concreto com ele logo atrás de mim, já falando o que aquela obra era, de quem era, para que ia ser usada e tauz. Na metade da escada, tinham alguns pregos e ferramentas e acabei me assustando e desci uns dois degraus. Como tive que recuar acabei encostando nele e a minha bundinha encostou na sua vara e ela entrou no meio de minhas pernas. Apesar de estar por baixo da bernuda, na hora percebi que ele estava sem cueca. Era um treco enorme. Assustei e olhei pra trás disfarçadamente e confirmei. Era descomunal. Só mais tarde eu fui saber. Quase vinte centímetros e muito grosso. Imaginei um desses pacotes de bolachinhas redondas. Na hora, muito asssustada eu pensei: - Minha nossa! Agora imagina isso enfiado na minha bundinha? Não vai caber, vou chorar, vai doer!
Tentando também disfarçar ele me segurou e disse: - Você está bem? Se machucou? Eu tentando me ajeitar respondi que não e que estava bem! Notei também que sempre que eu olhava pra ele, ele estava olhando pra mim mordendo os lábios e me devorando com os olhos e aquilo me enlouquecia. Durante o trajeto, sempre que ele podia me dava uma encoxadinha e eu estava adorando. Quando chegamos no ultimo andar daquele prédio, corri até uma das janelas e me debrucei na janela para admirar a vista, dizendo de costas pra ele: - Nossa, Jorge! Que vista linda, heim! E, confesso que fiquei saboreando a idéia em minha mente por um instante de me entregar pra ele. Não demorou muito e ele se colocou atrás de mim, bem colado. Com os braços abertos e também se apoiando na janela, dava pra sentir o seu peito nas minhas costas e claro, aquela rola enorme encostada e pulsando nas minhas polpinhas. Então, na tentativa de ao menos retardar o meu sofrimento, porque sabia que não seria fácil encarar aquilo tudo logo na minha primeira vez, falei pra ele: - Sabe Jorge eu preciso de contar uma coisa! Ele, quase sussurando no meu ouvido, respondeu: - Fala, minha linda!
Eu inocentemente disse: - Eu não sou uma menina por completo! Acho que você já sabe, né? Mas quero te dizer que você me chamou muito a atenção e fiquei atraida por você! Nunca fiz sexo de verdade com alguém e se rolar você vai ser o meu primeiro, sabia?
Ele então, me abraçando por trás beijou o meu pescoço me fazendo arrepiar todinha e respondeu: - É claro que eu já sabia, meu tesãozinho! Também fiquei louco por você desde a primeira vez que te vi! Tem muitos caras aqui na obra que ficam tarados e babando quando você passa ali na rua, sabia? Mas eu tinha certeza de que você ia ser minha! Apesar da nossa diferença de idade, eu vou ser bem carinhoso com você, não se preocupe!
Naquela hora, me fazendo perder o fôlego ele me virou e me tomou em seus braços, fazendo com que eu fica-se na pontinha dos pés por causa da sua altura em relação a minha e me beijou bem gostoso e demoradamente. Minhas pernas ficaram bambas e o meu corpo amoleceu todinho nos braços dele, enquanto aquela língua quente passeava pela minha boca.
(continua)

Priscilla