MEU COMEÇO, COMO UMA MENINA! (FINAL)

Eu relutei em ficar, mas diante da situação mão tive outro jeito se não lavar a calcinha e esperar ela dar uma secadinha pra eu colocar e poder ir embora.
Me ver caminhar pelo quarto toda nua na frente de alguém, era ainda um sonho que eu não tinha realizado. Pelo espelho eu pude ver ele olhando pra minha bundinha e mordendo os lábios e disse que eu estava linda! Eu disse: - Ah, para Jorge! Já tô morrendo de vergonha de estar assim aqui e você ainda fica falando isso! Naquela hora me lembrei de todas as vezes que passei na frente daquela construção, eu sabia que era desejada por aqueles machos suados e sedentos por sexo, mas eu disfarçava, fechava a cara e nem dava bola para eles, mas agora estava ali, nua perto de um deles e a mercê dos seus desejos por mim!
Caminhei até a janela pra disfarçar um pouco o meu desejo também e não demorou ele chegou por trás de mim me agarrando. Senti seu mastro negro duro roçar na minha bundinha forçando como se quisesse entrar no meu cuzinho. Presa por aqueles brações, eu resmunguei tentando me soltar: - Não, Jorge! Não faz isso! Já te falei que nunca fiquei assim antes! Eu sou virgem sabia? E além do mais, você tem um cacete muito grande e grosso, morro de mêdo de me machucar! Naquela hora me arrepiei todinha só de imaginar ele deflorando o meu cuzinho. Ele percebeu e falou baixinho no meu ouvido: - Eu sei BB! Já imaginava e isso me deixou mais doido ainda por você! Não se preocupa, eu coloco bem devagarinho e você nem vai sentir! Eu ri baixinho e respondi: - Ah, tá! Uma coisa enorme dessa na minha bundinha e você ainda diz que nem vou sentir? Você acha que sou boba é? E, ele me respondeu, ainda com aquela tora roçando na minha budinha e abraçado por trás em mim: - Deixa eu te contar uma coisa. Eu já comi muitos cuzinhos. Tenho experiência, pode confiar! É só você relaxar que eu faço bem gostoso!
Eu já estava doida! E além do mais, foi ele que eu havia escolhido pra ser o meu primeiro homem, apesar dele não saber disso! Virei o meu rosto, beijei os lábios dele e falei: - Então, tá! Você vai meter no meu cuzinho, mas quero com muito carinho e sem dor, heim! Ele ficou louco com essa minha atitude. Na hora me beijou bem gostoso e falou: - Ah, meu amorzinho! Não é todo dia que uma ninfeta deliciosa como você, oferece a um cara como eu o cuzinho pra ser deflorado! Pode deixar! Vou fazer do seu jeito, ok?
Me carregou pra cama. Me ajeitou de quatro na beirada da cama e pediu pra eu abaixar a cabeça no colchão e deixar a bundinha bem empinadinha. Dai, começou a passar a língua quente dele cheia de saliva no meu buraquinho. Parecia que eu tinha tomado um choque elétrico! Fiquei gelada na hora e novamente o meu corpo se arrepiou pra valer.
Ele dizia: - Pri, o seu cuzinho é muito apertado, vou ter que lacear as suas pregas. Então, ele ia chupando o meu cuzinho e ia o abrindo com os dedos. Cada vez ele enfiava mais um. Ele metia os dedos e lambia meu cuzinho, cuspia um pouco dentro pra lubrificar e beijava as minhas polpinhas. Primeiro, ele começou a passar o dedo na entradinha do meu cuzinho e forçar a entrada deste, incomodava, mas aguentei o primeiro dedo. Quando entrou ele me beijou nas costas e, com a outra mão, foi acariciando os meus cabelos e socando o dedo no meu cuzinho. Em pouco tempo senti o segundo, doeu mais, ele percebeu logo e começou a morder a minha nuca, pedindo pra eu rebolar nos seus dedos. Mesmo doendo, fui rebolando e aos poucos estava gemendo por conta da sua boca na minha nuca e ia esquecendo a dor, e assim ele meteu o terceiro bem devagar e eu, ainda rebolando, gozei com 3 dedos enfiados no meu cuzinho. Só ouvi ele dizer: - Que cu apertadinho, Priscilla. Que delícia de cuzinho. Laceei as suas pregas e daqui a pouco vou arregaçar elas de vez! Relaxa! Relaxar como? Eu já rebolava e gritava, tive espasmos desconexos, com aqueles 3 dedões enchendo o meu cuzinho, eu sem saber mais o que fazer ou medir as consequências, num ato de loucura e tesão implorei ao Jorge que comesse logo o meu cuzinho! O Jorge deu uma risadinha, falando: - Não falei que você ia gostar! O melhor ainda nem começou! Ele então, passou a mão por baixo de mim, colocando a palma daquela mão enorme na minha barriguinha, levantando o meu corpo um pouquinho, se posicionou atrás de mim, encostou aquela cabeça enorme no meu buraquinho todo babado e mais abertinho e começou forçar a minha entradinha. Sentia aquela cabeçona querer me rasgar e desistia, gritando: - Ai, ai, ai! Tá doendo! Ele tirava, esperava até eu sentir de novo aquela cabeçona, doía muito e ardia. Naquela hora me bateu um arrependimento, tentei me esquivar dizendo: Aiiiiiii... Jorge! Não vai dar! Ele passando os dois brações por baixo do meu corpo, me perndeu com força e colocou mais uma vez aquela cabeça enorme no meu anelzinho e empurrou com mais força. Nossa! Senti que estava sendo rasgada ao meio, meu anelzinho cedeu, uma dor enorme tomou conta de mim, me esquivei, e a cabeçona saiu do meu buraquinho me dando um certo alívio, comecei a chorar de soluçar, disse ao Jorge novamente que não queria mais. Ele, me abraçou carinhosamente e disse: - Eu te entendo meu BB, mas tem que ser hoje porque se não você não vai topar mais! Tentando entender ela também, me virei de costas e já arreganhadinha sentia ele forçando aquela troço enorme no meu cuzinho. Só que desta vez a cabeça entrou com um pouco mais de facilidade, mais ainda doeu muito. Aquela cabeça monstra havia vencido a resistência do meu anelzinho virgem e arrebentando todas as minhas preguinhas. Daí, o Jorge parou um pouco, esperando eu me acostumar com aquele mastro enorme que invadia o meu cuzinho, dando até pra sentir as veias grossa pulsando no meu buraquinho. Depois, lentamente ele foi enfiando tudo, até eu que sentir as bolas bater nas minhas polpinhas por baixo. Ainda com lágrimas nos olhos e soltando urros de dor e prazer senti orgulho de mim mesma porque o meu cuzinho havia suportado todo aquele monstro dentro dele
A dor começou a diminuir e foi aumentando o meu tesão, ele agora iniciava um vai e vem lento e compassado. Ouvi, ele perguntar: - Tá gostando, meu tesãozinho? Eu só resmunguei, afirmando: - Aham!
O prazer começou a ser cada vez maior, eu gemia e delirava de tesão, não demorou muito e comecei a gozar, pulando igual a uma cabritinha com aquela rola enorme no meu cuzinho. O Jorge começou a meter com mais força, destruindo de vez o meu cuzinho, eu gritava, urrava, gemia, chorava e gozava com aquele cacetão enorme cravado no meu cuzinho! Agarrada com todas as forças no lençol e mordendo o travesseiro, ouvindo ele dizer: - Você é uma puta, piranha, safada, vagabunda, goza no caralhão preto, goza com esse cú nele, goza! Eu começei a perder a noção, já tava aos berros, porque ele tava metendo muito, ele batia forte na minha bundinha, isso me fez gozar de novo, me senti usada por um macho de verdade, como meu primeiro homem. Ele já doido também de tesão por mim falava: - Diz que sou o teu macho, diz que você quer meu pau! Diz que esse cu é meu! Sem noção, eu respondia: -Vai, meu macho! Você me deixa louca. Mete, mete mais, mete sem dó, meu cachorro. Fode a sua cachorrinha! Meu cuzinho é seu! Só seu! Mete! Acaba comigo! Naquela hora, ele grudou na minha cintura, meteu aquela tora enorme no meu cuzinho, soltou um urro, não aguentou e gozou no meu cuzinho e na minha bundinha depois que tirou. Deu vários jatos fortes de porra dentro do meu buraquinho e depois na minha bundinha e costas, me senti realizada. Depois de cairmos exaustos na cama e relaxarmos, ele me comeu mais uma vez naquele dia! Foram meses dando para aquele negão gostoso! Ele me inaugurou e acabou me deixando viciada em dar o cuzinho!
Tanto é, que até hoje quando levo uma encostada, mesmo que de leve na bundinha, já fico toda doida pra dar!

Beijos!

PS. Jorge, aonde quer que você esteja hoje, saiba que ainda penso muito em você e gostaria de poder sentir no meu rabinho o seu cacete gostoso!

Priscilla