ACORDEI COM VONTADE DE DAR O RABINHO...ME ARREPEND

ACORDEI COM VONTADE DE DAR O RABINHO...ME ARREPENDI!

Acordei tipo umas 11:00h. Fui pro chuveiro tomei uma boa ducha e quando sai admirei no espelho o meu corpinho de menina tesuda. As gotinhas da água ainda escorriam pelo meu corpo. Peguei a toalha me enxuguei e sai do banheiro. Que sensação boa a de andar nua pela casa. Meu corpinho queimava de tanto tesão e podia sentir o meu cuzinho quente e úmido, louco pra dar. Afinal o meu corpo me pertence e fico no direito de usá-lo como acho que devo. Eu sei que vara no rabo dói mais quando a gente acostuma vira puta! Kkkkk
Derepente, eu ali em casa com um desejo gostoso, louca pra dar e sem saber o que fazer pois apesar de tudo, me mantenho discreta e só me dou pra quem eu acho que devo. Não tive dúvidas, coloquei uma ligerie bem sexy, um vestido preto bem curtinho e decotado nas costas e calcei uns sapatos de salto bem alto pra realçar o meu andar e rebitar mais ainda o meu bumbum. Me maquiei levemente e passei um batom vermelho nos lábios. Pronto! Me sentia poderosa e gata como qualquer outra garota da minha idade. Não parecia uma transexual, mas uma mulher de verdade!
Quando sai do apartamento, dou de cara com um negro lindo, um pedaço de mau caminho; devia ter 1,90m, forte, corpão musculoso que parecia ter saido do bar, se preparando pra ir trabalhar em umas das obras ali perto ou sei lá o que. Me deu uma olhada de cima em baixo sem conseguir conter o desejo. Dá um sorriso sacana e passa por mim. Me devorou com os olhos. Devolvi na mesma moeda. Baba bay, pensei entre risos.
Eu poderia ter chamado um táxi, mas resolvi pegar um ônibus pra provocar mais ainda os caras. Claro, que peguei um ônibus que mais parecia uma lata de sardinha. Fui me apertando entre as pessoas e acabei me ajeitando na frente de um cara, que até me deu espaço, mas tentou se afastar um pouco. Ousada, me ajeitei novamente e encaixei a minha bundinha bem colada no cacete do cara. No balanço do ônibus, eu me esfregava o que podia no pau do cara que logo começou a fazer um volume e tanto atrás da minha bundinha. O cara se empolgou e roçava a rola dura na minha bundinha. E fui ficando doida quando imaginava aquela rola enorme dentro de mim. Acabei levantando os braços e segurei naquele ferro de cima, ficando na ponta dos pés. Como sou baixinha, 1,55m, meu vestidinho ficou ainda mais curtinho e o meu bumbum mais empinado. Dai, podia sentir o cacete do tal cara por baixo da calça dele, pulsando nas polpinhas da minha bundinha. Me ajeitei bem mais naquela tora e fiquei deslizando a minha bundinha pra lá e pra cá, bem devagarinho nela. A medida que o buzão balançava eu batia mais ainda a minha bundinha no mastro dele. Não demorou, senti as minhas polpinhas muito úmidas e deduzi que o cara não aguentou a gozou ali mesmo. Dei o sinal de parada e fui rapidamente me espremendo novamente por entre o povo e desci no ponto seguinte! Ai que delícia, foi saber que o cara tinha gozado por minha causa. Humm.. como eu queria sacanagem! Aquilo, me deixou maluca de tesão! Eu adoro caras negros! Me lembrei da minha infância com minha mãe, quando íamos para o interior para passar uns tempos na casa de meu avô e lá tinha muitas crianças da roça onde eu brincava de soltar pipa e tomar banho no rio. Eu era um menino loirinho, todo lisinho e com uma bundinha grande e redondinha, por ser bem delicado eu era chamado de menininha pelos moleques da roça e no banho de rio os moleques ficavam passando a mão na minha bundinha e me chamando de bichinha. Eu e a molecada sempre se reunia na beira do rio, todos pelados, um deles trazia uma calcinha ou um biquíni da irmã pra eu usar, eu colocava e ficava rebolando pra eles. Os moleques me chamavam de branquelinha por eu ser loirinho, eles eram na maioria pretos, mulatos e morenos e diziam que minha bundinha rosada os deixavam de pau duro. No começo eu não gostava de ser chamado de bichinha, mas gostava quando eles passavam a mão na minha bundinha. Depois de um tempo os moleques abaixavam o meu shortinho e esfregavam os seus pintinhos na minha bundinha, eu adorava! Seus paus pretos me encantavam, eram maiores que o meu pauzinho e eu adorava pegar no pau deles. O tempo foi passando e eu adorava ser o viadinho deles e ser usados por aqueles neguinhos, a cor deles, os seus corpos quentes e o tamanho daqueles paus me fascinavam, foi então que eu percebi que além de viadinho eu era chegado a um negão.
Depois que virei transexual, não foi diferente...meu desejo só aumentou.
Bem, o calor que fazia, também ajudava os meus pensamentos e desejos! Mas no fundo eu sentia medo! Como iria me insinuar pra alguém? Como levaria um estranho pro meu apartamento? Mas a sorte estava a meu favor.
Tudo ia tranquilo na minha caminhada, até que um carro parou perto de mim. Um negão desceu, devia ter uns 50 anos, quase 2 metros de altura, a camiseta mostrava o seu peito largo, uma cara fechada, mas um sorriso até que bonitinho, braços muito fortes, um verdadeiro armário. Eu, assustada tentei atravessar a rua mas ele foi logo me dizendo que aquele lugar aonde eu estava era perigoso e que havia três malandros mais a frente onde eu ia passar. Que ali era tipo uma boca de fumo e tauz! Mas como eu já estava a uns 40 minutos de casa, apenas agradeci pela informação, pois não acreditei na história dos malandros e eu não sabia a real intenção dele, dei meia volta e fui andando.
Ele não se contentou com a minha resposta e me ofereceu uma carona, daí eu entendi o que ele estava querendo. Me fiz de doida e aceitei a carona. Quando quando entrei no carro, ele me perguntou se eu queria conversar e eu respondi que sim. Nessa hora, o meu cuzinho piscou só de imaginar aquele negão de dois metros de altura, e mais de 100 qulios de músculo, fodendo a minha bundinha. Cruzei as pernas, deixando as minhas coxas mais a mostra.
Ele foi se aproximando, encostando o seu braço no meu e perguntou pertinho do meu ouvido se eu toparia ir pra uma boate com ele.
Eu com a minha cara de safada falei: - Poxa! Tô cansada de tanto andar. Quero mesmo ir pra casa, mas que pena... com um cara bonito como você até que eu gostaria. E, derepente com aqueles braços fortes me puxou e me beijou, nunca havia sido beijada daquele jeito ele parecia querer engolir a minha boca, chupava minha língua vorazmente, enquanto ele me beijava suas mãos alisavam os meus peitinhos por cima do vestido. Ele parou de me beijar foi descendo beijando o meu pescoço, levemente abaixou as alças do meu vestido e doi me beijando novamente até chegar nos meus seios, e foi chupando deliciosamente cada um deles, eu gemia, com aquela boca carnuda sugando os meus peitinhos, que boca gostosa ele tinha para chupar, parecia um neném esfomeado... ficou ali mamando por uns 5 minutos. Eu, já, totalmente tarada, lambia a orelha dele enquanto podia ver um enorme volume se formando por baixo da sua calça. As suas mãos apertavam a minha bundinha que já estava totalmente entregue. Depois, me puxou e me sentou no seu colo e logo senti aquele enorme volume duro e grosso por baixo da sua calça. Foi beijando a minha boca e com as mãos na minha cintura começou a esfregar a minha bundinha na rola dele que parecia querer rasgar a calça, enquanto passava as mãos na minhas coxas e nos biquinhos duros dos meus seios.
Podia sentir a curvinha do meu reguinho se encaixar naquela tora e ele anda fez questão de de me puxar mais ainda e me apertar contra o corpão dele.
Cochichei no ouvido dele: - Vamos pra minha casa? Imediatamente, ele ligou o carro a partimos pra minha casa comigo sentadinha no colo dele. E, ao chegar em casa, tome um delicioso banho e ele ficou me espero no quarto. Quando sai do banheiro, vestia somente com uma camisolinha e sem nada por baixo, estava ainda um pouco acanhada, mas quando vi aquele homem ali deitado na minha cama e a sua enorme pirocona dura tratei logo de me aproximar e deitar na cama com ele. Ele beijou muito a minha boca e mamou bastante nos meus peitinhos. Em seguida, ele pediu para que eu ficasse de quatro e passou a chupar o meu cuzinho que já estava piscando e pedindo pra ser penetrado logo. Ele enfiava a língua no meu anelzinho rosado e me deixava cada vez com mais tesão ainda. Eu não estava aguentando. A língua quente e molhada dele entrava todinha no eu buraquinho e ficava mexendo lá dentro.
Eu gemia dizendo: - Aiiii...que delicia de língua!. Acho que vou querer dar muito pra você. Porra, que tesão! Eu gemia, parecendo uma cadela no cio, implorando por pica! E ele me perguntou: - Vai aguentar toda a minha rola? Tem certeza? E eu ainda gemendo prometi que ia aguentar, sim! Depois tornou a me perguntar: Quer mamar a minha rola? Me virei e logo estava mamando aquela rola preta enorme...mamei durante uns dez minutos. Ele olhando e alisando a minha bundinha branquinha e lisinha, logo comentou que era muito delicia e que iria encher o meu cuzinho de porra! Ainda com a boca naquela tora negra eu estremeci todinha só de imaginar. Me pegou pela mão e me levantou. Sentou na beirada da cama e nisso ele pediu para eu sentar no colo dele de frente. Quando olhei a tora dele percebi o tamanhão e a grossura de tudo aquilo. Obedeci e fui sentando naquela vara enorme, dura e grossa. Dei um baita gemido: - Aaaiiii!

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Comentários


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Comentou em 08/10/2016

Q delicia de conto, queria estar junto de vc´s e experimentar tudo...

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kzdopass48es Comentou em 08/10/2016

Acordo assim, com essa vontade todos os dias! Betto

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Comentou em 05/10/2016

Conto muito excitante!!!

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dommonteiro Comentou em 03/10/2016

delicia adoro e como muito minha rola esta pulsando por voce

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adimy Comentou em 02/10/2016

Não entendi que final foi esse .

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kzdopass48es Comentou em 01/10/2016

Que delicia de rabo, CAVALA! Betto

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andreferraz Comentou em 01/10/2016

perfeita




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ACORDEI COM VONTADE DE DAR O RABINHO...ME ARREPEND

Codigo do conto:
89871

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/09/2016

Quant.de Votos:
18

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