Fazia alguns meses que aguardava mais um encontro meu com Laura, a vida seguia como sempre e desencontros eram comuns: vida acadêmica, namoro, estágio. Apesar da comunicação entre nós ser relativamente boa via rede social, sempre cheia de mensagens sedentas e marcadas pela saudade, não tínhamos tido a oportunidade de um reencontro, nesses meses arrastados, apenas encontros casuais na universidade. Infelizmente, meu relacionamento chegou ao fim, mais ou menos acerca de dois meses (Fev/2016), o que abriu um certo buraco na minha rotina, as horas dedicadas à minha parceira ficaram em aberto, obviamente o que me traria mais oportunidades de novos encontros amorosos. Cerca de um mês após o término, Laura entrou em contato dizendo que sabia o que tinha acontecido, pois Carla contara para ela.
O tom de conversa causal acabou sugerindo um encontro pra conversamos, talvez tomar uma cerveja e assistir algo, aceitei a proposta combinamos um horário disponível pra as duas e ela veio pra minha casa em uma sexta a tarde. Sempre deslumbrante com roupas estilosas que lhe caiam tão bem, dessa vez um vestido solto suave em tom claros, usando um tênis delicado, sem cadarços e aberto no peito do pé, conferindo-lhe a leve que o vertido romântico pedia. Ela veio pros meus braços e tão ali nos encaixamos infinitamente, chamamos isso de saudade, que em um beijo tímido cálido demonstrava a complacência dela por mim por saber que eu estava de coração partido.
Ela tinha levado alguns salgadinhos pra comermos junto com as cervejas artesanais que comprei especialmente pra ocasião. O que a fez sorrir e dizer:
- Você consegue ser alguém tão romântica mesmo de coração partido – eu sentia em seus olhos uma forma amável e uma tentativa de me mostrar o quanto não merecia estar triste por aquilo.
- Eu gosto de fazer as pessoas se sentirem especial – me aproximei e a abracei – Ainda mais quando elas se mostram preocupadas comigo.
Conversamos sobre os meses que se passaram, sobre como meu relacionamento terminou e por fim assistimos um filme chamado Closer, a cerveja e os salgados eram de um tanto memoráveis e a companhia de Laura certamente me fazia ficar ansiosa e desejosa quanto mais cervejas tomávamos, ela já deitada em meus braços durante o filme, entre caricias e beijos apaixonados. No fim do filme a entrega, as cervejas já tinham acabados, o rubor na sua face e pele devido ao álcool, algo que sempre me deixava extremamente excitada: ver sua pele em cor de pitanga. Ainda assim, seus os cabelos sedosos e os olhos puxados dela me deixavam extasiada.
Dessa vez, sem muitas delongas formos pra o quarto, ela deitou sobre a cama e meus olhos passearam pelo seu corpo, ela é muito gostosa, o vestido levemente levantado na coxa esquerda me fez morde os lábios e deitar em chamas em cima dela, dando-lhe um beijo intenso, o qual fez ambas perderem o ar. Eu pressionava meu corpo contra o dela e ela correspondia se movimentando sensualmente contra mim, descia a mão pelas pernas dela e comecei a subir seu vestido, até tira-lo e vê-la com roupas intimas que sempre me faziam ficar mais e mais molhada. Supreendentemente, ela tirou minha roupa com uma ferocidade que conheci poucas vezes na vida, virou-me na cama e fiquei curiosa pra saber o que ela estava fazendo e como aquele seu corpo magro conseguiu tanta força pra tentar me domar, não relutei também. Ela acariciou meu corpo, com as mãos e boca, descendo e descendo.
Tirou minha calcinha e começou a chupar minha buceta, eu estava extremamente excitada e gemia constantemente, ela escorregou uma das mãos pra minha boca e tapou, aquilo me deixou doida, eu me contorcia a cada vez que ela lambia meu grelinho e a entrada da minha xoxota. Como se ela soubesse que meu corpo implorava pra que ela me comesse, ela enfiou um dedo em mim, logo em seguida dois e finalmente três. Aquela sequencia gradativa com o aumentando do ritmo, me fez gozar descontroladamente em sua boca, quase urrando de prazer.
Ela voltou pra cima de mim, me beijou e sussurrou que meu mel junto com nossas salivas eram tão saboroso que ela não conseguia evitar de me beijar após me comer e me chupar gostoso. Tomei folego, olhei pra ela e disse:
-Você é muito safada, né?! – fiz alguns movimentos, sentei-me e fiz ela ficar de costas pra mim também sentada – Amiguinha da minha ex oferecendo consolo, que boa puta você é. – Vi um sorriso malicioso nos rosto dela quando ela me olhou sobre os ombos, com olhos negros e cheios de indecência.
Enrolei os seus longos cabelos negros em minha mão direita e com a esquerda apertei seus peitos, enquanto beijava seu pescoço e puxava seu cabelo, fui descendo a mão, brinquei em seu abdômen fazendo mensuras de descer ou não pra sua buceta. Eu queria deixa-la doida, até que eu também não resistir, comecei a masturba-la e a xinga-la de leve:
-Geme pra mim, vadia, vai – Ela gemia mais alto sempre que lhe oferecia uma ofensa.
Depois de um tempo assim, inclinei meu corpo sobre o dela, desci beijando suas costas, com a mão esquerda continuei a masturbação e me afastei um pouco, deixando ela empinada pra mim e então com a mão direita comecei a fode-la e ela rebolada e pedia mais, assim fiz ela gozar e a chamei de puta, o que lhe deu um gozo digo de uma vagabunda mesmo.
- Finalmente es minha puta agora – Disse-lhe, beijando sua nuca e a virando pra um beijo na boca.
Assim ficamos por algum tempo até ela precisar ir embora. Essa nossa transa foi deliciosa e nos deu uma melhor conexão, o que nos deu mais uma transa incrível algum tempo depois, o que conto na próxima.
Tenham orgasmos maravilhosos,
Beloved.