O meu patrão desejava a minha esposa

Eu precisava daquele emprego, pois a minha esposa estava desempregada e tínhamos o aluguel da casa e a prestação do carro para pagar. Mas o meu patrão, o Sr Antonio, era um coroa gordo e careca, um homem muito ordinário e que assediava sexualmente as empregadas, chantangeando-as, tendo inclusive tido alguns casos com elas, algumas até casadas.

Na festa de Natal o coroa tinha passado horas a olhar para o corpo da minha esposa Claudia. Na semana seguinte me disse, que eu era um homem de sorte por ter uma mulher assim, que pernas fabulosas, mas "aquela bunda, eu rebentava-a toda, eh, eh, eh, mas antes chupava-lhe as tetas kkkkkkk". Fiquei furioso com os comentários dele. Contei tudo á Claudia, que ficou irritada com o ordinário do coroa.

Num almoço promovido pelo Sr Antonio para os empregados e suas famílias, o coroa no final veio á nossa mesa pedir á minha esposa para dançar. Ela não teve como que recusar. O pior foi que era um slow e o Sr Antonio se colou logo ao corpo da Cláudia. O cara se esfregava no corpo dela, as suas mãos deslizavam lentamente da cintura dela para as ancas, sentiu-as, depois deslizou-as até á bunda da Claudia, apalpou-a, apertou-a, tendo por fim a Cláudia ganho coragem e retirado as mãos do homem da sua bunda, enquanto lhe dizia: "por favor Sr. António alguém pode ver, o meu marido está sentado além". "Ora Dona Cláudia, me desculpe, mas a Sra. me deixa louco de desejo e agora não podemos parar de dançar pois estou de pau duro e todo o mundo vai perceber". Eles dançaram mais duas musicas, o que permitiu ao coroa esfregar o pau duro no corpo da minha esposa. Se aquela situação me irritava, estranhamente me excitava.

Na semana seguinte ouvi a minha esposa a conversar no celular com uma amiga a contar-lhe o sucedido. Ela comentava para amiga o enorme tamanho do pau do meu chefe e como tinha sido gostoso dançar com ele, apesar do velho ser nojento. "Estranho, esta dualidade de sentimentos", comentava ela para a amiga.

O estranho, é que se este assédio do Sr Antonio nos irritava e nos excitava também. A nossa vida sexual tinha saído revigorada com esta situação. Enquanto a beijava, pedia-lhe para imaginar que estava com o Sr Antonio. A respiração dela aumentava de cadencia, gemia, enquanto se entregava completamente ao prazer, me chamando de Sr Antonio e pedindo para socar mais forte. A Cláudia gozava intensos orgasmos, imaginando estar a ser fodida pelo coroa.

Na semana seguinte, o velho me chamou ao seu gabinete. Me disse, que me podia promover a chefe, mas que eu teria de colaborar. Queria algumas fotos da Cláudia.

A minha esposa não era nenhuma puta. O que devia fazer? Se acha que eu devia entregar as fotas, VOTE neste conto.