O meu marido me ofereceu para o seu chefe novinho

Tenho 52 anos, filhos já casados e um casamento de 30 anos. Esta história começou á um ano. O meu marido não me desejava, pelo que a nossa vida sexual era quase inexistente. Sentia-me muito carente.

Foi nessa altura que o Alberto mudou de emprego. Sempre que ao final do dia o ia buscar à empresa, o novo chefe dele (Fabio) me olhava de forma diferente. O cara era um jovem com cerca de 25 anos, alto, corpo atletico e cheio de dinheiro, muito desejado pelas garotas. Aliás ele ia comendo todas as garotas da empresa e gostava de se gabar, contando a toda a gente, como as tinha fodido e como elas tinham implorado por mais.

Confesso que me excitava o facto de me sentir olhada por ele, de me sentir desejada. Ele deve ter-me sentido frágil e vulnerável e foi espalhando pela empresa que apostaria com quem quisesse um mês de ordenado em como iria foder a esposa do Alberto.

O meu marido ia-me contando que o chefe dele estava doido por mim. Na primeira vez, mandei-o calar e disse-lhe que tinha idade para ser mãe dele. Nos dias seguintes o meu marido insistia com a conversa, que confesso me excitava. Voltou a querer fazer sexo comigo, pedindo que o chamasse de Fabio. Eu fechava os olhos e pensava no chefe dele, o que me excitava muito e me levava a gozar intensos orgasmos.

Quando o meu marido me disse que tinha convidado o Fabio para jantar em nossa casa, não achei estranho. Ao jantar, o chefe do meu marido começou a mostrar-se muito assanhado, na mesa colocava a sua mão em cima da minha perna, enquanto falava com o meu marido, sobre negócios. A mão dele alisava as minhas pernas, subindo bem acima do joelho, me deixando super nervosa. Quando tocou com um dedo na minha buceta, por cima das calcinhas eu já estava bem molhadinha. Deixei-o roçar o dedo na minha buceta.

Quando o meu marido ia à copa, o Fábio me segredava o quanto desejava que a mão dele fosse a sua lingua, para me lamber as minhas pernas, as minhas coxas e a minha buceta. Quando o meu marido voltou a sair da sala ele me beijou nos lábios, me dizendo o quanto desejava lamber as minhas tetas. Pediu-me que lhe entregasse as minhas cuequinhas. Antes que o meu marido regressasse, tirei as cuequinhas. O cara as cheirou, sentiu-as molhadas, cheirava-lhe a sexo, guardou-as no bolso das calças e segredou-me que estava louco para me foder. Um minuto depois o meu marido regressava á mesa, sem se aperceber o que se tinha passado. Quando o meu marido voltou a sair da sala, disse-lhe que tinhamos de parar, que o meu marido podia desconfiar. Ele disse-me então que conhecia bem as mulheres e que sabia que eu estava louca para ser fodida por ele.

Quando o jantar acabou, o Fabio pediu ao meu marido se lhe concedia uma dança com a sua esposa. O meu marido colocou uma musica lenta, tendo nós começado a dançar bem agarradinhos, tendo o cara começado cedo a roçar o seu corpo no meu, mesmo em frente do meu marido. Sentia o pau duro a roçar no meu ventre, enquanto o cara começava a colocar as suas mãos nas minhas nádegas. Apertava-as, empurrando o meu corpo contra o seu. Olhei para o meu marido, que nos observava excitado e via o seu chefe a lamber-me o pescoço, a beijar-me a segredar-me que me queria lamber toda, que me queria enterrar o seu pau na minha buceta.

Comecei a perceber que o meu marido estava ali numa posição de cumplice, quando o chefe lhe pediu para me tirar o vestido e ele obedeceu. O garoto excitado, percorreu o olhar pelo meu corpo, antes de ordenar ao meu marido que me tirasse o soutien. Foi nessa altura, que o Fábio me começou a dar um banho de lingua. Eu, sentada no sofá, de pernas bem abertas, oferecia a buceta ao Fábio, que a lambia demoradamente, chupando os lábios vaginais e depois detendo-se a lamber o grelo, enquanto enfiava um dedo na minha buceta. Eu gemia de prazer, dando a mão ao meu marido, apertando-a com força na altura que gozei o meu primeiro orgasmo.

Depois levantei-me, dei-lhe a mão e guiei-o até ao quarto. Ele perguntou qual era o lado do corninho. Foi o meu marido que respondeu. Disse-me então, que me queria foder nesse lado. Deitei-me desse lado e ele deitou-se por cima de mim, na posição papai mamãe. Entrelacei o seu corpo com as minhas pernas, enquanto ele enterrava bem fundo o seu enorme caralho, me começando a foder com força. Socava forte sem parar, me chamando de safada, de puta vadia. A forma ordinária como ele me tratava, me excitava. De seguida ele deitou-se de costas e eu cavalguei em cima do pau dele. Foi super gostoso, pois enquanto cavalgava, ele me apertava as mamas, ou as deixava baloiçar em frente da cara dele e as abocanhava, me chamando de vaca leiteira. Foi quando ele me comecou a enfiar o dedo no cuzinho, que eu gozei pela segunda vez um intenso orgasmo. Quando o cara me pediu para me colocar de gatas, pressenti o que ele pretendia. Apesar da minha idade, eu ainda era virgem no cuzinho. Pedi-lhe para ele ir devagar. Ele com as mãos abriu bem o meu cuzinho, cuspindo lá para dentro. Depois começou a introduzir a sua enorme e grossa rola. Gritei de dor. O cara não se importou, enterrou a sua rola bem fundo e começou a socar forte. A dor que sentia era ultrapassava por um enorme e intenso prazer. Ele socava bem forte o meu cuzinho enquanto me dava fortes palmadas nas minhas nádegas, deixando-as bem vermelhas. A dor que ele me provocava, me excitava. Após alguns minutos, ele colocou a sua rola á frente da minha boca e me disse: "Vá puta, chupa, que agora é a tua vez". Lambi-lhe a rola com vontade. Chupei-a, enquanto olhava para o cara. Pedi-lhe que me avisasse quando se estivesse para vir, no entanto ele não me avisou e me encheu a boca, a cara, os olhos e o cabelo de porra quente.

Ele me deixou assim toda suja e enquanto se vestia, disse ao meu marido: ganhaste a aposta, receberás um mês de vencimento extra.

Depois dele sair, o meu marido me beijou na boca, que ainda estava cheia de porra do Fábio e me disse: "amor, você se portou muito bem, estou orgulhoso de voçê".