Primeira vez dói, e com negão dói ainda mais

Como disse no meu primeiro conto, só irei relatar experiências reais. Hoje tenho 40 anos, másculo, moreno claro, 1,75 79kg corpo atlético, olhos castanhos, cabelo preto, coxas grossas e bunda empinada de 98cm. À partir da minha primeira relação até os dias atuais engordei poucas vezes, mantendo meu corpo na maioria das vezes atraente.
Posso dizer que desde que nasci já sabia que tinha tesão por homens. Logo após o parto quando o médico deu o tapinha em minha bunda ao invés de chorar devo ter sorrido. Era criança e lembro claramente que não podia ver pernas grossas e peludas que ficava hipnotizado. Assistia na TV pornochanchada escondido dos meus pais só pra olhar os atores nus, e depois deitado em minha cama me esfregava no colchão pensando neles. Por mais que fosse um menino tímido acabava atraindo outros meninos da mesma idade que curtiam fazer troca-troca. E por essa razão antes dos 17 anos já havia beijado e feito pegação com outros garotos.
Era um adolescente muito bonito, e devido a pressão da sociedade acabei namorando algumas meninas, mas na verdade nutria uma paixão platônica pelo meu melhor amigo, o Carlos, moreno claro 1,80 80kg , coxas grossas, sem pêlos no corpo. Ele era um dos caras mais populares da escola, jogava basquete e namorador. Apesar de ser temido, e respeitado por esse motivo, era um cara extremamente carinhoso. Muitas vezes me encontrava e me beijava no rosto, o que me deixava cada dia mais louco de amor. Hoje sei que se tivesse avançado o sinal nos vários momentos em que estivemos a sós, com certeza teria transado com ele, mas justamente por amá-lo ficava extremamente nervoso com sua presença, e infelizmente nada aconteceu entre nós. Ambos repetimos a primeira série do Ensino Médio e no ano seguinte ficamos em classes diferentes. Acabamos nos distanciando um pouco mas mesmo assim continuava apaixonado por ele.
Descobri que ser repetente acabaria me causando um status que nunca havia tido antes: agora fazia parte do time dos populares da escola. Era conhecido pelo colégio inteiro tanto pelos calouros quanto pelos veteranos. Isso acabou elevando minha auto estima e exterminando minha timidez. Um dia durante o intervalo, antes de entrar em minha sala, vejo um rapaz negro 1,86 84kg, forte e definido parado na porta da classe do lado da minha. Vejo que ele dá uma boa olhada na minha bunda marcada na calça jeans. Ele percebe que gostei da secada e sorri, e ai sou eu que percebo que além do bigodinho de cafajeste, o negão tem um sorriso lindo. Na hora da saída estava conversando com minha galera quando vejo o negão saindo pelo portão e vindo em minha direção. Ele de forma descontraída se apresenta e em poucos minutos já está enturmado com todos. Seu nome é Luiz, jogador de vôlei e mora num bairro afastado da escola. Eu fico meio desnorteado com nossa troca de olhares e sorrisos, tanto que internamente sinto meu corpo em chamas. Com o passar dos dias nossa ligação vai aumentando, até que toda vez que nos vemos recebo um abraço demorado e um beijo no rosto. Ao sentir a força dos seus braços e o calor da sua pele fico extremamente excitado. Aquela demonstração de carinho entre dois homens não causava nenhum espanto aos olhares alheios, pois éramos da turma dos populares, e todos tinham medo e respeito por nós. Nosso afeto foi crescendo tanto que muitas vezes na hora da saída ficávamos abraços conversando. Eu aproveitava e acariciava seu abdômen, braços e costas. Aquele negro parecia uma rocha de músculos, todo duro e forte. Nesses momentos meu cacete queria explodir pelo jeans, até que um dia movido pelo impulso do tesão digo:

- Caralho Luiz, se eu fosse mulher eu namoraria você...

Ele sorrindo responde:

- E quem disse que pra namorar comigo você precisa ser mulher?

Eu o abraço bem forte, ele retribui. Fico ali com minha cabeça encostada em seu peito e solto um suspiro. Ele faz um carinho em minha nuca e sorri. Diante de tantos fatos positivos decido convidá-lo pra almoçar em casa. Ele rapidamente aceita. Vamos conversando à pé pois somente 4 quadras separam o colégio do prédio onde moro. No caminho Luiz usa um telefone público e avisa sua mãe que irá estudar com um amigo. Ao chegarmos no apartamento aviso para ele ficar à vontade, pois minha mãe estava trabalhando. Levo-o até meu quarto e ligo o som. Luiz, assim como qualquer pessoa que entra ali, se sente "em casa": colchão no chão, posters de cinema e rock, revistas, livros e gibis. Digo pra ele esperar um pouco pois vou tomar banho e depois esquento nosso almoço, ritual costumeiro há 6 anos desde que minha mãe se divorciou. Após meu banho lhe dou uma toalha e short para que ele faça o mesmo enquanto ponho a comida no microondas. Assim que ouço o chuveiro ser desligado meu coração acelera, e se tivesse algum problema cardíaco com certeza teria morrido, pois aquele negro lindo saindo do banheiro de short foi com certeza uma das melhores cenas que já vi na vida: ombros largos, braços musculosos, peitoral definido com mamilos pequenos, abdômen trincado com aquelas duas entradas laterias que descem até a virilha, coxas grossas, panturrilha definida, pés grandes e bonitos. E tudo isso coberto por aquela cor de pele linda, um verdadeiro Deus de Ébano. Ele com aquele jeito descontraído e sacana dá uma gargalhada e diz:

- Agora sim tô pronto pra comer!

Eu saio do meu transe e meio envergonhado dou uma risada. Durante o almoço ambos trocamos olhares que deixavam bem claro que a comida não seria a única coisa a ser devorada naquela tarde. Após tirar a mesa fomos para o meu quarto. Ponho o CD do Guns N'Roses e sento no colchão. Luiz pega um travesseiro e senta encostado na outra ponta da cama com as pernas flexionadas na minha direção. Ficamos alguns minutos em silêncio ouvindo a música até que ele com seu jeito brincalhão bate com seu pé no meu braço e abre aquele sorriso lindo. Eu aperto sua panturrilha e ele automaticamente passa uma perna por trás das minhas costas e a outra pela frente, entrelaça os pés e me puxa contra seu tronco. Me sinto um menino diante de um gigante tamanha a facilidade com que me arrasta para si. Só o calor da sua pele exerce um poder que meu pau fica duro como uma rocha. Me encosto de lado sobre seu peito, abdômen e virilha, e sinto algo enorme, quente e pulsante dentro da sua cueca. Me esfrego em Luiz e recebo um abraço apertado. Aquele negão me pega de um jeito que me sinto protegido. Ele me beija o rosto e pescoço diversas vezes e vou ficando "mole" em seus braços. Pelos meus sussurros ele percebe o quanto estou gostando, sorri e me lasca um beijo na boca. À partir dali a fogueira foi acendida e nos tornamos duas labaredas. Nossas línguas duelavam e nossos lábios se sugavam. Uma troca de saliva, desejo e força. Bocas, braços e pernas entrelaçadas. Éramos um só. Nossas mãos exploravam cada parte alheia de forma selvagem e carinhosa. Luiz deslizava suas mãos pelas minhas costas e apertava e acariciava minha bunda. Eu passeava pelos seus braços, peito, acariciava cada "gomo" do seu abdômen e voltava parando em seu rosto e cabelo. Grudados como estávamos fomos deitando na cama, eu sobre aquele macho delicioso. Me sentia uma criança num parque de diversões. Nossos beijos ficavam mais profundos e nossos gemidos lembravam dois animais no cio. As mãos de Luiz agora já exploravam minha bunda por baixo da minha cueca, e assim aquele negão foi ficando mais louco, apertando minhas nádegas e esfregando seus dedos longos e grossos em meu cuzinho. Nossos paus pareciam duas espadas em luta sob os shorts ensopados de tanta baba. O cheiro de suor e sexo invadiu o quarto. E simultaneamente arrancamos nossas peças de roupa e assim pude ver aquela tora lustrosa, grossa, cheia de veias, com um lindo cabeção marrom medindo 21 cm. Instantaneamente me apaixonei por aquela rola e segurei com ambas as mãos: com uma acariciava a glande e com a outra batia uma punheta. Meu negão foi a loucura chupando e mordendo meu lábio inferior. Logo ele começou a lamber meu pescoço e ouvido, e me diz:

- Gostou? Essa rola à partir de agora é sua...

Eu completamente entrega aquele macho, respondo:

- É o melhor presente que já ganhei na vida. Que rola linda!
- Será que vc vai aguentar ela na sua bundinha?
- Cara, eu nunca dei, mas quero que o teu cacete seja o primeiro...

Luiz dá um enorme sorriso, aperta minha bunda e diz:

- É sério que esse rabão lindo é virgem? E que eu vou ser o primeiro?
- Sim. Esse rabão é todo seu...

Ganho um beijo enorme e decido que é chegada a hora de explorar aquele corpo lindo com minha boca e língua. Começo deslizando pelo seu pescoço, ombros, bíceps, suvaco, peitoral, barriga, virilha, até chegar em seus pentelhos e cacete. Ele cruza as mãos sob a nuca e assiste a tudo com a maior cara de safado. Eu estou em êxtase sentindo cada pedaço de pele e músculo daquele negão. Lambo a cabeça do seu pau e sinto o sabor salgado da baba. Aprecio seu gosto e limpo com a língua todo o líquido que escorreu em sua rola. Fico hipnotizado por aquele cacete quente e pesado, beijando e lambendo cada centímetro dele. Luiz contrai seu abdômen e dá urros de satisfação. Acaricio seu saco com minha mão e encosto minha boca naquele cabeção e vou abrindo lentamente, engolindo e sugando parte por parte daquele mastro. Ouço um longo gemido e tenho a certeza que estou cuidando bem daquela rola. Consigo engolir até a metade e sinto aquele cabeção roçando o céu da minha boca. Começo a movimentar minha cabeça subindo e descendo enquanto sugo, babo e lambo aquele caralho. Faço isso olhando nos olhos dele, que geme, grita e diz:

- Cara, não para. Que delicia de mamada. Isso, chupa ele todo... isso, vai engole... engole o cacete do teu negão. Tá gostoso, não tá? Então chupa mais, deixa ele bem duro e molhado.

Enquanto isso acaricio com as mãos suas coxas, abdômen e mamilos. Eu ficaria horas mamando aquele macho, e nem sei quanto tempo fiquei ali, só sei que o CD que havia posto já tinha acabado e ainda estava com a boca cheia de rola. Luiz resolve sair daquela posição e me vira de bruços, afasta minhas pernas, segura firme em minha bunda e abre meu rabo.

- Que cuzinho lindo! É meu?
- Todo seu...

Ainda com minha bunda aberta por suas mãos, sinto sua respiração e seu bafo próximos do meu cuzinho. Recebo uma linguada molhada e quente que me faz tremer dos pés a cabeça. Ele suspira e vai lambendo e beijando meu cu. Sinto seu bigode e língua esfregando no meu anelzinho. Meu negão enlouquecido de tesão passeia com sua boca por minha bunda e morde minhas polpas, enquanto diz:

- Parece duas montanhas. É a bunda mais linda que já vi...

Eu gemo e rebolo em seu rosto deixando Luiz cada vez mais cheio de tesão. Ele fica ali uns bons minutos preparando meu cuzinho pra receber seu cacetão. Depois de um tempo ele vai subindo com sua língua pelas minhas costas, o que me faz ficar completamente louco. Deita seu corpo sobre o meu e sinto todo o peso daquele negro lindo. Seu pau fica pincelando meu cu enquanto o safado morde e lambe minha nuca. Ensandecido de tanto tesão rebolo e me esfrego naquele corpo suado e quente. Ele direciona aquela tora pra porta do meu buraquinho, e vai empurrando e tirando aquele cabeção. Luiz com certeza já tinha uma boa experiência, pois manobrava com calma sua rola pra abrir caminho. Só de sentir aquele cabeção pedindo passagem sentia uma dor imensa, mas resistia bravamente. Até que num ímpeto toda glande entra e dou um berro de dor. Meu macho tira o cacete e sinto meu rabo em brasa. Ele me pede desculpa e dou uma risada dizendo que está tudo bem. Na hora me lembro do filme "O Último Tango em Paris" onde o Marlon Brando come o cu da Maria Schneider após lambuzar o pau com manteiga. Penso: "na geladeira tem margarina, deve ter o mesmo efeito." Falo pra ele sobre minha ideia e volto com o pote. Luiz dá uma boa risada e depois enfia dois dedos na margarina e besunta toda sua rola, e pincela o que sobrou no meu cu. Deito de lado encostado próximo a parede, Luiz se encaixa atrás de mim, passando seu braço esquerdo por baixo do meu pescoço e me abraçando. Com a mão direita vai direcionando seu pau forçando a entrada do meu rabo. Ele esfrega seu peito em minhas costas e lambe e morde minha orelha, assim vou relaxando e começo a rebolar naquele cacete. Meu negão vai tirando e pondo, laceando meu anelzinho. Mesmo sentindo dor continuo com meu pau duro, mexendo meu quadril pra frente e pra trás. Ele percebendo que a cabeça já havia passado, dá um tranco e soca mais da metade do seu pau pra dentro. Eu dou um grito, ele me abraça forte, tapa minha boca com a mão e me pergunta:

- Quer que eu tire?

Eu sinto minhas pregas em chamas, e tenho a sensação que fui dividido no meio, mas balanço a cabeça dizendo "não". Ele me imprensa contra a parede e com minha boca tapada, soca o restante dos seus 21 cm. Eu urro de dor e sinto meu corpo estremecendo. Luiz enlouquecido de tesão bomba menos de dez vezes e solta um rugido e inunda meu rabo de porra. Sinto seus jatos quentes nas paredes do meu cu. Ele geme, contrai todo seu corpo e se esfrega em mim. Quando percebo que ele começa a retirar o cacete, digo:

- Não tira. Quero vc dentro de mim...

Ele para e eu jogo meu rabo contra seu pau até sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Eu começo a apertar aquele cacete com meu cu, e vou rebolando me movimentando lentamente me acostumando com seu tamanho e largura. Luiz fica imóvel e ofegante ainda se recuperando da sua gozada, mas seu pau continua firme como uma rocha. Eu me aproveito da situação e já começo a sentir prazer, ele percebendo minha fome por pica diz:

- Quer levar mais rola, né? Agora prometo que vou demorar pra gozar... é que não consegui resistir esse cuzinho apertado e quente...

E vai me virando de barriga pra baixo sem desencaixar sua rola do meu rabo. Deita sobre minhas costas, apoia seus pés em cima dos meus calcanhares e lentamente vai tirando e socando sua pica no meu cu. Enquanto se movimenta, só deixa a cabeça dentro e vai arregaçando minha bunda. Eu empino mais ainda e vou curtindo aquele homem imenso estourando cada prega do meu cu. Depois de um tempo Luiz soca cada vez mais forte batendo seu quadril em minha bunda, o barulho é tão forte que ecoa por todo quarto.

- Jura que esse rabo é só meu? Eu vou querer te comer todo dia... caralho que delícia.
- Cara, continua assim... eu vou gozar... continua me fudendo desse jeito... ahhhhh!

E ejaculo sem encostar no meu pau, somente me esfregando no colchão enquanto recebo toda aquela rola no rabo. Luiz percebendo aquilo entra em delírio e com estocadas vigorosas me dá a segunda leitada no cu. Ele solta o peso do seu corpo sobre o meu, e ambos ficam curtindo o restante da gozada.
Quando ele puxa o cacete uma mistura de porra, sangue e fezes suja a cama. A gente cai na gargalhada e retira o lençol. Tomamos um banho juntos e depois ainda ficamos nos curtindo mais um pouco. Antes dele ir embora gozou na minha boca enquanto eu ejaculei no chão. Dali nasceu uma bela relação que durou por 2 anos, terminando somente pelo fato de ter que me mudar pra São Paulo por motivo profissional. Luiz, um grande homem em todos os sentidos!

Foto 1 do Conto erotico: Primeira vez dói, e com negão dói ainda mais


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 02/07/2016

Delícia de conto, parceiro. Que rola boa, caralho! Desfrutou por dois anos? Tem muito a contar. Você sabe escrever muito bem! Queria te conhecer!

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marcao rn Comentou em 24/06/2016

senssacional!!!!

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quero_leitinho Comentou em 22/06/2016

Cara você é muito sortudo ter uma pikona desta todos os dias durante 2 é demais que rola gostosa imagino quanto leite condensado tem ai.

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lucas do rio Comentou em 22/06/2016

Bem escrito, bem articuldo, deu muito tesão em ler.. parabéns, queria ser esse negão ai..hehehehe

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lordricharlen Comentou em 21/06/2016

Nossa que delícia de conto tô todo melado de pré gozo muito bom mesmo.

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madurospzs Comentou em 21/06/2016

Cara parabens pelo seu conto.E foi lindo sua primeira vez,comigo foi parecido leia meus contos tambem.Negros são tdo de bom depois da minha primeira vez,só consigo me relacionar com caras negros.boa sorte amigo e felicidades

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luispant Comentou em 21/06/2016

Meu sonho é ter um negão....Adoro homens negros.




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
Primeira vez dói, e com negão dói ainda mais

Codigo do conto:
85076

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/06/2016

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
1