O vizinho peludo

Ricardo era um homem extremamente peludo. Um moreno bronzeado e atlético com cabelo e cavanhaque preto, boca carnuda e belos dentes. Os pelos que cobriam seu corpo todo eram excessivamente negros. Por correr todos os dias na praia possuía peitoral, braços, abdômen e pernas definidas. Deveria ter no máximo 40 anos. Eu tinha 25.

Morávamos no mesmo andar e por isso o encontrava frequentemente no elevador e na maioria das vezes o filho da puta estava somente de sunga. Nunca em toda minha vida mentalizei tanto para que um elevador enguiçasse, só pra ter o prazer de ficar preso com aquele pedaço de mau caminho. Ele era solteiro mas a rotatividade de belas mulheres em seu quitinete era imensa, mas também não seria diferente, pois Ricardo era um homem muito gostoso, viril e másculo. Meu apartamento era do lado do dele e algumas vezes cheguei a ouvir os gemidos das fodas que vinham de lá e pensava: "essa dai se deu bem!"

Morar em quitinete tem lá suas vantagens, mas no alto verão era impossível fazer comida sem deixar a porta aberta para entrar uma corrente de ar, pois ventilador nenhum amenizava aquele bafo quente. Como meu apartamento era o primeiro depois do elevador via todos que passavam pelo corredor. Estava somente de short preparando o almoço, tomando uma cervejinha e ouvindo Cássia Eller quando ouço Ricardo em pé na porta:

- Porra, que cheirinho bom...

Pelo seu tom de voz percebo que ele está alcoolizado

- Opa, eae cara, beleza? Se quiser tem o suficiente pra nós dois. A cerveja é que tá acabando...

- Sem stress. Cerveja é o que não falta na minha casa. Deixa comigo.

Na real eu achei bem estranho aquele comportamento, pois na maioria das vezes ele sempre era sério e calado. Mas com o passar do tempo fui aprendendo que o álcool muda 99,9 % dos heteros. Logo ele volta com uma caixinha de breja, e falo pra ele ficar à vontade pois quem traz bebida em casa sempre é bem vindo. Ele dá uma boa gargalhada e abre uma latinha. Enquanto terminava o rango ficamos conversando sobre todo tipo de amenidades: temperatura, música, atividade física, futebol... parecíamos dois "brothers". Ele muitas vezes durante a conversa se desculpou por nunca ter sido simpático antes, mas disse que era seu jeito de ser. Típico papo de bêbado, rs.

Uma hora ele pediu pra mijar e fiquei bem excitado ouvindo aquele jato forte batendo na água, imaginando o belo cacete da onde saia tanta urina. Almoçamos e continuamos enchendo a cara e devo dizer que Ricardo muito mais do que eu. Aproveitei uma hora que fui no banheiro e fechei a porta do apê, assim poderia por algum plano em ação pra cair de boca naquele macho. Optei pela opção mais manjada, mas também a mais certeira: DVD de filme porno. E é óbvio que escolhi um heterossexual, não queria assustar meu vizinho. Ele aprovou a ideia afirmando que tava na seca pois não comia nenhuma vadia há uns 5 dias, e ver um filme de putaria era sempre bom pra desopilar as tensões. Escolhi um filme com o Rocco Siffredi porque ali a sacanagem é "hardcore". Em poucos minutos de filme já dava pra perceber um belo volume se formando por debaixo do short dele. Empolgado com as putarias do vídeo, Ricardo começou a contar suas experiências sexuais, e eu o incentivava a se soltar mais. Quando a atriz estava sendo fudida na boca pelo cacete imenso do Rocco, meu vizinho diz:

- Cara, não tem coisa melhor do que comer uma boquinha gulosa. Você não acha?

Eu incentivado pela cerveja, disse sem medo de ser feliz:

- Pô, com certeza é uma delícia. Mas vou te ser bem sincero, engolir um cacete até o fundo da garganta me dá um tesão da porra também...

Ele aperta a rola e fala:

- É mesmo? Tu curte um cacete? E tu guenta levar pau na boca assim? Como se fosse uma bucetinha...

- Opa, curto muito cara. Quer ver?

- Quero ver não. Quero provar - e põe o caralho duro pra fora.

Eu fico de joelhos e tiro seu short e fico alguns segundos admirando aquele monumento de macho completamente nu na minha frente. Sua virilha e saco eram naturalmente peludos como o restante do seu corpo, e do meio daquele matagal negro de pelos um pau de uns 20 cm roliço e veiudo. Eu apoio minhas mãos em suas coxas que parecem duas toras de tão musculosas e caio de boca sem cerimônia naquela pica. Ele solta um longo gemido e engulo tudo sentindo o cabeção encostando nas amígdalas. Ele põe a latinha de breja no sofá, estica as pernas deslizando seu corpo pra frente, segura minha cabeça com as duas mãos e fala:

- Agora vamo ver se esse viadinho guenta ser fudido na goela.

E começa a mexer o quadril socando seu cacetão sem dó no fundo da minha garganta. E devo confessar: adoro quando um macho faz isso e literalmente fode minha boca. Ele revezava seu olhar entre o filme e meu rosto, socando sem piedade, me fazendo em alguns momentos me engasgar e babar feito um louco. Às vezes tentava fugir empurrando seu corpo com as mãos, mas ele era muito mais forte.

- Você não falou que aguentava? Então toma seu puto! E nem pense em encostar os dentes na minha rola, continua mamando como você tá fazendo.

Logo em seguida levo um tapa na cara. Com uma das mãos puxa meus cabelos e com a outra segura firme na rola dura e começa a bater no meu rosto.

- Você não gosta de rola? Então toma rola seu viadinho...

E soca novamente na minha garganta. Meu pau está completamente duro de tesão e meus gemidos são abafados por aquele pedaço de carne grossa e quente. Depois de mamar e engolir bastante aquele caralho, Ricardo me levanta, me vira de costas, puxa meu short e dá uma série de tapas na minha bunda.

- Fica de quatro na beira da cama porque o "papai" aqui vai estourar umas pregas - e balança a rola.

Antes de ir pra cama aproveito e pego no armário camisinha e KY pra poder aguentar numa boa aquele pau todo no cu. Ele vem caminhando até a beirada da cama e eu como um cachorro no cio vou de quatro com a boca até aquele cacete. Passo lubrificante em dois dedos e vou enfiando no meu rabo. Ricardo fica bem louco ao me ver naquela posição engolindo seu pau e socando meus dedos no cu.

- Mais é uma vadia mesmo. Se tivesse outra rola aqui você dava conta das duas, né sua puta? - e mais um tapa na bunda - Não fica alargando muito não, pois quem vai alargar esse cu é o meu pau!

Enquanto ele abre a camisinha e encapa seu cacete, viro meu rabo em sua direção. Ele bate a rola na entrada do meu cu, dá dois tapas e diz:

- Na goela já vi que você aguenta, agora vamos ver se o cu é tão bom quanto a boquinha.

Dá umas pinceladas e sinto o peso daquele caralho sobre minha bunda. Diversas vezes ele tira e põe a cabeça daquele pau laceando meu cuzinho. Ele quando percebe que o buraco está se abrindo cospe lá dentro.

- Tô sendo bonzinho porque é só o começo, não pensa que vai ser assim o tempo todo - e outro tapa na bunda.

Ele me segura forte pela cintura e sem aviso soca sua rola. Eu dou um belo grito levantando a cabeça, curvando as costas e travando o cu. Ele dá outro tapa no meu rabo.

- Relaxa e não fecha o cu que ainda tem mais rola pra entrar... relaxa! Isso solta o cuzinho... você não me provocou porque queria levar rola de macho? Então, é assim que macho come cu...

Eu volto a abaixar a cabeça e empino meu rabo, rebolando e tentando relaxar naquele cacete grosso e quente.

- Isso putinha empina bem essa bunda e trabalha no meu pau. Isso... porque eu só vou sair daqui depois de arregaçar seu cu.

Nisso dou outro grito pois sinto seus pentelhos e saco encostando em meu cu. Agora o safado estava todo dentro de mim, e como um cão no cio começa a esfregar seu quadril contra meu rabo e me puxa contra seu corpo.

- Você tá com 20 cm de cacete atolado no rabo. Mais um pouco e entrava com as bolas e tudo... que delicia de cuzinho quente que você tem...

Mesmo gemendo de dor já começo a sentir o prazer que aquele caralho me proporciona. Contraindo e apertando cada parte daquela rola com meu cu.

- Que vadia safada. Você gosta de rola mesmo, né? Cara, nunca entendi como vocês viados podem ser tão fissurados em pica. São tão fissurados que aguentam um tronco arrombando o cu e mesmo assim dão de pau duro.

- A gente sente tesão no cu!

- Vocês tem é fogo no rabo! - outro tapa.

Ricardo puxa o pau inteiro pra fora. Eu me sinto oco por dentro, e dou outro grito. Ele abre com as mãos meu rabo e dá uma boa cuspida cu adentro.

- É tanto fogo que você precisa é disso... uma mangueira!

E soca tudo de uma vez. Ele fica assim tirando e pondo por um bom tempo. Meu cu devido a pressão do ar faz aqueles barulhos como peido, eu e Ricardo vamos a loucura. Depois de um tempo ele apoia sua perna esquerda na cama e mete mais profundamente. Eu solto outro berro e peço para que ele me foda com mais calma.

- Então, se eu te fuder assim - mete lentamente - eu vou demorar umas três horas pra gozar. Agora se eu meter assim - soca violentamente - eu gozo mais rápido. O que você prefere? Assim lento ou assim - e bomba bem forte.

O filho da puta fica judiando do meu cu por longos minutos. Eu completamente entregue aquele macho peço por mais e mais rola. Ricardo sobe a outra perna na cama e monta em minha bunda, apoia suas mãos em minhas costas me empurrando contra o colchão deixando somente meu rabo apontado para o teto. E assim, como um touro, ele mete pica com mais estocadas fortes e profundas. Fico alguns segundos com o rosto grudado no colchão abafando meus gemidos, quando viro a cabeça vejo seu pé de tamanho 42 bem próximo e instintivamente caio de boca em seu dedão, chupando enlouquecidamente.

- Que delícia! Você definitivamente é uma das melhores vadias que já comi na vida...

Nessa hora começo a sentir algumas gotas quentes de suor caindo sobre minhas costas. E prevendo o espetáculo que viria daquele peitoral e abdômen peludos, peço pra ele me comer de frango assado. Ele tira o cacete, me vira e levanta minhas pernas apoiando meus calcanhares em seus ombros. Ele mira sua rola no meu cu e soca de uma vez. Nessa posição posso ver seu rosto de safado e seu olhar de admiração observando seu próprio pau alargando meu rabo. E eu posso admirar seus músculos se retesando e a dança dos movimentos que seu corpo faz enquanto me come. Esses pequenos detalhes que podem passar despercebidos para algumas pessoas pra mim são imensos impulsos de excitação. Não demora muito e logo o espetáculo que previ se concretiza: de repente uma chuva de suor começa a cair sobre o meu corpo, molhando meu pinto, barriga e peito. Ensandecido de prazer deslizo minhas mãos sobre meu corpo e lambo seu suor em minhas mãos. Em êxtase rebolo meu quadril naquele caralho e acaricio seu peito e abdômen peludos. Que homem quente! Uma verdadeira explosão de testosterona! Seu suor escorre por toda parte esquentando ainda mais aquela foda enlouquecedora. Eu percebendo meu gozo, aviso:

- Mete assim meu macho, não para que eu vou gozar com esse cacete enterrado no meu cu... vai, isso... delicia de homem! Puta que pariu... me fode assim... isso!

E remexendo meu quadril, e sem encostar no meu pau, gozo urrando e soltando longos jatos de porra que melam meu corpo todo. Ricardo parece não acreditar no que vê, e acho que satisfeito do prazer que me proporcionou deita seu corpo sobre o meu e me beija profundamente, sugando minha língua e mordendo meus lábios. Eu fico ao mesmo tempo perplexo e feliz de sentir o gosto de sua boca. Eu o abraço forte, acaricio suas costas e cruzo minhas pernas sobre sua lombar. Ele com bombadas decididas começa a tremer o corpo e gemer. E com estocadas fundas vejo aquele macho urrando e sinto seu pau pulsando enquanto enche a camisinha de leite. Ele cai de lado extasiado com a respiração acelerada. Eu agora sabia na pele o porque aquelas mulheres gemiam tanto quando davam pra aquele homem. Ele tira e dá um nó na camisinha, e me pergunta:

- Onde eu deixo?

- Deixa em qualquer lugar...

Ele solta no chão do lado da cama. Levanta, vai em direção ao sofá, veste seu short e dá uma golada na cerveja quente que deixou por ali. Eu percebendo sua agitação, digo:

- Ricardo, relaxa cara. Pega uma cerveja gelada.

Ele vai até a cozinha, abre a geladeira, ouço o estouro do lacre e umas goladas desesperadas. Ele para no corredor, me olha e diz:

- Cara, isso morre aqui. Ninguém pode saber disso.

- Porra! Claro! Segredo nosso... morre aqui... relaxa!

Ele dá um meio sorriso, lata na mão, e sai pela porta. Eu fico ainda uns bons minutos sentindo o cheiro daquele homem no meu corpo. Passo aos dedos no meu cu e percebo o estrago feito por aquela rola. Estico o braço e pego a camisinha e vejo uma bela quantidade de leite que Ricardo deixou.

Essa foi a única vez que trepamos e por incrível que pareça depois desse dia era raro nos encontrarmos no elevador, e as poucas vezes que aconteceu,ou eu ou ele estávamos acompanhados. Com o tempo vi que ele engatou um namoro sério com uma coroa, e ai só o via correndo na praia. Depois de uns anos mudei de lá. A última vez que o vi foi em 2015 no Poupatempo no centro de Santos. Continua com a mesma coroa, mas ele infelizmente já não lembra em nada aquele homem gostoso e atraente.

Foto 1 do Conto erotico: O vizinho peludo


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Comentários


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engmen Comentou em 12/10/2017

Muitas vezes o prazer mora ao lado... conto bem escrito e muito excitante!

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marcao rn Comentou em 24/06/2016

Caramba meu também sou peludo e me identifiquei bastante com o personagem do teu conto... Parabéns!!!




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
O vizinho peludo

Codigo do conto:
85217

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/06/2016

Quant.de Votos:
13

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1