João, baiano arretado

Nesse conto irei narrar algumas fodas inusitadas que tive com um ex namorado. Nossa química era extremamente perfeita, com muita criatividade e sem limites.

Quando conheci o João ele tinha 38 anos e eu 31, e mesmo ele sendo mais velho, o maduro da relação era eu, rs. João era completamente pirado, adorava uma noitada e com o tempo descobri que era viciado em cocaína. Aliás, as drogas foram exatamente o motivo por ter me separado. Acho até que ficamos tanto tempo juntos, 1 ano, pelo fato dele morar em São Paulo e eu em Santos. A gente intercalava os fins de semana entre a capital e o litoral, e a distância só nos aproximava. Na verdade, além da distância, o que mais nos aproximava era outra coisa: o sexo! Entre a gente não existia tempo ruim. Qualquer hora e lugar era motivo pra trepar. João era um moreno jambo, cabelo com alguns fios grisalhos sempre cortado com máquina 2, olhos negros, sem barba, 1,86, 92 kg, parrudo, barriguinha, coxas grossas e uma rola de 22 cm grossa e pesada. Seu tom de voz, rosto e porte físico lembram muito o ator Domingos Montagner. Ele era natural de Ilhéus, na Bahia, e por isso possuía aquele tempero apimentado na hora de trepar.

Nos conhecemos numa discoteca em São Vicente, demos uns bons "malhos", mas na primeira noite dormimos cada um na sua casa (eu na minha, e ele na casa da mãe dele, que morava no litoral). Trocamos telefone e no dia seguinte marcamos de nos vermos no apartamento do irmão dele. Jantamos e antes de ir embora ele me convidou para subirmos na cobertura do prédio. Aqui no litoral é bem comum o terraço possuir varais gigantescos com acesso livre para os moradores colocarem roupas difíceis para secar. Aquele horário, tarde da noite, ninguém iria pendurar roupa alguma. No máximo seríamos flagrados por algum vizinho do prédio ao lado, porque todos os outros edifícios ao redor possuíam a mesma altura que o nosso.

Ao chegarmos na cobertura João me empurrou contra o parapeito e nossas línguas famintas buscavam uma pela outra. Nossas mãos, que na noite anterior já haviam vasculhado cada canto de nossos corpos, foram sem rodeios em um único objetivo: nossos cacetes. Enquanto massageávamos os paus sobre a bermuda, nossos beijos foram se intensificando ao ponto de um devorar o outro. Ele foi mais afoito e arrancou minha bermuda primeiro, se ajoelhou e caiu de boca na minha rola grossa de 18cm. Ele engolia como um bezerro faminto, movimentando a cabeça rapidamente e socando no fundo da garganta. Vendo aquele homem gigantesco me sugando completamente esfomeado, me levou ao delírio, me fazendo gemer cada vez mais forte. Ficou alguns bons minutos me mamando, se levantou, baixou sua bermuda fazendo saltar aquele cacete enorme, grosso, com prepúcio cobrindo a cabeça, cheio de veias, pentelhos aparados e um belo saco. João, confiante do poder do seu caralho de 22 cm, me deu um sorriso sacana e mandou eu cair de boca. Segurei aquele cacete com as duas mãos e puxei cuidadosamente a pele que cobria sua glande, aproximei meu nariz daquela rola e senti o cheiro de pica. Sou viciado nesse perfume. Passei a língua por aquele cabeção misturando minha saliva com o líquido salgado que saia daquele macho. Eu lambia provando o gosto do tesão daquela rola, deixando bem úmida até encostar meus lábios e beijar carinhosamente em devoção ao membro masculino. Abri a boca e engoli aquele caralho até o fundo da garganta. Eu sou um exímio chupador de rola, e adoro sentir a boca cheia com a cabeça do pau encostando minhas amígdalas. O cacete de João por mais que fosse enorme e grosso, tinha algo que facilitava de ser engolido, era completamente reto. Rolas tortas são as mais difíceis de fazer garganta profunda. Ele aproveitou minha boca gulosa e ficou bons minutos fudendo minha garganta. Quando retirava o cacete vinha aqueles fios de babas que eu como bom puto trazia de volta pra boca com a língua. A rola dele parecia ter aumentado na grossura e era extremamente lindo olhar aquele cacete duro feito uma rocha, completamente babado.

Ele me levantou pela braço, me deu um longo beijo, e abriu as duas polpas do meu rabo com suas mãos firmes. Ele estava tão sedento que dava a impressão que iria separar minha bunda tamanha a força com que me segurava. Soltou meus lábios, cuspiu na mão e enquanto voltava a me beijar, enfiou dois dedos no meu cu. Meus gemidos foram abafados pela fúria de nossas línguas. Realmente aquele baiano era arretado na pegada. Me empurrou novamente contra o parapeito, eu agora olhava os carros passando na rua, enquanto o safado aprofundava mais seus dedos no meu cu, mordia e lambia a minha bunda. Eu arrebitava bem o rabo sedento por pica. Depois de lacear bem meu cu, tirou os dedos e buscou a camisinha no bolso da sua bermuda jogada no chão. Encapou seu cacetão e mirou a cabeça na entrada. Eu pedi que ele ficasse parado enquanto eu iria controlando a passagem da sua rola pra dentro. Ele concordou. Fui empurrando lentamente meu rabo em direção aquela cacete. As duas primeiras vezes que a cabeça passou senti uma leve dor, e retirei seu pau, cuspi em meus dedos e lubrifiquei mais meu cu. João na segunda vez também deu uma bela cuspida na entrada do meu rabo, o que facilitou enfim o deslizar daquele cacete. Ele quando sentiu que curtia ter metade daquela rola arrombando meu rabo, não se fez de rogado e socou o restante. Eu fui a loucura, me sentindo completamente preenchido por aquela carne quente e pulsante. Suas estocadas eram fortes e profundas. Aquele definitivamente era um belo exemplar de macho me comendo, rude e carinhoso, na medida certa. Eu de vez em quando virava o rosto e olhava aquele macho grande, pernas abertas, segurando firme na minha cintura, cara de cafajeste, socando uma rola gigante inteira no meu cu. Ele era realmente viril e quente. Ficamos pelo menos uns 20 minutos engatados como dois cachorros no cio, até ele anunciar que iria gozar. Eu aumentei minha punheta e quando soltei o primeiro jato contra o muro, ele urrou socando e enchendo a camisinha. Eu ainda soltei mais três jatos de porra gemendo ensandecidamente naquela rola. João se tremia dos pés a cabeça, dando pequenos espasmos. Éramos suor, gozo e delírio.

Enquanto nos vestíamos, observei um homem fumando um cigarro numa janela no único prédio que tinha visão do terraço. Comentei com o João e falamos que se ele realmente nos viu, presenciou um belo espetáculo.

(o conto ficou longo então depois irei continuar a narrar outras loucuras que fizemos juntos)

Foto 1 do Conto erotico: João, baiano arretado


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Comentários


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engmen Comentou em 12/10/2017

Um conto delicioso e de causar inveja...

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amarcio Comentou em 02/11/2016

Que pau hein!

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coroaaventura Comentou em 02/07/2016

Longo nada: delicioso. E que piroca gostosa essa da foto!




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
João, baiano arretado

Codigo do conto:
85595

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2016

Quant.de Votos:
8

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1