O estivador me comeu na rua

Como havia dito no meu primeiro conto, só irei relatar experiências reais. Hoje tenho 40 anos, másculo, moreno claro, 1,75 79kg corpo atlético, olhos castanhos, cabelo preto, coxas grossas, 18 cm de rola e bunda empinada de 98cm. Desde da minha primeira trepada, até os dias atuais, engordei poucas vezes, mantendo meu corpo atraente. Os fatos que irei narrar aconteceram quando tinha 21 anos.

Estava num happy hour após um dia de trabalho intenso com alguns amigos num restaurante com mesas na calçada. Estávamos na saideira aguardando a conta quando de repente observo se aproximando um negro lindo, cabeça raspada, cara de macho, aparentando 30 e poucos anos, 1,75 85kg, parrudo, forte. Seus olhos cruzaram com os meus e enquanto caminhava não desviamos o olhar. Meu batimento cardíaco acelerou e senti um frio na espinha. Ao passar do lado da nossa mesa um dos meus amigos grita:

- Eae Junior ficou rico? Não cumprimenta mais os amigos?

Junior, esse era o nome do negão. Ele desvia o olhar, olha para o meu amigo, abre um sorriso e dá um belo aperto de mão nele. Mentalmente agradeço ao Universo por ter colocado na mesa alguém que o conhecia, pois assim poderia saber o real motivo daquela troca de olhares tão fulminante. Ele cumprimenta à todos e me deixa por último. Ganho um aperto de mão demorado, firme e forte. O simples contato com sua pele quente me deixa excitado. Meu amigo o informa que infelizmente estávamos de saída pois a noite foi longa e devido o horário todos tinham que ir embora. Junior olha pra mim e diz:

- Mas já? A noite só está começando...

Realmente ele estava me paquerando, fico um pouco sem jeito, mas ao mesmo tempo eufórico por ter um negro lindo dando em cima de mim. Nisso o garçom chega com a conta, cada um paga sua parte e seguimos todos conversando até onde o carro está estacionado. Percebo Junior me olhando de rabo de olho, "secando" minha bunda e me reparando melhor. A forma despudorada como ele age me deixa tão alucinado que começo a suar frio e sentir tremedeira. Ao chegar no carro digo que prefiro ir andando pois assim dou uma melhorada na minha embriaguez. Junior se oferece pra me acompanhar na caminhada e eu imediatamente aceito. Nos despedimos do restante da galera e seguimos andando pela avenida. Durante o trajeto descubro o motivo do seu porte físico avantajado, ele é estivador no porto de Santos, e por mais que aquele homem rude não aparente ter atração por outro macho, ele me olha de um jeito que me deixa desconcertado, e ele percebe isso. Tanto que de repente, sem nenhum aviso prévio, sou bruscamente arremessado por seus braços contra o muro. E sem cerimônia nenhuma ali mesmo na calçada recebo um puta beijo. O negão está tão acostumado a levantar sacas de café e açúcar que meus 80kg parecem não significar nada pra ele. Eu retribuo de forma selvagem seu beijo, procurando desesperadamente sua língua e sentindo o gosto de sua saliva. E por mais que estivesse curtindo o malho, e principalmente sua atitude e audácia, peço para pararmos e procurarmos um local mais discreto, era aproximadamente 23:30 e o fluxo de carros já nem estava tão grande assim, mas ainda havia pessoas circulando pela rua. Ele acata meu pedido, sorri e seguimos caminhando. Duas quadras depois viramos em uma pequena rua com grandes árvores nas calçadas que cobriam boa parte da iluminação dos postes. Alguns carros estacionados e o melhor de tudo, um pequeno caminhão parado embaixo de uma das árvores. Decidimos que ali seria o melhor lugar pra aliviar o nosso tesão. Junior me encosta na carreta e voltamos a nos beijar. Seus lábios são quentes, sua língua atrevida, buscando cada canto da minha boca. Ele me abraça forte cobrindo meu corpo, pois por mais que tivéssemos a mesma altura, por possuir as costas mais largas e os ombros fortes, aparentava ser muito mais alto que eu. Acaricio seus braços fortes, e ele percebendo meu fascínio pelo seu bíceps, o oferece pra mim. Eu aproveito pra beijar, lamber e mordiscar aquele pedaço de músculo duro. Ele vai ao delírio e aproveita que meu pescoço está próximo do seu rosto, o lambe e o morde, tiro minha boca do seu braço, levando minha cabeça e vou em êxtase apreciando o céu estrelado ao mesmo tempo em que sou devorado por aquele macho. E quando nossas bocas voltam a se encontrar, percebo alguém vindo pela calçada. O aviso, e ele num tom baixo e calmo me diz:

- Não se preocupe, ninguém vai nos perturbar...

Ele deveria saber o que estava falando, afinal tinha um porte físico que intimidava qualquer um, e juntando com sua tranquilidade diante da loucura que fazíamos na rua, relaxei e fiquei nas suas mãos. Junior estendeu seus braços apoiando na carreta de uma forma que meu rosto fosse coberto, e voltou a me beijar. Eu correspondi a fome dos seus lábios e de olhos abertos pude observar a pessoa seguindo direto pela rua, sem nem ao menos nos olhar. Nessa posição tenho minhas mãos livres para explorar seu corpo. Levanto sua camiseta e acaricio seu peito e abdômen, e descubro que mesmo não tendo a musculatura rígida, ele é extremamente gostoso. Lambo seu peitoral e dou leves mordidas em seus mamilos, fazendo ele dar urros de satisfação. Desço com a língua por sua barriga e vou ficando de cócoras até estar com meu rosto direcionado ao seu ventre. Apalpo seu cacete duro por sobre a calça, solto o botão, desabotoo o zíper e vejo um belo volume marcando a cueca branca. Por sob o tecido dou leves mordiscadas em sua rola, subindo em direção a cabeça onde lambo o resto de líquido salgado depositado no pano. Adoro sentir o gosto que sai de cada pau, pois por mais que sejam semelhantes no sabor, cada um tem sua particularidade.

- Isso, cuida bem do seu negão. Tá gostando do meu cacete? À partir de agora ele é todo teu...

Junior não tinha uma rola imensa como da maioria dos negros, mas era um belo exemplar de cacete, com aproximadamente 18cm e grosso. Puxei sua cueca bruscamente fazendo saltar aquele nervo em direção ao meu rosto. Toquei a glande com meu lábios, abrindo lentamente a boca, sentindo o toque e a textura do seu pau. Ele gemia baixo parecendo prever o que viria. Passei a língua molhada por toda extensão da cabeça do seu caralho, lambendo como um sorvete favorito, e realmente as rolas dos negros são minhas prediletas. Desci com a língua por todo o cacete, sentindo as veias e sua dureza. Parei alguns instantes no saco, engolindo as duas bolas enquanto acariciava com a língua o local onde se armazena toda sua masculinidade. Meu negão urrava e tremia:

- Puta que pariu! Que boca deliciosa. Você quer matar o negão? Quer? Quer me deixar maluco?

Eu com a boca cheia soltava gemidos confirmando que sim. E tem coisa melhor do que deixar um macho maluco e satisfeito? Subi com a língua pela parte debaixo do seu pau até atingir a cabeça e num impulso engoli todo o cacete até sentir seus pentelhos roçando no meu nariz. Um suspiro de euforia cortou o ar me dando a certeza que aquele homem estava feliz. E eu sedento por rola chupei e engoli aquele cacete por longos minutos...

- Toma pica inteira até o fundo da garganta... vai meu puto... isso... engole tudo... safado! Toma meu bezerrinho, mama o cacete do teu macho, mama... delícia... filho da puta gostoso, mamador do caralho!

E ali no escuro da rua, fui fudido na boca por aquele estivador necessitado de prazer. Eu já me encontrava de joelhos, olhar atento aos movimentos daquele enorme corpo possuindo minha garganta. Se ele me pedisse ficaria à noite inteira servindo aos seus instintos sexuais, afinal diante de mim estava um homem de verdade. Ele repentinamente me levanta desabotoa meu jeans e puxa com força minha calça e cueca. Minha bunda desnuda no sereno. Sua mão calejada acaricia a única pele branca que possuo, protegida dos raios solares pela marca de sunga. Junior vai a loucura e cospe em seus dedos e pincela meu cu.

- Se já está sendo lindo de se ver o contraste dos meus dedos nesse rabo branco, imagina quando minha rola estiver entrando...

Eu suspiro alto e rebolo consentindo com seu desejo. Ele cospe no cacete e espalha a sua saliva numa punheta. Mira sua tora no meu anel e num impulso soca seu cacete inteiro de uma só vez dentro do meu cu. Solto um gemido seco e tento fugir do meu algoz, mas suas mãos fortes seguram minha cintura e assim Junior se mantém inteiro dentro de mim, seguindo meus passos completamente grudado ao meu corpo. Caminhamos em direção a árvore e apoio as duas mãos no tronco na falsa ilusão que aquilo poderia aliviar o tranco da penetração do negão. Ele empurra minhas costas pra baixo, fazendo com que fique de 4, rabo arrebitado. Segura firme, puxa meus cabelos e diz:

- Não é de rola que você gosta? Então toma viado...

E tira seu pau inteiro do meu cu, e soca novamente. Tira e soca. E continua fazendo isso por longos minutos. No começo sinto meu rabo em brasa, mas depois de alguns instantes já começo a gostar das suas metidas fortes. Meu cu fica totalmente arrombado e dilacerado.

- Minha branquinha safada! Toma a rola do teu negão. Vou deixar você esfolada... com o cu aberto. Vai ficar a semana inteira lembrando do cacete do teu macho.

Junior puxava meu cabelo e batia forte seu quadril contra minha bunda enquanto me fodia, me fazendo sentir sua rola grossa bem no fundo do meu cu. Completamente no cio começo a rebolar e apertar seu cacete com meu músculo anal e dominado pelo tesão imploro:

- Vem meu negão. Inunda meu rabo com teu leite. Quero sentir a porra do meu macho enchendo meu cu.

- Pode ter certeza que vou leitar teu rabo inteiro sua piranha. Vai sentir cada jato quente do teu negão bem no fundo do cu... vadia!

E assim com estocadas firmes sinto Junior gemendo forte e esporrando. O calor do seu corpo mais a força do seu jato em meu cu me fazem gozar simultaneamente com aquele negão delicioso. Solto longos jatos no tronco da árvore fertilizando sua raiz. Enquanto isso Junior se contrai expelindo leite seguidas vezes. Nossa respiração fica extremamente ofegante, mudando lentamente para cadenciada até voltar ao normal. Ambos estão plenos, realizados. Ao tirar o cacete do meu rabo, sinto a porra escorrendo pelas minhas coxas. O negão me deixou tão arrombado que era impossível segurar a porra no cu. Limpo o excesso do gozo com minha cueca e nos recompomos. Nos abraçamos e antes de nos despedirmos um longo beijo sela aquele belo encontro.

Santos não é uma cidade muito grande, e assim por acaso nos encontramos outras quatro vezes, e em todas elas trepamos.

Foto 1 do Conto erotico: O estivador me comeu na rua


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Comentários


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engmen Comentou em 12/10/2017

Atração e prazer não tem hora nem local para surgirem fulminantes...

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coroa70 Comentou em 13/09/2016

Santista .li seus relatos e fiquei com vontade de tb comer cusinho.leia meu relato .tirando um cabaço .votei

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luispant Comentou em 26/07/2016

Esse homem da foto é o HOMEM dos MEUS SONHOS...!!!!




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
O estivador me comeu na rua

Codigo do conto:
86878

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/07/2016

Quant.de Votos:
12

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