Olá, me chamo Marcela (nome fictício), sou casada e tenho dois filhos, uma menina de 20 anos, chamada Clara (nome fictício) e o João (nome fictício) de 18 que não mora no país, resolveu ir estudar fora assim que completou 18 anos, ficando somente Clara, Carlos (meu marido, nome fictício) e eu morando em um apartamento na zona sul de SP.
Minha filha sempre teve interesse em saber sobre tudo, principalmente sobre sexo. Quando mais nova, adorava assistir novela e ficava perguntando sobre as cenas de beijo e aquelas cenas mais ousadas, diferente de seu irmão que não mostrava muito interesse neste tipo de assunto.
O Tempo foi passando e logo Clara começou a namorar e, como sempre fomos muito próximas e muito amigas me confidenciou que tinha perdido sua virgindade com o namorado e que não tinha achado muito bom, pois doeu e ela não sentiu nenhum prazer como ela havia esperado.
Eu disse que era assim mesmo, que nas próximas vezes seria melhor, conforme o passar do tempo ia ficando mais prazeroso e comecei contar sobre minha primeira vez.
Disse a ela que também não gostei, que foi bem parecido com a dela e que só fui mesmo sentir prazer quando conheci o Carlos.
Vi que ela já não estava mais tão chateada com o que tinha acontecido e no mesmo momento começou a me fazer perguntas sobre como era com o pai dela e o que ele fazia na cama que eu mais gostava.
Já que estávamos em uma conversa mão e filha, resolvi contar como era com o Carlos em nossa intimidade, até mesmo para ver se ela se animava um pouco mais.
Disse a ela que ele era muito carinhoso, mas também tinha uma excitação incrível e que nós fazíamos tudo entre quatro paredes. Ela não se contentou e começou a me pressionar querendo detalhes de como fazíamos e por onde fazíamos.
Disse a ela que estes detalhes eu não iria contar, que era muito constrangedor e que ela era minha filha, o que tornaria tudo mais difícil. Mas ela não parava, comeu a me dar exemplos de como tinha sido a sua primeira vez, que o namorado quando a chupava ela sentia dor...e outras coisas mais.
Imaginei que, por não terem experiência, isso poderia mesmo acontecer.
Então resolvi contar como éramos de fato na cama, o que eu mais gostava e o que o pai dela mais gostava. Notei que ela estava ficando com o rosto rosado ouvindo o que ia dizendo a ela, pois ela é bem branquinha, cabelos lisos pretos, e magra.
Passado um tempo, contei ao Carlos que tínhamos tido esta conversa e ele, como sempre muito liberal, apoio e disse que isso era muito saudável entre mão e filha.
Notei também que Clara começou a olhar diferente para Carlos, que ficava mais tempo com ele no sofá vendo tv e quase sempre vendo séries com cenas mais ousadas. Mas achei normal, afinal pai e filha, tem mesmo que serem próximos.
Logo ela disse que tinha terminado com o namorado, que não queria mais saber dele e que daria um bom tempo antes de arrumar outro.
No dia seguinte, Clara disse que iria para o quarto estudar e logo em seguida iria dormir, pois tinha uma prova pela manhã. Ficamos Carlos e eu na sala vendo tv e após um tempo começamos a nos acariciar e, já que fazia muito tempo que Clara tinha ido para seu quarto, imaginamos que ela estivesse dormindo. Porém estávamos enganados, eu estava de olhos fechados sentada no sofá com as pernas abertas e o Carlos me chupando de costas para porta, quando abri um pouco meus olhos, reparei que Clara estava nos observando do canto da porta, fiquei meio sem jeito e Carlos percebeu na hora e parou de me chupar. Quando levantou a cabeça e me perguntou se havia algo de errado. Clara percebendo que paramos volto para o quarto correndo e então falei para o Carlos que ela estava nos observando. Ele, como havia dito, muito liberal me propôs que ela nos observasse naquele momento se eu não ficaria constrangida ou algo assim. Eu disse que poderia ficar sim, afinal ela é nossa filha, mas não posso negar que imaginar em ter outra pessoa nos observando seria bem excitante, ainda mais nossa filha.
Então levantamos, somente colocamos as roupas intimas e fomos em direção ao quarto de Clara.
Chegando lá ela parecia estar dormindo, mas sabíamos que não. Carlos a chamou, e ela abre os olhos com espanto de nos ver seminus em seu quarto, Carlos de cueca, mais ainda de pau duro e eu só de calcinha toda suada. Carlos começou dizendo que havíamos visto ela nos observar e que era normal este tipo de curiosidade e saudável e que se quisesse poderia continuar nos observando mas agora sem precisar ficar escondida, que não haveria problema algum. Ela abriu um sorriso mas olhou para mim como se estivesse pedindo autorização, eu ainda meio sem jeito, abri um sorriso e disse que tudo bem também.
Pegamos Clara pela mão e a levamos para nosso quarto, a colocamos em nossa cama e Carlos e eu começamos a nos beijas. Não demorou muito para comermos tudo novamente, tirei o pau do Carlos de dentro da cueca e notei que Clara tinha ficado um pouco espantada, mas não comentei nada.
Comecei a chupar o Carlos e ele perguntou a Clara se ela estava gostando do que estava vendo. Ela só balançou a cabeça com um sinal de positivo.
Nós ficamos nos chupando e ela olhando com o rosto todo rosado, dava para perceber que ela estava muito excitada naquele momento. Então falei baixinho no ouvido de Carlos, se ele queria que ela participasse daquele momento. Ele me pareceu não gostar da ideia no começo, mas depois me disse no ouvido que se eu quisesse ele toparia. Neste momento eu já estava sentada no pau de Carlos cavalgando, minha posição preferida, olhei para Clara e perguntei se ela estava excitada. Novamente ela sem dizer uma palavra balançou a cabeça com um sinal de positivo. Disse a ela que podia se masturbar se quisesse, mas ela não se mexeu, apenas ficou observando eu cavalgar em seu pai.
Sai de cima do pau de Carlos e foi em direção a ela na cama, ela meio assuntada se afastou um pouco mas não saiu do lugar. Disse a ela que sabia o que ela queria e a trouxe para perto do pau do Carlos.
Não precisei de muito esforço para que ela começasse a chupar o pau de Carlos desesperadamente. Fiquei olhando ela de quatro chupando o pau do Carlos e aquilo me deu um tesão incrível.
Enquanto ela chupava Carlos fui tirando sua calcinha que já estava toda molhada e sua camisola, deixando ela toda sem roupa. Carlos interrompe a chupada de Clara e diz que agora era sua vez de chupá-la. Ele começa chupar aquela bucetinha pequena e rosada. Clara se retorcia de prazer com a boca de Carlos em sua bucetinha, enquanto eu voltei a chupar o pau do Carlos. Parei um pouco e perguntei para Clara se estava sendo melhor do que tinha sido com seu ex-namorado. Toda excitada balança a cabeça com um sinal de positivo. Logo em seguida Carlos a coloca de quatro e começa a colocar seu pau, nada pequeno na bucetinha de Clara que começa a gemer mais forte, eu fico ao lado de Carlos beijando sua boca e observando o vai e vem que ele fazia em Clara que e goza em seguida.
Carlos tira seu pau de dentro da bucetinha de Clara e pede para colocar em meu cu. Eu estava com tamanha excitação que não pensei duas vezes, pequei nosso gel lubrificante que fica ao lado da cama dentro da gaveta e comecei a passar em seu pau. Peguei um pouco do gel e passei na entradinha do meu cu. Carlos foi enfiando vagarosamente seu pau no meu cu até o fim. Clara estava sentada na minha frente na cama com as pernas abertas, eu conseguia ver a buchinha dela toda vermelha e bem molhada, seu grelo, que é bem avantajado, estava inchado como nunca tinha visto.
Carlos começou a meter com força no meu cu e logo gozei como uma cadela no cio. Carlos gozou dentro de mim, dava pra sentir seu pau latejar, nunca vi tanta porra como dessa vez, senti inundar meu cu com aquele liquido quente.
Quando acabou ele pergunta para Clara se ela já tinha feito isso, ela disse que não, mas agora tinha vontade. Ele disse que na próxima vez faria com ela. Ela apenas sorriu. Fomos para o banho, um de cada vez, pois o nosso apartamento não é muito grande e fomos dormir, cada um em seus quartos.
No dia seguinte, Carlos e eu estávamos tomando café da manhã quando Clara apareceu com pressa para ir fazer a prova. Apenas nos deu um beijo no rosto e foi para escola.
Carlos e eu nos olhamos e como se tivéssemos aprovado o que tinha acontecido, nos despedimos e fomos para o trabalho.
Espero que tenham gostado, logo conto aqui como foi que Carlos inicio nossa filha no sexo anal.
Beijos
Marcela