Como havia dito no conto anterior, tenho dois filhos, um menino (João) e uma menina (Clara). O menino tem 18 anos e mora fora do pais devido a seus estudos. A menina tem 20 anos e mora conosco na zona sul de São Paulo.
Nas últimas férias de verão João veio para o Brasil passar alguns dias e percebi que ele não estava muito feliz morando fora. Quis saber o que estava acontecendo e se poderia ajuda-lo de alguma forma. Ele me disse que estava tudo bem que era somente adaptação a uma nova cultura e que logo ele estaria adaptado.
Passaram-se alguns dias e notei que minhas calcinhas deixadas no cesto para lavar estavam mexidas, pois sempre fui muito observadora com tudo em nossa casa. Mas achei que eu tinha me enganado, pois o que estava passando pela minha cabeça não fazia o menos sentido.
Chegando em casa do trabalho, no mesmo dia, encontrei João na sala jogando videogame, mas estava se comportando de maneira estranha, como se estivesse fazendo algo errado e escondeu quando me ouviu chegar.
Perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim meio gaguejando.
Estava bastante cansada e louca para tomar um banho e esperar Carlos e Clara, pois ele sai tarde do trabalho e passa para pegar Clara na escola, muitas vezes demoram para chegar. Desconfio que devem passar em algum lugar para ficarem mais a vontade. Bem, mas isso é um outra história.
Carlos me liga e diz que vão passar no shopping, pois Clara queria comprar roupa de inverno.
Ficamos, João e eu sozinho em casa, disse a ele que iria tomar um banho e logo viria arrumar algo para o jantar.
Enquanto tomava banho notei que havia alguém me observando pela fechadura da porta do banheiro. Obviamente sabia que era João que estava lá, porém fiz de conta que não tinha notado ele ali.
No banho comecei a cariciar minha buceta, que está sempre bem lisinha, pois acho mais higiénico e melhor para ser chupada. Passo o sabonete, esfrego meus lábios vaginais, meu clitóris, propositalmente. Termino meu banho, me seco e neste momento percebo que João corre para sala. Termino de me secar, passo meu hidratante corporal, como faço todos os dias após o banho, coloco meu roupão e vou propositalmente para sala.
Quando chego na sala, foi inevitável ver que ele estava com o pau duro dentro da bermuda tentando esconder a qualquer custo.
Eu já havia imaginado que não era justo ter acontecido tudo que havia acontecido com a Clara e com ele nada.
Sentei em uma poltrona em sua frente e comecei a puxar conversa sobre como eram as garotas lá onde ele estudava, se ele já havia conhecido alguém interessante. Ele, sempre muito tímido, disse que não, que estava focado nos estudos e que era isso que importava pra ele. Disse que seria importante ele conhecer alguém, tornaria mais prazeroso sua estadia fora do pais, não para namorar, mas para ter alguém para transar e se divertir. Quando falei isso para ele, foi como se ele tivesse tomado um choque, percebi que ele ficou todo sem jeito de tocar no assunto e quis mudar, falar sobre outra coisa. Eu estava determinada em realizar o mesmo que fizemos com Clara, então fiz um pergunta que o deixou ainda mais encabulado, perguntei se ele já tinha transado com alguém, home ou mulher. Ele ficou até um pouco bravo e disse que gostava de mulher, mas não tinha preconceito algum com relação ao homossexualismo.
Por minha vez eu ia deixando o roupão meio entre aberto mostrando um pouco dos meus seios e minhas pernas. Notei que ele não tirava os olhos de mim, e continuava com o pau duro dentro da bermuda.
Continuamos nossa conversa e notei que havia algo diferente em João, ele estava aparentemente muito nervoso, como eu nunca tinha visto. Foi ai que percebi o que estava acontecendo e perguntei a ele novamente se ele já havia transado com alguém. A resposta foi que nunca tinha transado com ninguém e nu desabafo disse que já estava com 18 anos e nada tinha acontecido.
Foi ai que fui em sua direção e lhe dei um abraço compadecido de mãe, mas foi inevitável sentir aquele pau enorme e duro dentro de sua bermuda.
Ficamos abraçados por algum tempo e logo meu roupão abriu deixando meu corpo nú na frente de João, que não era novidade para ele, pois havia me observado por um bom tempo no banho.
Pergunto a ele se ele estava gostando vendo de perto e não pelo buraco da fechadura. Ele sem jeito, disse que sim.
Foi ai que me aproximei e deu um beijo bem molhado de língua nele, que ficou parado sem saber o que fazer com os braços para baixo, como se estivesse em choque. O coloquei sentado no sofá, tirei sua bermuda e sua cueca, fiquei espantada com o que vi, era um pau não tão grande como o de Carlos, mas era absurdamente mais grosso. Não resisti e comecei a chupa-lo vagarosamente, não demorou muito e já senti seu gozo em minha boca, era tanta porra que quase não consigo engolir tudo. O pau de João não amoleceu depois que ele gozou em minha boca, permaneceu duro, como se nada tivesse acontecido. Não tive dúvida, tirei o roupão e sentei em cima daquele pau grosso como se estivesse cavalgando. Confesso que foi difícil colocar o pau dele inteiro de uma vez, pois sou bem apertada e mesmo Carlos com todos estes anos de casado ainda tem dificuldade.
Começo e cavalgar no pau de João com minha buceta toda melada, quando sinto ele gozar novamente dentro de mim, não aguentei e gozei junto com ele, um gozo muito intenso.
Sai de cima dele e seu leite escorria pelas minhas pernas.
Olhei para ele e perguntei se estava tudo bem, ele me disse que estava se sentindo estranho com o que tinha acontecido, e com medo do papai e da Clara. Eu só olhei para ele e disse para não se preocupar com o dois.
Liguei para o Carlos e disse para trazer pizza, ele disse que estava terminando as compras com a Clara e que logo estariam em casa.
Falei para João que iria tomar outro banho e se ele também gostaria de tomar um banho, pois logo seu pai e sua irmão chagariam com a pizza para o jantar.
Fui tomar banho, em seguida foi o João. Não demorou muito Carlos e Clara chegaram do shopping com a pizza, jantamos e fomos dormir.
Em outro conto, falo como contei para o Carlos o que fiz com o João e qual foi sua reação.
Beijos
Marcela