Novas experiências - Primeiro swing

Olá, me chamo Marcela, casada e tenho dois filhos, Clara de 20 anos e João de 18. Nós temos bastante experiências sexuais com nossos filhos, como disse nos contos anteriores, principalmente com a Clara, que adora participar dos nosso momentos íntimos e nós também adoramos que ela participe.
João nora fora do pais e vem nos visitar uma ou duas vezes por ano. Clara mora conosco e por isso é mais fácil que ela faça parte de nossa vida intima.
Carlos, meu marido e eu somos bem liberais quando se trata de sexo, tanto é que foi muito natural quando aconteceu de transarmos com nossos filhos e de se tornar algo comum para nós. Ter outras pessoas conosco, ainda mais nossos filhos nos da muito tesão.
Antes de Carlos eu havia tido apenas um namorado, que não era tão interessante com relação a sexo, não fazíamos nada fora do convencional, embora eu tenha perdido a virgindade com ele não passávamos do sexo vaginal, mesmo eu pedindo para ele comer meu cu, bem diferente de Carlos, que em nossa primeira vez já comeu meu cu me deixando toda arrepiada.
Até um pouco antes de começarmos a transar com nossos filhos eu só havia conhecido dois homens e nenhuma mulher, que vim conhecer quando transamos com Clara.
Clara não estava namorando, pois tinha tido uma decepção amorosa, que contei no primeiro conto, e nos disse que precisava viajar um pouco para poder esquecer o namorado e conhecer coisas novas. Carlos e eu concordamos porém ficamos sem nossa companheira de transa.
Carlos e eu transamos quase todos os dias, pois adoramos sexo, porém sentíamos falta de alguém conosco, já que nossos filhos estavam os dois viajando.
Depois de muita conversa, decidimos encontrar outra pessoa para nos satisfazer, entramos em salas de bate papo e também começamos e nos informar sobre casas de swing, que na maior parte fica bem perto de onde moramos, num bairro da zona sul de SP.
Decidimos ir em uma delas numa quinta-feira, pois ligamos lá e fomos informados que era o dia de maior movimento. Chegando lá, fomos a recepção e informamos que havíamos deixado uma mesa reservada. Fomos levados até ela e chegando lá não vimos nada além de uma balada, com som e iluminação. Começamos a beber e logo deu vontade de ir ao banheiro, disse para Carlos que iria até lá e ele ficou me esperando na mesa.
No caminho para o banheiro notei que haviam vários corredores e salas, algumas fechadas, outras abertas e que já haviam pessoas em algumas delas. Voltei rapidamente para mesa e puxei Carlos pela mão para explorarmos o local. Como já havíamos pesquisado, sabíamos o que iriamos encontrar.
Estávamos ansiosos para ir ao cinema que existe nesta casa, mas chegando lá ainda estava fechado, o segurança nos informou que abriria um pouco mais tarde. Continuamos a andar pela casa e logo nos deparamos com um ônibus estacionado, ao entrar encontramos dois casais somente conversando lá dentro, descemos e fomos em direção a uma sala cheia de véus, onde mais tarde descobrimos que lá aconteciam sexo grupal e voyeurismo.
A casa ainda estava vazia, pois chegamos um pouco mais cedo, então resolvemos ir para uma sala reservada e transarmos, Carlos e eu. Foi muito excitante transar lá com aquela música alta e sabendo que ao nosso redor tinham mais pessoas. Após gozarmos, pegamos uns lenços de papel que fica dentro destas cabine, nos limpamos e voltamos para mesa. Neste momento já percebemos que a casa estava mais cheia.
Chegando na mesa estava acontecendo uma espécie de show na pista e todos estavam prestando atenção, logo que o show acabou as mesas e a pista ficou quase vazia, foi ai que Carlos e eu fomos conhecer o outro lado da casa. Chegamos ao famoso labirinto, entramos e ao fundo já ouvíamos alguns gemidos, fomos em direção a eles e chegamos em uma pequena sala, onde haviam dois casais. Os homens estavam sentados com as calças até o joelho e as mulheres estavam chupando seus paus. Carlos e eu ficamos em uma certa distância apenas observando o que acontecia, sem participar de nada. Logo um dos homens começa a passar a mão nos seios da outra mulher que estava ao seu lado, que larga o pau do homem que estava chupando e divide o pau do homem que passou a mão em seus seios. O rapaz que estava sendo chupado tira uma camisinha do bolso e começa a comer a menina de quatro enquanto ela divide a chupada com a outra menina.
Ver aquilo me deixou com muito tesão, dava para sentir minha buceta toda molhada novamente, comecei a passar a mão no pau de Carlos por cima da calça mas não percebi que ele estava duro, perguntei o que estava acontecendo e ele disse que tinha acabado de gozar em mim e demoraria um pouco para ficar duro.
Não demora muito e fica do nosso lado um casal, que também somente observava o que estava acontecendo em nosso redor.
O casal começa e se beijar e se acariciar bem perto de nós e eu continuava observando os casais que já estavam ali a algum tempo. Quando volto a passar a mão em Carlos sinto que já havia uma mão o acariciando. Era a mão da mulher que estava ao nosso lado. Fiquei sem saber o que fazer naquele momento, apenas fiquei observando. Carlos, que é bem safado, começa a retribuir as passadas de mão que recebia, logo estava passando a mão em todos os lugares da moça.
Observo que o rapaz fala algo no ouvido de Carlos que balança com a cabeça positivamente. Carlos vem até meu ouvido e diz que recebemos um convite para irmos a um lugar mais reservado.
Confesso que fiquei meio sem jeito e quase disse não naquele momento, porém aquele lugar havia me deixado com muito tesão.
Saímos os quatro do labirinto, atravessamos a pista e chegamos a umas salas onde o pessoal que passava pelo lado de fora nos viam lá dentro. Carlos puxou a cortina e ficamos os quatro sozinhos. Neste momento falei que era nossa primeira vez ali e que estávamos com um pouco de receio, o outro casal nos confortou dizendo que já eram experientes e que seria um prazer os iniciar. Os dois começam a se beijar em nossa frente e ao mesmo tempo tirar suas roupas. Carlos e eu ficamos sem reação, somente observando. Quando eles perceberam isso a menina foi em nossa direção e começou a beijar Carlos, também tirando sua roupa. O rapaz veio até mim e me deu um beijo, passando suas mãos em minha bunda. Notei que ele já estava de pau duro, pois ainda estava de calça. Enquanto ele me beijava, ia tirando minha roupa, quando vi já estava só de calcinha e ele chupando meus seios, ele desce me beijando até chegar na minha buceta que estava totalmente encharcada de tesão, olho para o lado e vejo Carlos sendo chupado pela garota que também já estava toda sem roupa.
O rapaz me chupa com tanta vontade que quase gozei em sua boca. Quando ele percebeu que eu iria gozar ele para de me chupar, se levanta e tira sua calça. Quando vi o tamanho de seu membro fiquei preocupada, pois era bastante grosso e com um cabeça bastante grande. Notei que Carlos também percebeu meu espanto, e veio em minha direção para me acalmar, me deu um beijo e colocou minha boca em direção aquele mastro.
Diferente do pau de Carlos e do João, eu não conseguia colocar metade do pau do rapaz em minha boca, mas quanto mais chupava, mais tesão e vontade eu tinha em sentir aquele pau dentro de mim, mesmo sabendo que eu ria sair toda arregaçada da li.
Calor volta para menina e vejo que ele a coloca de quatro e começa um vai e vem.
O rapaz tira seu pau de minha boca, pega uma camisinha na sua calça e com dificuldade a coloca em seu pau. Me coloca sentada e começa a enfiar aquele mastro gigante em minha buceta. Tive a sensação que estava sendo rasgada como se estivesse perdendo a virgindade. Ele empurra um pouco mais seu pau e sinto a cabeça entrar na minha buceta, já toda molhada.
Começa um vai e vem vagarosamente em minha buceta e sinto cada vez mais aquele pau me rasgar. Isso me dava um tesão maravilhoso e sem que eu percebesse ele mete até o fim aquele pau enorme na minha buceta.
Sinto chupar meu seios e quando abro o olho, vejo Carlos sentado ao fundo tirando a camisinha e a menina chupando meus seios enquanto o rapaz me fodia.
Naquele momento até pensei em oferecer meu cu, mas fiquei morrendo de medo, pois aguentar aquela mastro no cu não deve ser fácil, mas fiquei com bastante vontade de provar.
Percebo que ele aumenta o ritmo das estocadas e sinto seu pau bater no fundo da minha buceta, o que nunca tinha sentido antes. Eu gozo uma duas vezes quando ele me pega e me coloca de quatro. Sem dó enfia até o fim seu pau na minha buceta, mete por mais alguns minutos e sinto ele tirar seu pau rapidamente da minha buceta, em seguida sinto um jato quente de porra nas minhas costas escorrendo pela minha bunda.
Ficamos ali por um tempo, exaustos, colocamos a roupa e voltamos para pista. Minha buceta estava dolorida depois do que passei, pedi para Carlos para irmos para casa.
Chegamos em casa e trepamos mais um vez, mas pedi para Carlos comer só meu cu, já que minha buceta não estava em condições, pois meu clitóris ficou muito inchado e meus lábios vaginais também, dava para sentir minha buceta, que sempre foi muito apertada, toda larguinha. No dia seguinte ela já havia voltado ao normal, pronta para mais aventuras.

Espero que tenham gostado.
Beijos
Marcela