Cheguei em BH, assisti minha aula. Dispensei quem me procurava pra qualquer coisa, pois meu final semana já estava comprometido (sexo na sex/sab e prova na segunda). Cheguei ao hotel, na sexta, na hora combinada. O encontrei, extremamente tímido, falava pouco, e estava extremamente nervoso.
Ele é de Brasília, moreno, meio índio, barba estilo tapete, 1.75m, 80kg, olhos negros, a princípio, e muito, muito discreto. Demoramos a fazer o check-in, subimos pro quarto... eram umas 19hs. No quarto deitamos na cama trocamos duas ou três palavras e já subi em cima dele, e comecei a beijá-lo, me esfregar nele, com roupa ainda, tirei aquele óculo de nerd, o boné, as roupas. Deixei ele deitado, me sentei na altura do seu pau e me esfreguei, olhando para o sorriso lindo que ele tem.
Eu vi que ele era bem mais tímido do que esperava, tirei roupa dele, peito e barriga levemente peludos, auréolas grandes, pernas grossas, peludas. Quando tirei a cueca dele, a surpresa, o pau que me parecia pequeno nas fotos, era uns 17cm, moreno, e não muito grosso, cabeça vermelha, grande e brilhante; não demorei muito e comecei a chupar, passei a língua de baixo pra cima, bater ele na boca, linguar o saco, da base à cabeça, o que o fazia revirar gemer e arrepiar todo. Fiz isso umas quatro vezes antes de ele me chupar... ele engolia tudo, sem dó, e veio cima pra mim com cara de safado...
De frango assado eu segurava no cabelo dele, olho no olho, nos abraçávamos, beijávamos e seu pau roçando no meu cuzinho (adoro isso), ele lambia minha orelha (arrepiava todo) e parava, conversávamos e continuava a pegação...
Quando eram umas 21:30 saímos e fomos comer algo ali perto, conversamos e voltamos.
Já no quarto, de novo, continuamos a pegação. Aquele sexo oral que arrepiava a ambos... e disse pra ele:
-O que você quer, dar ou comer primeiro??
-Você quem sabe...
-Você que é o novato aqui, te dou a preferência!
-Te comer!
-Então vem!
Ele pegou a camisinha, passou o lubrificante, olhou pra mim e colocou tudo, devagar. Quando engoli tudo, ele começou a bombar de frango assado... foi ae que vi a cor dos olhos dele de perto, um castanho claro meio esverdeado... metia e beijava, as vezes parava um e começava o outro ou fazia os dois ao mesmo tempo; e eu não parava de elogiar aquela rola mágica que ele tinha.
Frango assado, de lado, de 4, de bruços, qualquer posição que ele me botava era gostosa, eu só falava:
-Ai, mete, mete gostoso!
-Enfia essa vara gostosa, vai... mete gostoso!
Nem sabia mais que horas eram, só sei que quando ele cansou o pau não subiu mais e fomos tomar banho juntos.
Na saída continuamos o papo, falei que queria fuder ele agora, ele topou, como eu sou mestre em tirar cabaço, ele confiou e cedeu...
Botei ele de ladinho, e deixei que ele se encaixasse... em pouco tempo, ele já tava de 4, e gemendo, e eu batia na bunda dele como se ele fosse minha puta. Subi em cima dele e soquei por um tempo, deitei e mandei ele cavalgar. Fiquei surpreso, pra quem nunca deu antes, ele rebolava quase como um profissional, e que cara de safado...
Eu segurava no pau dele, e ele rebolava e gemia; até que eu o aconselhei a gozar com minha vara dentro, ele cedeu, e gozou pra caralho na minha barriga... outro banho.
Voltamos à cama, mais um papo, apagamos as luzes. Eu comecei a atiçar ele de novo... dessa vez quem deu, de novo, fui eu. Frango assado, e sentados, eu rebolava na vara dele, um de frente pro outro, até ele cansar, ele me pediu pra me ver gozando, sarrei na sua vara e gozei... outro banho.
Dormimos... no meio da noite, acordei ele; fizemos um 69, ele era novo nisso também... e, mais uma vez ele foi passivo, cavalgou no escuro mesmo, por um bom tempo. E já cansados demos uns beijos e dormimos.
De manhã, demos mais uma fudida... ele cavalgou, olhou pra mim com cara de safado, rebolou, e finalmente, fomos tomar café. Conversávamos como se fossemos velhos amigos. E voltamos ao quarto, vestimos a roupa, ficamos sarrando até dar umas 10:40, e fomos embora, ele pra Savassi, e eu pra Pampulha... estamos vendo como e quando será a próxima, afinal, uma afinidade dessas não ocorre todo dia.
Naquele mesmo sábado, já de noite, punhetei um cara num carro, que ficou de marcar algo; no domingo fiz um troca-troca com outro cara. Mas isso já é tema pra outro conto...