Marquei com um cara naquela sexta à tarde, na Pampulha, chegamos até a conversar, demos uma volta de carro, ele me mostrou o pau e tals, mas me falou porque não pudíamos fuder àquela hora, e me deixou exatamente aonde tinha me pegado. Nesse intervalo, o WILL (conto O FAVORITO DA SURUBA) estava vindo pra esses lados, e me chamou no wpp:
-Você tá por aqui? Porque, se tivesse, dava pra eu te levar no meio de uma das trilhas e te dá uns beijos...
-E só agora tu me fala? Se fosse meia-hora mais cedo...
(depois do rolé de carro)
-Você tá disponível ainda? Estou entrando na UFMG.
-Estou na (...), estou disponível até às 17hs...
Combinamos de nos encontrar em um prédio próximo à faculdade dele, e no meio do caminho tinha uma mata, com uma trilha. Nos encontramos e cumprimentei-o ainda na calçada, entramos. Pela mão ele foi me guiando até um local onde tinha uns troncos propositalmente colocados. Ele sentou, e eu de pé, de frente, começamos a nos beijar, abraçar, botei meu boné nele, pra não avacalhar, e continuamos nos beijando e agarrando, até que sentei do lado dele, abraçado, olho no olho, e continuamos a conversar. Ora beijando ora conversando, mas agarrados.
Ele achou melhor sair dali, e achou que seria melhor outro local mais "dentro da mata", e eu fui seguindo. Ele parou, encostou numa árvore, e continuamos a nos beijar, sarrando nossas calças, demonstrando os volumes, e me chamando de safado, que somos loucos, e tals... ae, ele desabotoa a minha bermuda, jeans, tira o meu pau, duro feito pedra e apontando pro céu, foi lá e abocanhou tudo, eu só me recostei na mesma árvore segurei o cabelo dele e mandei ele chupar:
-Chupa esse cacete vai! Engole ele todo!
Segurei a cabeça dele e comecei a fuder a boca dele, devagarzinho, parava, e fudia de novo, ele olhou pra mim e me beijou. Trocamos de posição, ele encostou na árvore e eu apertei ele contra ela, enfiando a mão por baixo da blusa dele, da calça, cheia de bolsos, pra sentir o pau dele, tirei o pau dele e punhetamos um ao outro enquanto nos beijávamos.
Eu comecei a atiçar ele ainda mais quando me virei de costas pra ele e encaixei o pau dele na minha bunda e comecei a sarrar, ele, por sua vez, mordia a minha orelha, punhetava meu pau e dizia:
-Você tá doido pra dar né, safado? Tá doido pra dar pra mim...
-Por que você acha isso? hahahahah'
-Você quer dar mesmo?
-Se você tiver camisinha e lubrificante ae, por que não?
Ae brotou camisinha e lubrificante de um dos bolsos da calça dele, olhei pra ele com cara de safado:
-Sempre precavido né?
Dei uns beijos nele, e... encaixamos!
Ele começou a bombar, e eu abaixei pra engolir toda aquela vara, que já me é familiar, tirei a blusa dele e a minha camisa, recostei numa árvore em frente e deixei ele à vontade, ele tava de cueca branca, e já tava meio suado...
Enquanto ele bombava, me puhetava gostoso, mordia minha orelha, chupava meu pescoço, segurava meu cabelo, e continuava. Eu, por minha vez, gemia baixinho, olhava pros lados, nada, virava pra ele, dava um beijo, e voltava pra árvore. Ficamos um bom tempo assim, eu abaixava pra rola dele entrar, ele se encaixava, me apertava contra si mesmo, e eu usando a árvore de apoio, e o trânsito lá em baixo... hahahaha'
Ele anunciou o gozo, gozou no chão, nos beijamos, nos vestimos "decentemente" e saímos. O acompanhei até a entrada do prédio. Voltei pra casa até rindo... hahahah'
Abraço!
Nossa da no mato é muito mais gostoso mesmo amei seu conto muito bom e muito bem votado com muito tesão...