Meu nome é Carlos, 1,70m, grisalho, branco, 95k, 48 anos,quando jovem sempre ia a uma festa de peão numa cidade do interior do estado é a festa de aniversário da cidade com feira agropecuária, muitas barracas, comidas típicas e shows sertanejos, (hoje se chamam “country”), como disse em outro conto nessa época as baladas começavam mais cedo, saí todas as noites de festa com um grupo de amigos e primos, o sábado era o ultimo dia de festa para mim, pois iria embora no domingo pela manhã, por isso a ideia era aproveitar ao máximo sem hora pra chegar, eu com 19/20 anos estava em plena forma, estava muito frio e todos nós bebemos bastante, em alguns momentos nos separávamos e íamos atrás da caça, rs, num desses momentos voltam dois amigos com um moça linda, loira, 1,60 mts aproximadamente, um quadril largo e uma bunda redonda, pernas grossas seios médios para grandes, vestindo uma bermuda de lycra apertada que mostrava a racha da buceta, e totalmente enterrada no rego e uma blusa até o meio da barriga não lembro agora o tecido, mas lembro que estava sem sutiã pois os bicos de seus seios quase furavam a blusa, enfim pra mim era perfeita, chegaram e me chamaram dizendo que a Sandra esse era seu nome, estava precisando de ajuda, fiquei desconfiado por que quando a gente anda em turma pode-se esperar qualquer coisa.
Porem me aproximando vi que ela estava chorando explicando que saiu com algumas pessoas da cidade de Vitória, capital aqui do estado para a festa da cidade chegando lá se separaram e eles foram embora ficando ali sozinha e sem como voltar pra casa, eles sabendo que eu passaria por Vitória para ir pra casa ofereceram ajuda, explicaram, e eu concordei, ela quase se ajoelhou agradecendo mandei ela ficar tranquila e não precisava agradecer; bom, diante disso eu deletei qualquer pensamento de rolar algo com ela pois seria muito cafajeste se eu tirasse proveito da situação.
Mas essa situação também me atrapalhou nas conquistas, pois ela com medo de ser deixada para trás outra vez, não saia do meu lado, me resignei sabendo que aquela noite ia ficar a seco, e conversando com ela fui me inteirando melhor de sua situação, reparei que ela tremia muito por causa do frio os bicos dos seus seios estavam tão duros que ela as vezes passava a mão meio que massageando para aliviar, tive vontade de tirar minha blusa e dar a ela mas quem ia sofrer era eu então falei com ela “olha você ta com frio e eu só tenho essa blusa se você quiser me abraçar eu fecho a blusa em volta da gente”, ela nem pensou veio de frente pra mim me abraçou encostando seus seios em meu peito e eu a envolvi com a blusa e fechei o zíper a abraçando, mas surgiu um problema, seu corpo gostoso e os bicos dos seus seios duros me cutucavam acabei ficando de pau duro, muito duro, vi que ela sentiu e me olhou, eu disse “desculpa não foi de proposito mas você me excitou” ela deu um sorriso e se achegou mais ao meu corpo eu rocei meu rosto no dela e ela virou sua boca na direção da minha acabando em um beijo quente, isso acendeu mais meu tesão ficando com o pau duro como uma rocha, ficamos ali num amaço gostoso, logo depois falei com ela “Quero sair daqui com você”, ela respondendo disse “Vou pra onde você quiser”, avisei ao pessoal que ia sair e a gente se encontrava no clube.
Peguei o carro e saímos, fui direto para o motel mais próximo, chegando fui tirando sua pouca roupa e vi que ela era mais gostosa que eu havia pensado seus peitos eram empinados e duros o bico rosinha e apontava para mim que delícia, tirei sua bermuda tinha uma bunda dura empinada e grandinha cintura fina e estava com uma calcinha fio dental totalmente enterrada no cu, tirei a calcinha e cheirei estava um cheiro forte, senti pau gotejar, ela não deixou eu continuar, fomos tomar um banho quente e ela adorou, equilibrou sua temperatura fomos para a cama, mal deitamos ela pegou meu pau e começou a chupar deliciosamente de quatro, chupava a cabeça como se fosse uma mamadeira, babava e prendia com a língua depois lambia tudo enquanto punhetava, fui puxando ela para o meu lado e enquanto ela brincava com meu pau comecei a acariciar sua bunda, passando a mão em toda ela e entrando com os dedos no meio das pernas esfregando sua buceta que já estava alagada subindo pelo cuzinho que senti piscar quando acariciei com a ponta do dedo rodando em volta dele, a puxei mais fazendo-a subir em cima de mim num sessenta e nove, que cheiro delicioso tinha aquela buceta, quando sentiu minha boca na sua racha ela se contraiu e já deixou descer seu caldinho agridoce em minha boca enterrei a língua dentro e o nariz em seu cu ela gemeu e apertou meu pau com a mão e a boca que delícia, continuei chupando fazendo-a gozar abundantemente seu caldo que encheu minha boca, a tirei de cima e a coloquei de costas na cama beijei sua boca com a minha ainda cheia de seu gozo, um beijo de língua com gosto de buceta delicioso, enquanto dedilhava sua buceta ia beijando seu corpo mamando seus seios duros e rosados mamei seus bicos descendo pela barriga parando em sua buceta novamente abri seus grandes lábios mordiscando-os bem carinhosamente enfiava a língua em sua buceta e subia até o grelo que já estava bem inchada ela gemia e rebolava gostoso na minha boca subi em cima dela encaixei meu pau na buceta e comecei a bombar gostoso a medida que metia senti que ela tentava se posicionar melhor perguntei se estava tudo certo e ela respondeu que só gostava de quatro não conseguia gozar deitada, virei-a de quatro e meti muito em sua buceta encharcada ela rebolava e se contorcia na minha pica e gozou gostoso quando fui gozar travei ela com as mãos pelo quadril, ela com avidez perguntou se eu ia gozar disse que ia, ela saiu do meu pau me jogou na cama e começou a mamar, gozei tudo em sua boca tomou até a última gota, que delícia, deitamos, descansamos, em nenhum momento ela deixou de acariciar meu pau depois de alguns minutos já estava em ponto de bala ela foi para o meio da minhas pernas e começou a brincar com meu pau lambia, mamava, mordiscava e mamava e punhetava quando estava bem duro disseque queria ela de quatro e ia comer seu cu sorrindo disse “Você pode o que quiser.”, a avirei de quatro e a coloquei na beirada da cama fiquei em pé atrás, abri sua bunda e lambi seu cu delicioso, melado com seu gozo, lubrifiquei bem e empurrei, entrou fácil disse “Sua vadia vc gosta de dar o cu sua cachorra.”, ela disse que adorava nunca fodia sem dar o cu, a foda não ficava completa quando isso acontecia, e ela ficava frustrada, ouvindo isso comecei a socar com força e meter fundo a peguei pelo quadril e pelos cabelos puxando-a para traz, cada socada puxava mais e ela começou a gritar me chamando de safado, filha da puta, que me queria rasgando seu cu, eu bati em sua bunda com força quanto mais ela xingava mais eu batia e ela dizia que eu era frouxo batia como menina, perguntei se ela queria apanhar mais, ela disse que sim na mesma hora já estava com os cabelos dela na minha mão e puxei mais, seu pescoço virou e ela olhou pra mim nem pensei dei um tapa em seu rosto que ficou a marca de minha mão, na hora ela disse que tava gozando senti seu cu prender meu pau e ela tremer, se jogou pra frente que quase arrancou meu pau e se contorcia em contrações violentas fiquei preocupado, quando ela recuperou vi que ela tinha ejaculado pois a cama estava encharcada, foi se recuperando e eu continuava com o pau duro ela mesmo abriu abunda e disse mete mais quero fazer você gozar, botei outra vez e soquei muito agora sem bater mas batendo meu saco em sua buceta ela gemia gostoso e eu não demorei a gozar enchi seu cu de porra e deitamos extasiados, ficamos mais um tempo e fomos para o clube encontrar com a turma, a noite era uma criança!
CONTINUA.
Domou ás potrancas! Betto